Capítulo 15 - Deep throat

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Atlanta, Stratford: 22:43

Justin Bieber Point Of View:

Depois de uma pequena caminhada pelas redondezas do restaurante, voltamos para pegar o carro, indo a caminho da minha casa.

O jantar foi agradável, produtivo e nos conhecemos melhor, sem aquele campo de conflito ao qual Kristen nunca aceita minhas imposições, esquivando-se de mim a quase todos os minutos, deixando evidentemente claro que minha personalidade forte e bruta muitas vezes não passa pela sua garganta.

- Você não vai me deixar em casa? - Questionou quando adentrei o condomínio fechado onde moro. A olhei com o lábio preso entre os dentes, sorrindo em seguida.

- Achei que pudéssemos desfrutar mais da noite. - Dei de ombros ao estacionar o carro na garagem, virando-me totalmente em direção a Kristen que me olhava atenta.

- Porque eu sinto que isso não vai dar certo? - Franziu a testa, de uma forma engraçada e que me arrancou uma risada.

- É porque não vai... - Inclinei-me sobre seu corpo segurando em seus cabelos, colando nossos lábios no mesmo segundo.

Abri a boca, deixando que minha respiração ofegante batesse contra a sua, dando algumas mordidinhas em seu lábio inferior que há deixavam um pouco desnorteada.

Apertei sua coxa, fazendo-a dar um pulinho de susto, mordendo meu lábio com força. Ri disso, deslizando a mão pela parte interna da sua coxa, até que meus dedos alcançassem o tecido fino da sua calcinha.

- Oh baby, você é tão quente... - Murmurei com descrença, pousando a cabeça na curvatura do seu pescoço e distribuindo uma série de beijos pelo local.

Kristen apertou meu pulso, tentando tirar minha mão dali, em uma tentativa falha. Rosnei mordendo seu pescoço, e ela me soltou, deixando-me livre para fazer o que quisesse com ela.

Meus dedos brincaram com o tecido úmido da sua calcinha, em um abismo enorme, onde eu esperava qualquer sinal vindo dela para avançar ao próximo ato.

Minha boca ficou seca por vê-la revirar os olhos, sentindo-me roçar nela com fervor, mas suavemente, quase sem toca-la, deixando-a mais louca ainda, e foi o meu ponto final, afastei a calcinha para o lado, sentindo seus lábios maiores encharcados, esvaindo tesão e vontade de ser fortemente fodida, tal como da forma que eu adoraria fazer.

Seu corpo se contraiu, e eu senti quando ela apertou meus dedos levemente, fechando os olhos com força e mordendo o lábio afim de não deixar claro o quanto aquilo a fazia bem.

- Você quer mais? - Sussurrei em seu ouvido, roçando a pontinha do meu nariz pela sua bochecha, deixando-a arrepiada.

- Q-quero. - Murmurou da mesma forma, com a voz falha e carregada em tesão, oh merda!

- Eu só vou foder você, se me pedir, ouviu bem? Só tocarei em você a partir de agora quando você almejar e proferir as palavras em alto e bom som, acho melhor perder a timidez, baby. - Levei meus dedos melados de gozo até os lábios, saboreando o seu gosto doce enquanto ela monitorava todos os meus movimentos com os olhos arregalados e a respiração descompassada.

Saímos do carro, entrando em casa logo em seguida, o silêncio e a escuridão me fez crer que minha mãe ainda não havia chegado, deixando-me um pouco apreensivo, mas a preocupação se esvaiu ao ver a morena a minha frente retirar os saltos, deixando-os de lado enquanto virava em minha direção, com as mãos cruzadas em frente ao corpo.

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