Capítulo 9

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REPOSTADO

GABRIEL



Visitaria meus pais, mas não estou com muita disposição para isso.

Me declarei novamente para Kat e recebi nada em troca, nem uma palavra que pudesse me fazer continuar a ama-la. Sei que ela não gosta de demonstrar sentimentos e tem certa aversão com pessoas.

Nosso colégio faziam trabalhos juntos. Muitas vezes eu e Kat nos encontrávamos, eu via como ela era tratada. Meus colegas a achavam esquisita, os dela achavam a mesma coisa. Era sempre ela, Cassie, e mais duas outras amigas. Karen era uma série abaixo de Kat, então não tinham como fazer trabalho juntas no colégio.

Quando o professor tinha que escolher as equipes, Kat voltava para casa calada, eu forçava tanto que ela tinha que falar comigo. ''Hoje o professor disse: Kat, fique na equipe de tais alunos. Eles sussurravam: Quem é Kat? Então outro respondia: É aquela esquisita. Ninguém merece fazer trabalho com a pior pessoa da escola, ninguém gosta dela''.

Eu fui expulso do colégio uma vez. Kat estava chorando e perguntei o que era, ela mostrou um papel, uma lista que dizia ''As garotas que nunca beijaremos''. Kat estava em segundo lugar, mas ao lado tinha, ''Tem uma boa bunda, mas não sei se a esquisitice compensa''. A lista foi feita pelos meus colegas. Kat sofria com as pessoas da escola dela e com a da minha escola. Ela parou de ir à minha escola por isso.

Acho que esse é o motivo para ela sempre dizer que odeia pessoas... Esse deve ser o motivo para ela estar com West. Ela quer provar que é capaz de nos ajudar.

Não duvido que ela seja capaz, ela é inteligente e sempre a enxerguei desse modo. Eu só queria ajuda-la...

Vou ajuda-la, ela querendo ou não.



(...)



— Não acredito que matou uma barata e não jogou fora! — Amélia grita, quando dou o primeiro passo para dentro de casa. — Eu entrei no quarto e pisei na barata sem querer. Estava descalça!

Sorrio para ela e fecho a porta.

— A barata te incomodou e eu matei...

— Por que não jogou fora? — ela empurra a unha em meu peito. Essa merda doeu!

— Eu saio de casa em busca do nosso sustento, e ainda tenho que varrer a barata?

— Você que matou.

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