Eu e meu primo, o G crescemos todos juntos na casa da nossa avó. Eramos muito unidos, participávamos de brincadeiras demais. Brincávamos de queimada, pique esconde, mas a que mais brincávamos era cobra cega. Nossa brincadeira envolvia risadas, choro e até sangue, pois nos machucávamos ao procurar uns aos outros. Éramos carinhosos uns com os outros, porém éramos muito sacanas, deixavamos com que a pessoa estava vendada se machucasse só para rirmos. Enfim, estou contando isso para vocês imaginarem quantos sentimentos estão envolvido aqui. Crescemos e chegamos a maioridade, todos saíram da casa da vó e foram cada um para suas casas. Me apeguei muito ao meu primo G, ele era carinhoso, porém a gente brigava demais.Sabia que muita coisa ia acontecer nessa nossa relação de tapas e beijos.
Eu não saia da casa dele, vê-lo desfilar sem camisa, de calça jeans, com o elástico da cueca aparecendo, me deixava com os olhos brilhando. Eu não sei vocês, mas eu me amarro em homens vestidos com calça jeans e sem camisa.
Um belo dia cheguei na casa dele, fiquei sentado no sofá assistindo TV com ele. Com o passar do tempo, ele saiu para o quintal e foi mexer com sua bicicleta, demorei um pouco a ir atrás, mas eu fui.
Lá eu vi ele com aquela bicicleta desamontada, seu peito todo sujo de graxa, que delícia ver um macho com a mão na massa, todo molhado de suor.
-G o que está fazendo?
-Estou desamontando minha bicicleta, não está vendo?
-Nossa você é muito grosso!
-Desculpa, você sabe que é meu jeito!
Fiquei em silêncio e fui mais pra perto dele e fiquei assistindo. Que cena deliciosa!
-O que está olhando Maicon?
-Nada! Olhando você, não posso?
-Tem uma coisa que você vai gostar de ver.
-O que?
Ele tirou seu pau e me mostrou, era enorme. Confesso que levei um susto, pois eu era virgem, era a primeira rola ao vivo.
Quer saber o que eu fiz?
Fiquei quietinho, ele quem tomou as régias.
-Viu só! Gostou de ver né?
Eu estava com um short bem apertado, parecia mais uma calça legue. Vesti a calça mas apertada para seduzi-lo, minha intenção era mesmo entregar minha virgindade de bandeja a ele, sem medo, sem culpa nem arrependimento.
Ele chegou bem perto, me virou de costas e encostou seu pau em minha bunda, eu ainda de short. Eu sentia aquela rola imensa quente e pulsando, parecia que ele estava com febre, mas isso era tesão demais que estávamos sentindo.
-Quer sentir ela quer?
-Ja estou sentindo!
-Vou colocar ela na sua bundinha, quer sentir? Vou sarrar ela em você.
Ele tirou meu short e encostou seu pau em minha bunda.
-Nao G, não podemos, a Cléo vai ver.
-Ela está arrumando o quarto, relaxa.
-Ela vai vir.
-Sente só os pelinhos dela esbarrando em você.
Ele so encostava aquele pau gostoso em minha bundinha, e quanto mais ele fazia isso, com mais tesão eu ficava. Minha respiração ficou igual de uma vadia louca. Queria que ele enfiasse aquela rola em mim.
Foi então, ele abriu minha bunda e começou a sarrar seu pau em meu cuzinho. Que delicia!
Tava tão quente, as veias estavam pulsando forte. Dava para sentir o suor e o corpo quente dele.
-Vou enfiar, quer?
-Não!
-Vou enfiar sim!
-Você não tem coragem!
De repente ele empurrou. Senti meu cuzinho se abrindo todo, e que dor. Ele não havia nem cuspido, para escorregar, empurrou a seco mesmo.Apenas com o suor do corpo dele. Aquele delicioso sacana. Cachorro, sabia como eu queria ser tratado.
Eu tirei o pau dele de dentro de mim, mas não demorou ele me virar a força.
-G para, doeu.
-Calma! -Encosta no carro!
Ele ainda com o pau dentro de mim, segurou as costas das minhas maos, e as conduziu até o parabrisa do carro, era um Opala, qye estava encostado lá. Tivemos que ficar encurvados, quase de quatro. Isso facilitava com que o pau dele entrasse fundo, bem fundo. Que dor! Sentir aquele pau todinho dentro de mim doía mas a dor era deliciosa.
Ele enfiava tão de vagar para não machucar. Meu cuzinho estava todo melado de sangue, me levantei de novo e tirei novamente. Aquilo ardia e doía muito. Eu vi o pau dele todo vermelho de sangue.
-Ai G você me machucou.
-Calma isso é sangue do meu pau.
-Nao é!
-E sim!
Daí ele me virou e colocou novamente. Ele gemia em meu ouvido.
-Ta gostoso sentir ela tá?
-Ta doendo!
-Ta gostoso?
-Ta doendo G.
A Cloe me gritou lá dentro e eu tive que tirar aquele delicioso pau de dentro de mim.
-Nao se preocupe com o sangue, ele saiu do meu pau.
Ele falou para me tranquilizar. Aquele safado, sacana, cachorro, me deixou querendo mais!
Pensa que acabou aqui?
Não acabou não!
Ainda tenho muita história pra contar