Capítulo 8

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Acordo com batidas na porta, olho o relógio ao lado da minha cama e são 8:30 em pleno sábado coloco o travesseiro na cabeça para abafar o barulho, logo em seguida sinto a cama afundar ao meu lado

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Acordo com batidas na porta, olho o relógio ao lado da minha cama e são 8:30 em pleno sábado coloco o travesseiro na cabeça para abafar o barulho, logo em seguida sinto a cama afundar ao meu lado.

— Levanta dorminhoca - não respondo, e começa a me sacudir.

— Que Droga me deixe em paz - olho para Daniel com a cara eu vou te matar.

— Não, é um lindo sábado e não vou deixar você dormir o dia todo com um lindo sol lá fora.

— E desde quando tem esse direito?

— Desde que aceitou minha amizade - levanta a sobrancelha.

— Não lembro desse fato - aliso meu queixo fingindo pensar — Eu devia estar bêbada ou algo do tipo.

— Muito engraçada, agora levanta daí, que tem pessoas lá embaixo te esperando.

— Não - coloco o travesseiro na cabeça de novo, então penso — Tem alguma coisa para comer? Só desço se estiver algo pronto - sai abafado por causa do travesseiro, ele tira o travesseiro do meu rosto.

— Sorte sua, preparei hambúrgueres, mas se fosse você descia rápido antes que os meninos devorem tudo - abro um sorriso ,nada melhor para melhorar meu humor, comida. Ele dá um sorriso vitorioso quando percebe que conseguiu me despertar, levanto.

— Sai daqui para eu me trocar - aponto para porta, ele me olha dos pés à cabeça.

— Está ótima qual o problema?

— O problema é que nem escovei os dentes, sai - vou pegar minha escova de dentes quando Daniel me joga em seu ombro, como se fosse um saco de batatas e sai descendo as escadas.

— O que acha que está fazendo? Me solta - grito batendo em suas costas — Daniel eu não escovei os dentes - ele continua — eu vou te matar com meu bafo de leão, DANIEL - protesto.

Chegando na cozinha ele me tira do ombro me fazendo sentar na cadeira de frente para os meninos eles me olham e vejo que tentam abafar suas risadas.

— Idiota - falo para Daniel e ele rir — Então ja que estou aqui cade rango? - falo olhando o balcão vazio.

— Desculpa, não deu para resistir - diz Guilherme.

— Como assim? não deixaram nada para mim? - falo indignada, meu mau humor voltou, eles riem.

— Brincadeirinha -- diz Leo tirando um prato com dois hambúrgueres do micro-ondas, suspiro e meu humor volta.

— Me dá logo - puxou da mão de Leo como se fosse uma esfomeada, Thiago coloca uma lata de Kuat na minha frente — Valeu - dou um sorriso.

— Que tal irmos para minha casa? - Guilherme olha para mim.

— Por que? - falo de boca cheia.

Uma Garota nada PerfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora