O assassino dos dias de chuva

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1 de janeiro de 1981. Sabe quem sou eu? Sou Denis Pazinhor,  mais conhecido como "o assassino dos dias de chuva". Sabe por que me chamam assim? Bom hoje antes de ser executado irei lhes  contar sobre minha querida  carnificina que me condenou a morte.

1 de janeiro de 1980

Era tudo calmo,  quieto. Eu tinha exatamente 16 anos.  Meus pais sobreviveram a campos de concentração então eram rudes. Mas eu,  bom eu Era um grande admirador do senhor Adolf. Sempre fui um menino exemplar mesmo odiando a escola. Sempre que podia,  saia para fumar Com meus amigos. Um certo dia fui pego,  espancado e preso por me pegarem fumando maconha. A polícia me prendeu. Foi humilhante,  e o pior,  é que o dono de tudo não sofreu uma consequência se quer. Iria ser somente um dia na cadeia,  iria ser legal quem sabe seria uma experiência que me daria uma história pra contar a meus filhos e amigos, como naquelas de dias de comemorações. mas meus pais não queriam me deixar sair de lá e estenderam por um mês minha sentença. Aguentei firme sobrevivi por pouco pois era um magrelo fraco. Um dia,  um homem de 32 anos se aproximou de mim,  fomos amigos por 3 dias,  e no 4 fui mulherzinha dele. Ele me estuprou. Aquele homem,  me fez ter ódio de gays. Após uns dias do acontecido que meu anus foi posto no lugar ele voltou e repetiu tudo,  e eu não conseguia me defender. Aquele dia,  fui ajudar a limpeza,  e fiquei com um espanador. Ao ir para minha sela cuja a mesma que dividia com aquele maldito,  esfreguei a madeira nas pontas  a cama até que o mesmo ficasse pontiagudo. quando a ponta surgiu,  eu guardei dentro de neu travesseiro que era feito de trapos. No outro dia fiquei pensando no que fazer até me decidir.  Como ajudei na limpesa,  peguei luvas de plástico e fui pro sela.  Ao entrar o mesmo ja dormia  e la fora,  chovia forte e com muitos trovões foi ai  que fiz meu pacto.  "Chuva,  querida chuva, limpe o sangue de minhas mãos e livre essa alma de tortura,  que sua morte seja lenta e insignificante,  que tudo que ele ja fez sofrer seja pago agora." vesti minhas luvas e então me aproximei de sua cama e finquei aquilo em seu pescoço. o mesmo não pode gritar,  só chorar e chorar até  morrer por não poder passar mais ar em seus pulmões. Retirei as luvas e as picotei misturando os minúsculos restos nos trapos dentro de meu travesseiro. Me deitei e dormi como se não tivesse acontecido nada. Ao acordar no outro dia,  haviam milhares de policiais e presos em volta da sela.  Olhei para o corpo e gritei alto e assustado pois bem,  eu era só uma criança.  Os policiais Me tiraram da sela e me acalmaram. Fui solto e no mesmo dia,  o faxineiro foi incriminado da morte daquele imbecil. E eu?  Bom fiz todo o meu show era um bom ator,  até chorei. Após um mes preso,  voltei para casa,  mas meu pais não me queriam la. Tive que pagar para morar em minha propria casa.  Após um a semana livre meus "Amigos maconheiros" voltaram,  com um jornal,  mostrando o assassinato na prisão,  as radias só davam essa notícia,  os jornais também,  e o culpado deles,  era inocente estava no lugar errado,   na hora errada. Na quele mesmo dia,  fui para uma cafeteria onde ficavam os homens de gangues. Me aproximei do chefe e mostrei a cicatriz de faca:

- Meu caro senhor,  sou apropriado para sua gangue- eu falei o encarando serio,  o mesmo me fitou e virou um inorme compo de vodka.

- há! Uma criança querendo ser um de nós,  uma nova geração. Diga-me o Porquê de não estar na escola.

- porque estava preso. - quando disse que estava preso,  o homem frangiu a sobrancelha e olhou serio para minha cicatriz,  logo após olhou para minhas mãos que estavam completamente cheias de ferpas de madeira pois de tento arrasta-la na cama fiapos entraram em minha mão. O mesmo se levantou e me pegou pelo colarinho da minha camisa social.  Ja quase me tirando do chão deixou meu chapéu cair e riu alto em meu rosto.

- Você, você era o mauricinho na sela do meu amigo,  morto por uma estaca.

- eu o matei. Não era uma estaca,  era um espanador. - ao afirmar isso,  o homem me jogou contra o balcão e sacou uma arma. Me joguei para baixo do balcão antes que o mesmo acionace o gatilho. Os membros da gangue o segurou,  e eu corri para fora. Na quele dia...  Percebi que se eu quisesse ter história para a mesa de jantar iria ter de ser sozinho para conseguir. Fui para casa aquele dia e dormi. Ao amanhecer me arrunei pro colégio. Vesti todo o meu uniforme que já estava limpo e passado, peguei nas gavetas de meu quarto um punhal e um mini massarico. Aquele punhal tinha uma inorme marca do nazismo na parte conrtante. Guardei tudo no bolso falso da mochila e fui para a escola com toda postura possível. Lá todos me e olhavam diferente e os guardas me seguiam com os olhos ne revistaram duas vezes antes de entrar, mas nada encontraram. Ao entrar na sala cantamos o hino e nos sentamos. Professor Gilbert,  eu odiava esse homem,  e seria ele,  minha primeira história. O mesmo deu Sua aula até o sinal tocar para trocar de sala.  As meninas sairam.  Eram lindas,  de vestidos rodados marrom e branco,  cor do uniforme do senhor Adolf. Eu,  fiquei na sala,  e foquei nos olhos de Gilbert que olhava para as meninas com desejo quando todas sairam,  Fechei a porta e o olhei sério:

O Assassino Dos Dias De ChuvaOnde histórias criam vida. Descubra agora