A modernidade nasce com a pregação de ideias falidas. Nasce com revoluções moralistas acerca de um certo bem estar social. Religião, sexualidade, democracia, o direito como tal. Nunca tanta gente se envolveu com politica como hoje – na era moderna. Gente que na verdade nada sabe gente que se afoga em afetações morais. Que nega que destrói o outro, apenas com suas opiniões vazias.
Ideias falidas são para mim ridículas, porque apodrecem a alma. Diluem na imensidão de uma certa ingenuidade atávica. A liberdade assola. Mentira dos idiotas do bem. Repercutem assim a falência do coletivo, da ética e da verdade de cada categoria citada acima. O que somos? Idiotas, imbecis intelectualmente. Não creio que progredimos socialmente, nem um pouco. Apenas creio na mentira como condutora da liberdade.
O inferno que a era moderna anuncia é a chama da liberdade. Eu posso, eu sou, e ninguém pode dizer nada. Cria-se assim a ideia de um deus pessoal. ''Eu sou'', egocentrismo poderoso. Diabólico e sutil. Se você quer viver , mate seu ego, mate- se a si mesmo, vença a verdade que desumaniza a alma.