Muitas pessoas veem o convívio familiar como uma coisa espetacular, mais comigo er diferente vivo numa pequena cidade brasileira chamada crato, por alguns anos até foi bom ter meus pais minha família meus professores e amigos próximos me protegendo me dando ordens a ser cumpridas mais aos meus 10 anos de idade começei a notar que muitas vezes as ordens vindas das pessoas que eu considerava meus donos por a sim dizer nem sempre estavam certas ou era as melhores mais mesmo a sim continuava a obedecelos sem questionar pois respeitava suas ordens e autoridade imposta a mim e também porque tinha medo de castigo físicos, mais aos meus 12 anos vi uma cena que me marca até hoje.Era noite de quinta feira estava deitado quase dormindo quando acordei com gritos e palavrões vindo do quarto dos meus pais, eu muito assustado corri para ver o que estava acontecendo, quando cheguei na porta do quarto deles vi uma cena que nunca tinha visto antes, eu fiquei tralmatizado ao ver minha mãe ser jogada contra a parede e ser agredida com tapas, e a única coisa que ela conseguia dizer para meu pai era que odiava estar casada a um homem tão bruto e insensível, na quela noite me sentir um inútil e comecei a me perguntar porque meu pai faria tal ato e porque minha mãe não fizera nada ao ser agredida.No dia seguinte vi meu pai pegando algumas coisas entrando no carro e indo embora sem falar nada, minha mãe coitada só sabia chorar e lamentar os acontecimentos, corri até minha mãe e abraçei e entre soluços e lágrimas ela me disse: -vai fica tudo bem querido. Aquele dia foi um dos piores dia da minha infância eu passei o dia chorando não fui a escola e nesse tempo que passei isolado do mundo e das pessoas milhares de pensamentos ruims que nunca tinha pensado antes me vinheram a mente, no fim da tarde minha mãe veio ao meu quarto e com aquele sorriso meigo começou a me consolar e dizer que as vezes a mamãe e o papai brigam mais depois fica tudo bem, ela me contou uma história eu sorria muito e ela também mais entre sorissos e trocas de carinho eu via sua tristeza naquele olha fundo cansado um olhar perdido, sem rumo, eu acabei dormindo acordei no outro dia com ruídos vindo do banheiro era minha mãe aos prantos tentando chorar baixinho talvez pra não me acordar, fingir que não tinha visto nada pois desde pequeno ouvia as pessoas falarem que "o melhor remédio pra dor é chorar".Como era final de semana fiquei ancioso esperando o passeio que sempre tinha nos finais de semana, acho que ainda não tinha entendido muito bem o que realmente tinha acontecido, o tempo foi passando passou minutos horas até que perdi as esperanças e vi que por algum motivo relacionado ao que tinha acontecido noite trasada eu não iria ter o meu passeio semanal, aquilo me deixou muito triste parece uma coisa simples mais pra mim foi um grande abalo emocional, não ter ganhado aquele passeio, voltei pro quarto ja era tarde e minha mãe foi lá como sempre contar a historinha que sempre tinha antes de dormi, e eu como sempre dormi como uma pedra, na manhã seguinte escutei os mesmos ruídos e novamente vi minha mãe mais dessa vez era diferente eram ruidos de dor e de tristeza corri para o banheiro e quando cheguei lá, vi uma cena horível.
Então pessoal veremos mais sobre essa história nos proximos capitulos...aguardem...e me descupem pelos erros de digitação por favor concentrese na história...aceitando sugestões
Watts: 88998042134
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Uma vida de escolhas
Short Storyjovem que se depara com a vida fora dos laços familiares e ver que não era nada do que ele esperava, e começa uma luta para tentar vencer uma luta que aparentemente já está perdida