O Mundo Depois Do Nosso - T1

Capitulo I - Os Primeiros

Num mundo de fantasia e ficção científica no ano de 2471, onde a ciência e a magia estão equilibradas por um núcleo estrelar no centro da galáxia, mas deixando isso de lado essa história começa numa cidade pequena, mas de grandes sonhadores, ou melhor a cidade dos primeiros, mas não dos homens que trouxeram a evolução. Uma cidade que vivia o passado no presente, longe da ciência e da magia, ou seja, uma vila verde onde se respirava o cheiro das partículas.

Um jovem camponês chamado Pauli sai da sua casa para o campo para exercer as sua actividades do dia-a-dia como é o hábito dos habitantes da vila, e aproveitava para ajudar a sua vizinha Alecia por quem ele está apaixonado mas não consegue contar a ela. De noite ele regressa a casa de madeira de um piso, para o jantar e o descanso. Depois do jantar ele sobe para o seu quarto e quando se deita na cama olhando para as estrelas pensando na Alecia, ele vê uma estrela brilhar tão forte como nunca, e depois uma estrela cadente, mais as duas estrelas estavam cada vez mais a se aproximar da terra cada vez mais e mais, quando de repente uma das estrelas caíu na terra a alguns quilómetros da vila. Assustado e curioso corre directo para o local que era exatamente no meio da floresta, onde chega depois de 2 horas da madrugada encontrando lá um nave espacial em pedaços, aproxima-se dela e encontra vários homens mortos, humanos que vieram do espaço, mas por que iriam lá cair? Quando de repente ouve sussurros, era um dos homens espaciais a dizer: - alguém, alguém!

Pauli: - Onde estas?

Homem espacial: - Aqui, aqui!

Pauli:- Nossa, te tiro dai logo logo, só preciso arranjar um pau pra poder desapertar as tuas pernas.

Homem espacial: - Esquece, o meu tempo já era , tenho um ferro entre a minha coluna se eu sair daqui morro num segundo.

Com um ar assustado Pauli não hesita e pergunta logo.

Pauli: - O que aconteceu? Como vocês chegaram aqui? E o que são essas coisa?

Homem espacial: - A bruxa!

Pauli: - O que?

Homem espacial: - A bruxa! Ela nos trouxe aqui. E ela estará aqui se você não tirar esse colar daqui agora, não volte para sua casa, se não será o primeiro sítio onde ela atacara foge daqui agora, vai, vaaai!

Era um colar normal mas brilhante, como se tivesse sido feito de estrelas.

Pauli: - E você?

Homem espacial: - Vai, eu já morri, leva a minha arma e defenda-se das forças que a bruxa vai mandar contra ti, você vai aprender a usar. Quanto ao colar, não deixe que ela o tenha, você tem que...

Pauli: - Senhor! Senhor! O que eu tenho que fazer?

O homem espacial já estava morto, Pauli assustado levanta-se, enrola o colar no seu pulso, sentido o perigo a aproximar-se pega na arma e aponta para uma raposa que ele pensou ser o inimigo. Pegou o colar e saíu de lá a correr não em direcção a sua casa, continuou a correr pela floresta um lugar inexplorado pelo seu povo e pouco conhecido. Percorrendo toda a madrugada na floresta pra poder distanciar a sua vila do ataque da bruxa e já exausto para numa árvore para descansar. Descansou por um longo período quando de repente ouve passos, passos rápidos e movimentos super rápidos, pega na arma e se prepara para a sua defesa.

Pauli:- Quem está aí? Responda, eu não quero te ferrir​.

Quando de repente vê uma sobra vindo na sua direcção, tenta disparar mas ele não sabia usar uma arma e contudo científica, a sombra logo lhe empurra pra longe batendo com uma árvore e deixando sua arma pra longe, o que era? Quando de repente aparece um morto vivo na sua frente, ou melhor um tigre morto vivo mandado pela bruxa para recuperar e matar quem estiver com o colar. E lá vai o tigre ao ataque quando de repente o Pauli usa o pulso para se defender e o colar repele o tigre com uma luz muito forte como o brilho de uma estrela, ele corre em direcção oposta do tigre para se esconder o que é impossível com o feitiço da bruxa, o tigre levanta e com a sua super velocidade logo tenta o alcançar mas o Pauli esquiva-se tendo ido o tigre dar de cabeça com um tronco afiado e desaparecido pelo ar. Pauli continua a caminhada quando chega a uma cidade moderna cheia de iluminação.

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Até outro capítulo