Terceira Guerra Mundial: O Conceito

Os dois lados da moeda

"Como pode alguém matar pessoas e se sentir bem, fazer o mal e não parar, lutar por uma causa incerta. Sou um grande pacifista, odeio as histórias sobre guerras mundiais, isso só me faz lembrar o cúmulo da estupidez humana, somos o topo da cadeia alimentar porque sabemos comunicar-se um com o outro, conviver em sociedade, interagir e crescer, mas esquecemos numa guerra por exemplo a humanidade e que a terra é de todos, viramos verdadeiros animais que lutam por motivos que na maioria das vezes nem sabemos".  Mr. Villela 2020.

"Na guerra, os vermes devem ser aniquilados, já que a corda arrebenta sempre para o lado mais fraco, ou seja, ela nunca vai arrebentar do nosso lado sobre meu comando". Mr. Villela 2038.

(...) Entram duas pessoas pela porta, uma delas com uma máscara segurando uma arma, outra com uma bandeira na mão.

- Então é aqui que ele estava se escondendo - Disse a pessoa com a bandeira.

A outra pessoa fez um gesto de positivo.

- Minha vontade é de decepar a cabeça dele, mas isso seria pouco ainda - Disse a pessoa com a bandeira enquanto olhava em volta, seus olhos então encontraram um caderno em cima da mesa, então começou a folhear, ficou espantado/a quando começou a ver do que se tratava:

" Nasci na grande São Paulo, tinha fácil acesso a vida luxuosa, dos maiores eventos do Brasil, concentrada na capital mais importante da América latina a verdadeira cidade alpha e ao mesmo tempo favelas, presídio e roubos em bairros que lembram uma guerra civil, o quão é grande a diferença entre as partes me deixam abismado com a falta de amor e compaixão para com o próximo, não é difícil ajudar as pessoas, eu mesmo faço parte de grupos que auxiliam PCD (pessoas com deficiência), mesmo sendo de uma família tradicional italiana absurdamente rica vivi uma parte crucial de minha adolescência na favela por escolha própria, ao meus  18 anos criei um aplicativo de doações instantânea por meio de notas fiscais, recebi até mesmo um convite para palestrar em escolas e faculdades a fim de mostrar a importância das doações, treinei incansavelmente meus discursos, tornei-me um grande comunicador, cativava as pessoas, elas me amavam. Na Faculdade de administração tornei-me o mais notável aluno, movido em sonhos que a cada dia tornava-me melhor, enquanto uns sonhavam em ser médicos ou policial, a minha meta de vida era ser presidente da república, para que assim pudesse ajudar a todos.
A evolução ocorre quando experimentamos algo novo, o governo de meu país necessitava disso, então por muitos anos dediquei-me aos estudos em administração, economia, filosofia e sociologia.
E na minha primeira faculdade descobri uma habilidade que até então estava oculta, não medi esforço para coloca-la em prática e cada vez torná-la mais e mais perfeita. O dia em questão foi 14 de agosto de 2017, era um dia importante academicamente falando, um seminário em grupo valendo 50% da nota final.

-Vai se iniciar da seguinte forma, eu, Julio, Karina e Augusto.  Disse eu.

-Você esqueceu do Amarildo, ele entrou no nosso grupo, pois, o mesmo encontrava-se sem um.  Falou Karina.

-Por essa não esperava, sem problemas, ele apresenta antes de mim, apenas me diga quem é Amarildo.

-Ele é aquele com boné vermelho. Disse Augusto.

- Falá-lo-ei com ele.

Nosso grupo já estava organizando e faltava apenas um dia para a apresentação, não teria como pedir a ele ler todo o trabalho, então afim de facilitar iria apenas dizer o que ele deve falar durante o seminário.

-Estou convicto que Amarildo vai seguir meu passo a passo, o nosso cérebro funciona assim, quando menos trabalho melhor, ainda mais quando trata-se de trabalho acadêmico que exige um esforço mental, além do mais, tem toda questão psicológica envolvida, tremer durante a fala, gaguejar e soar frio são os sintomas da falta de preparo, agora quando temos um responsável por isso nós ficamos aliviado, pensamos com nós mesmo que se errar foi culpa do responsável.  Pensei comigo mesmo que seria fácil passar uma parte do trabalho pequena a ele.