INFÂNCIA TRÁGICA

Como tudo começou

Tudo começa em 11/03/2005 quando uma garota chamada Débora nasceu. Esse nome foi dado pelo seu tio.
Débora tinha uma família pobre, ela até passou fome. Sua mãe e sua irma, iam atrás de leite, mais não era sempre que conseguiam.
O pai de Débora bebia muito, e quando ele bebia ele ficava agressivo e queria bater em sua mulher, ( a mãe de Débora). Ele já tentou mata-la várias vezes, ninguém sabia os motivos, mais os amigos da família nunca deixou isso acontecer.
A mãe de Débora não queria esse futuro pras suas duas filhas, então quando teve uma oportunidade, ela caiu fora de lá. Mais as coisas não foram tao fácil quanto parece.
E com a nova vida, novo pai, nova casa, nova família e nova chanse. Mais não foi tão fácil pra mim acostumar com tudo, eu só tinha 2 anos e 3 meses, eu tinha medo dele. Mais ele foi me comprando com bala, e aprendi a chamar ele de pai. Fiquei muito apegada á ele, até por que não sabia muito bem sobre meu passado.
Com 7 anos, eles resolveram me contar sobre ele. Minha mãe me perguntou se eu ainda queria conhece lo, eu não queria, eu tinha raiva dele. Com 8 anos eu descubro que ele ta enternado no hospital.
Minha mãe me levou pra visita lo, mais como só tinha 8 Anos, não podia entrar na quela sala, minha irma podia. Então ela entrou, ficou uns 5 minutos, quando ela saiu da quela sala, eu me senti confusa. Ela chorava bastante, disse que ele tava num estado bem grave e podia não sobreviver, comecei a chorar também.
Uma semana depois ele morreu, fui no enterro e também chorei, pensa comigo, eu nem conhecia ele, mais pow ele me  colocou no mundo. E no Enterro conheci minha família por parte de pai.
Depois de uns meses até fui na casa dos meus avós por parte de pai.
Uns 7 meses se passaram e então ganhei um cão, dei o nome dele de Maick, ele era apenas um cachorro mais era meu melhor amigo. Maick passou muitos momentos divertidos, ele ficou uns 4 anos comigo, até que um dia ele tava diferente, tava meio estranho. Ele tava doente, eu e meu padrasto fomos levar no veterinário, mais o moço disse que não tinha muito o que fazer. Voltamos pra casa, eu tava chorando muito, o meu melhor amigo tava morrendo e eu não podia fazer nada. Ouve uns boatos que meu padrasto deixou ele sem água e comida, mesmo ele quase morrendo.
Uns 5 meses se passaram e meus pais me deram outro cão pra "substituir" mais na verdade ele nunca vai se substituído, mais mesmo assim eu aceitei. Dei o nome desse novo cachorro de Cidy.
Bom os tempos passaram ouve mudanças, novos amigos e etc.
No meu aniversário de 11 anos, convidei varias pessoas, amigos. Mais como não teve churasco só veio umas 4 pessoas.... Fiquei arrasada, me senti sozinha no mundo, senti como se ninguém gostasse de mim. Mais superei isso e no aniversário de 12 eu não quis fazer festa. Mais nesse dia também ouve uma tragédia, quase perdi minha mãe. Eu conto mais pra vcs em outra historia se quiserem.