SANMES !! = Descoberta de uma paixão ( pausada Por enquanto)

CAPÍTULO 1

Tá não vai ser nada fácil falar com ela. Afinal foi um luta sair de casa dá primeira vez. Era só nos duas depois que papai morreu, chorei muito estava na faculdade no último ano. Quando fiquei sabendo, órfã de pai lembro-me que chorei muito ante meus pulmões não aguentarem mais, fiquei sem chão sem caminho seguir. Ele era meu porto seguro, minha rocha, minha força bruta, minha Fortaleza. Incentivava-me a correr atrás dos meus sonhos. Lembro que o dilema era. A vida é dura pra quem é mole e a vida é mole pra quem é duro, ou seja, encare peque e transforme cada obstáculo num acerto, não importa qual  as dificuldades . Era sempre seu conselho.
  O telefone está no terceiro toque. -Alô é você Victoria. Como ela sempre sabe que sou eu.
-Sim mamãe sou eu.
-então como vai o trabalho? Não falo dá sua vida pessoal porque você não têm.
É melhor despejar tudo de uma vez, tomara que ela não tenha um piripaque. Busco o ar para meus pulmões e falo tudo de uma vez.

- fui contratada por uma editora em Nova York devo me mudar em uma semana.

Nossa quase fico sem ar. Um longo silêncio se estendeu no outro cada da linha,
- mãe você está bem?
-sim minha filha, me desculpe fui pega de surpresa- é que vamos nos ver menos.
-ah mamãe! vou ligar todos os dias, é bom a senhora está preparada- bom assinei o contrato hoje, o salário é ótimo, o apartamento é por canta deles- O que mais eu posso querer.
-você têm razão minha querida, trabalhou tanto por isso.
-meu único dever é levantar a editora- murmurei.
- você é inteligente meu amor.
-mamãe.
-oi meu bem.
- passo aí na sexta pra me despedir beijos.
Já havia encaixotado tudo e esvaziando minha mesa, quando a secretaria e tinha melhor amiga entrou na sala.
-Vamos comemorar a sua promoção sair, bebe, ficar louca e agarrar um bofe, o que acha.
Samanta é uma mulher morena de pele clara, muito linda, magra de cabelos cacheados preto, de olhos verdes, de 1,70 de altura. Uma mulher muito atraente. Só têm um problema em relação à  ela têm um dedo podre para homem, podre não, como posso falar maldição para homem cafajestes é isso. Levanto minha cabeça para olha lá.
- então vamos,- murmura Samanta batendo o pé no chão com seu sapato tamanho 10.
Balanço a cabeça confirmando.
- tá te pego lá pela as oitos horas. -Continuei confirmando com o balanço de cabeça.

JÁ quase na hora da Samanta chegar, ainda não sabia o que vestir. Peguei a primeira coisa que vi no quarda roupa, um vestindo acima do joelho, com as costa nua abertura em v, muito ousada mais era minha última noite de festa no Brasil. Tinha que ser ousada menos uma vez na vida, sapatos agulha tamanho 10, com minha altura de 1, 68, ao contrário do que dizem gosto da minha altura, mais esse vai ter que dá, maquiagen leve, não gosto de maquiagem forte nem pra trabalho muito menos para uma balada. Depois de 30 minutos estamos sentada numa mesa na boate Black. Agora entendo o porque do nome, tudo era preto do chão ao teto, o papel de parende,as mesas a escada pro anda de cima, tudo era preto, fora as luzes que fica pisando toda hora, as bebidas, as roupas dos barmem que são brancas e também das pessoas que vinham com roupas de cores variadas. Tinham cantos escuros próprios para as pessoas se pegarem que ninguém incomodaria. Pedimos dois coquetéis de maçã, éramos assim começarmos com bebidas leves, davamos uma olhada  no ambiente para depois começar dá início a loucura.

-COMO ESTÃO SUAS EXPECTATIVAS PARA NOVA YORK.-Samanta perguntou alto por causa do barulho da música.

-  estou nervosa converso!, mais me deram carta branca pra contratar quem eu quiser. bom vai se parando depois de duas semana que eu estiver me estalado, você vai trabalhar comigo.
  
Podia ver a expressão no rosto dela.

- você está falando sério. - balanço minha cabeça confirmando com um sorriso no rosto.
-você não sabe o quanto tenho vontade de conhecer nova York.- murmura  Samanta toda euforica.

- pode apostar que vai.- Samanta é  muito responsável, como pessoa e profissional ela é brilhante muitas vezes deu uma de assessora editorial salvou minha pele várias vezes muito competente. Ela não sabe mais não vou leva lá como uma secretaria, vou leva-lá como minha assessora editorial. Será uma grande oportunidade de sua carreira, muitas vezes ficamos no meu apartamento até tarde dá noite revisando alguns manu- escrito. Confaria meu cargo à  ela se precisasse.

- Essa era a boate que você me falou semana passada?- pergunto.
-É,Nossa! -Samanta esclama- ela abriu mês passado e já, está lotada de gente.
-Sério! Você sabe como as pessoas gostam de coisas novas,- argumentei.
- lembra quando ti chamei, pra vir comigo a duas semana atrás?
Como era uma pergunta retórica nem respondi.
-foi aqui que conheci meu gatinho.
-Nossa! O que um gato de quatro patas faz, numa boate como essa.
-há,há,há engrasadinha.
-seu gato trabalha aqui?- pergunto antes que ela comece com sacasmo pra cima de mi.
- sim, ele é segurança- nossa! Que horas nossas bebidas, vão chegar? Será que foram plantar o pé de maçã.
  -Bato as mãos na mesa ao me levanta e murmuro - tá estresadinha, vou perdi nossas bebidas.
Olho para trás e vejo Samanta biscando um olho para mim, balanço a cabeça sorrindo murmurro -você é maluca San.

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-  Por que você não foi fechar o contrato comigo?
-Foi por isso que vvocê veio comigo.
-Qual é Edward, você nunca deixa de presenciar um fechamento de um contrato.- Ainda mais que é para uma empresa que você tanto queria. Viemos de longe só para contratar um diretor editorial e você fala que eu vi só para isso.

Seu amigo estava de frente pra ele com braço apoiado no balcão do barmem, estávamos tomando wuisk. Ele termina sua bebida e pede sua segunda dose.

-não vai me falar o que está aprotando-William murmura.

Edward não queria contar pra seu amigo porque havia escolhido o Brasil, para contratar um diretor editorial, para o seu mais novo empreendimento a sua editora em nova York. Era um dos mais novo multimilionário dos estados unidos. Fazia anos que comprava empresas abeira da falência, envestinha nelas, quando não conseguia levanta-las vendias, por partes assim não perdia nada, mais isso raramente acontecia. Formado em administração tinha faro para os negócios, apesar de ter herdado a fortuna de seu falecido pai, há dois anos. As empresas SANMES . Na verdade têm dupla cidadania, mais nunca comentou com ninguém sobre esse pegueno detalhe de sua vida. Apesar de sempre morar nos estados unido. Tinha apenas doze anos quando sua mãe o abandonou, deixando-o sozinho com seu pai. Nunca iria perdoa-la por ter partido, apesar de tudo ele tinha um carinho enorme   pelo o Brasil. Adorava o clima quente do país, as paisagens sempre verdes. E adorava o fato de ninguém o conhecia. Era um homem comum numa boate tentando ser divertir.

- E porque estamos numa boate?-exclamou William. Tirando do meu devaneio
-Será porque você é meu amigo- argumentei.
- Edward!.- Eu sou seu único amigo devo lembra-lo.
- Isso, estamos de acordo.
-você.- ele aponta o dedo pra mim- ainda não me respondeu?
- Você é cheios de porques.- ele arqueia uma sobrancelhas e me olha setico.
-Boms aqui não têm flashes, nada de mídia.- Ninguém sabe que estamos aqui,e que vinhemos para o Brasil- argumento.

- você têm razão! Somos dois cara querendo si divertir,- já que vamos voltar amanhã- William dá a última golada na sua bebida dá uma batida no meu ombro e sai, para o andar de cima da boate.
- si divirtar meu amigo- olho pra ele andando e de costa pra mim, levanta apenas a mão confirmando que a noite dele vai ser mais que boa.

William é meu sócio, montamos nossa empresa quando saímos da faculdade, abrimos ela com que tinha na nossa contar esse exato 250,000 mil dólares era tudo o que tínhamos. Ele formado em direito e eu formado em administração e marcartins. Em relação ao trabalho gostamos das coisas bem especificados, dentro do trabalho seu jeito é sério, ninguém sabe o que esperar dele, por isso todos ficam tensos. Mais fora a sua zona de trabalho ele é alegre, animado esse é o jeito de William. Nunca gostamos de bajulação sempre detestamos a Mídia, os flashes, os paparases. Por isso ele sugeriu que eu fica-se à  frente da empresa. -A descrição na vida é tudo. Embora eu não descorde, - mais alguém têm que assumir esse papel meu amigo.- assim ele argumentara.

Uma voz sexys falava ao meu lado, tirando do meu desvaneio.

- Dois coquetel de maçã por favor.