32. Matando A Saudade / Verdade Ou Desafio

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(Povo, mil perdões pela demora. Estava ocupado com o planejamento e execução da minha festa de aniversário, etc. Esse capítulo foi feito na correria, mas espero que gostem.)


Pov SHAWN

Sério, eu nunca estive tão feliz quanto agora.

Mesmo estando no lugar mais lindo do mundo e tendo feito o primeiro e mais incrível show da minha vida, eu estava me sentindo sozinho.

Mas a Katy fez o imprevisível, como sempre: ela simplesmente apareceu ali, na praia, no Rio de Janeiro.

- Mas o que que você está fazendo aqui ? - Sorrio.

- Eu vim aqui te ver, ora. - Ela sorri. - Eu sei que foram só alguns dias, mas eu estava morrendo de saudade de você.

- Nossa, eu também. - Beijo ela de novo. - Eu estava me sentindo tão sozinho aqui, sem você.

- Era exatamente como eu estava me sentindo lá em Los Angeles. Apesar de a Camilla e as amigas bêbadas estarem lá em casa ...

- É sério, eu ainda não acredito que a Camilla ficou famosa ...

- Eu também não. - Katy ri. - Mas ela e as garotas vão mesmo formar uma banda. E a Scarlett vai ser a empresária.

- Uau. É, eu tenho que admitir que eu estou impressionado.

- É, eu também. - Pego a Katy no colo. - Aaah, seu maluco !!

- A gente está no Rio, não é ? - Ironizo. - Temos que nos divertir.

Corro pra água, segurando a Katy nos braços, mesmo ela berrando de rir.

Caímos na água gelada e a Katy joga água em mim.

- Seu maluco. Não teve graça. - Ela fala, sem conseguir controlar o riso.

Puxo ela pra perto e a beijo de novo, matando a saudade daquela boca gostosa.

Katy segura na minha nuca, morrendo de saudade tanto quanto eu.

Provavelmente, tem milhões de fotógrafos escondidos nos coqueiros tirando fotos da gente, mas eu não quero me preocupar com isso.

Minha namorada fez uma longa viagem para estar comigo aqui. E eu vou aproveitar.

- Olha só ... - Katy sussurra. - Eu estou adorando ficar nessa praia com você, e eu ficaria o dia inteiro. Mas será que tem como ... ?

- Claro, agora mesmo.

. . .

Katy me empurra contra a porta do quarto, com os lábios presos nos meus.

Suas mãos exploram todo o meu corpo molhado, passando pelos braços, o peitoral e os ombros.

Seguro sua bunda com as minhas mãos e levanto ela, a imprensando contra a parede.

Beijo o seu pescoço molhado, fazendo ela gemer.

Levo ela até a cama, sem parar de beijar ela nem por um segundo.

Katy arranca a minha bermuda e eu tiro o seu biquíni.

Abocanho o seu mamilo, enchendo o quarto com o grito dela quando eu entro, com força.

Nossa, parece que a gente não transa há décadas.

Katy me puxa pra um beijo apaixonado, enquanto matamos a saudade um do outro.

Vou forte e mais forte, não ligando para os nossos barulhos em um hotel super chique no Rio de Janeiro.

Katy se vira, ficando por cima. Seguro na sua bunda, enquanto ela rebola em cima de mim.

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