"Matar ou Morrer"

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   Ben e sua gangue avia me cercado, eles se aproximavam de mim com um olhar malicioso e psicopata. E agora o que eu irei fazer? Pensei Eu nunca lutei antes, e muito menos com 4 pessoas armadas e aparentemente treinados! Eu vou morrer. Sentir uma gota de suor escorrer sobre o meu rosto.
   - Você pensou que ia escapar da gente, pirralho? Você estar muito enganado! Agora você conhecer o significado "dor" - Ben disse dando um sinal com a cabeça.
   Os valentões avançaram em mim com tudo, sem pensar duas vezes corrir para salvar a minha vida. Fui em disparada até uma porta que ficava no final do correrdor -- Bem, eu não sabia se a porta estaria aberta ou fechada. -- Com minha velocidade arrobei a porta. Eu me encontrava na cozinha. Vi a porta de saída logo a frente, mas inesperadamente apareceu um quinto valentão saindo dela.
   Eu congelei, eu tava literalmente cercado!
   - Ora, ora - Uns dos valentão falou - Parece que o nosso ratinho não tem como fugir!
   - Uma vez eu disse para uma vítima: você pode até fugir mas não vai escapar. - Ben continuou. - você não pode ir muito longe, pirralho.
   Eu entrei em desepero, não sabia o fazer! Os valentões aproximavam de mim bruscamente com suas armas. No último estante, desviei com uma cambalhota de lado em cima de uma mesa parando do outro lado é fazendo eles se baterem.
   Avistei uma terceira porta, sem cerimônia eu entrei nela. Eu ouvir o Ben gritar alguma coisa, mas com a tensão que eu tava não deu para escutar o que ele dissera. Eu agora estava em um outro corredor, mas este era um pouco mais escuro. Comecei a correr o mais rápido possível, não sabia muito bem a onde esse corredor dava. No final do corredor tinha duas esquinas que dividiam: um corredor direito e um corredor esquerdo. Eu bruscamente virei no esquerdo, mas depois tinha um outro cruzamento, e mais outro e vice versa. -- Ou que leva  pensar e que essa parte da casa era algum tipo de labirinto.
   - Tomara eu não me perca nesse labirinto, já me basta o Ben atrás de mim! - falei ofegante e preocupado.
   Sons apressados.
   - Rapido, ele estar por aqui! - Ben falou com sua voz alterada.
   Como ele consigui me rastrear?? Por acaso ele tem algum tipo de poder e?? Pensei virando uma outra esquina.
  Nessa parte do corredor levava direto para uma escada indo abaixo. Desci essa escada, mas... lá era um tipo de porão enorme, ele tinha muitas caixas e matérias de construção, tinha algumas velas e laparinas acesas que iluminavam um pouco o grande cômodo subterrâneo. Percebi que ele apesar de ser gigantesco, ele não possuía saída, então dei a meia volta, mas fui surpreendido por eles...
   - Como vocês conseguiram me achar nesse labirinto?? - perguntei hesitando.
   - Sabe... eu tenho alguns instintos de caçador - ele respondeu calmamente medonho. - Quando você é um verdadeiro assassino você sempre sabe a onde a sua presa estar... e eu nunca perdi uma presa de vista.
   Ele se aproxima de mim.
   - Sabe... você vai morrer de um jeito diferente...
   Ele pega uma das suas katanas e joga pra mim com estilo.
   - O que? - Perguntei confuso.
   - Eu vir você dar aqueles pulos de parkou e vi você desviar do nosso ataque com uma cambalhota para o lado, até a onde eu me lembre esse movimento e de ninjutsu. Você por acaso já treino isso?
  - Er... s-sim, e-eu já treinei em uma academia em Nevada - respondi nervoso.
  - Otimo, - Ele disse empunhando a sua katana. - eu quero ver se você é capas de me aguentar numa luta de vida ou morte, se você ganhar e me matar vai poder sair daqui. Mas se perder...
  Ele levanta a sua katana e corta no meio uma coluna de madeira que estava no seu lado.
   - Vou usar suas entranhas como um colar - Ele disse com um olhar sem vida, ele se aproximou devagar como um legítimo Serial killer.
   Engolir seco e me posicionei e modo de defesa. Os outros valentões ficarão ajoelhados observando a nossa luta -- Como se eles tivesse no karatê, que as pessoas ficam ao nosso redor -- Eles ficaram no torcida, e é claro que eles vão torcer para o Ben.
   - Comecem! - um valentão com mais ou menos com 16 anos anunciou a luta.
   Eu avancei com todas as forças, mas ele simplesmente desviou e me deu um golpe com o cabo de ferro da katana na minha cara, sentir uma dor muito forte na região dos caninos. Ele, em seguida, deu um chute no meu estômago quando eu estava destraido.
   - Vamos levate! Eu não quero te matar sem ainda não te fazer você sofrer! - Ele disse irado.
  Eu me levantei e tentei dar uma investida, logo depois uma séria de golpes precisos mas Ben simplesmente se defendeu de todas ela. Ele tentou dar um contra ataque mas de alguma forma eu defendir, fiz que a espada dele se afastasse da sua defesa e desferir um golpe frontal, mas ele deu uma rodada para o lado desviado do ataque.
   - Oh, bela tentativa pirralho. Você quase conseguiu me dar o golpe final - Ben admitiu - Mal começamos e você quase me matou.
   Ele tentou dar um golpe lateral forte, conseguir defender no último estante, mas logo depois ele desfere uma sequência de cinco golpes rápidos, com sorte, conseguir defender. Ele dar um golpe circular e em seguida um golpe frontal, também defendi em dei um contra ataque no seu abdome com o cabo da minha katana. Mas ele segura a minha mão antes que eu desse o golpe nele e me dar uma cabeça forte em mim, um soco circular e um chute no meu peito, esse chute me lançou contra uma estante de troféus e com impacto fez as quebra-lá.
   Levantei com muita dificuldade, com dores fortes na região da testa, mandíbula e no cardíaco. Sentir algo latejar no meu berço partido, levei a minha mão até essa parte para limpa-lo e olhei manchado na minha mão... sangue. O meu sangue latejava lentamente ao meu queixo e pingando no chão. Olhei para eles e parece que eles estão se divertido disso. Um certo ódio sentir naquele momento.
   Ben e seu capangas começam a rir psicopatamente.
   - Esse pequeno sangue não é nada comparado ao que vamos fazer com você.
   Eu odeio assassinos. O sangue que eles derramam, a maioria das fezes sem motivos. Eles não pensam no sofrimento das famílias ao perder um filho. O sangue, para muitos não valia nada, mas ele vale mas do que dinheiro. Sempre eu queria saber: o que se passa na cabeça de um assassino?
   Sem cerimônia, corri bruscamente com a katana nas minha mão e desferi vários golpes rápidos, um mais rápido e mais forte que o outro. Percebi que o Ben ficava preocupado por cada golpe. Ele tenta mais uma investida, mas em vez de me defender, dei uma cambalhota pro lado e no último estante que Ben estava indefeso, dei um soco no seu Flex solar e um ataque que passou de raspão na sua bochecha.
   Vejo seus capangas boquiabertos.
   - Ótimo... agora e minha vez! - ele correu e me deu vários socos na barriga e uma cotovelada na minha mandíbula e me segurou pelo meu colarinho antes que eu caísse. - Você foi rápido pirralho, pela primeira vez alguém já consegui me ferir...
   A katana ainda tava na minha mão. Tentei dar um golpe de surpresa mas ele viu e segurou a minha mão. Ele deu um sorriso psicótico e deu um movimento que torceu o meu pulso fazendo soltar a katana. Eu gemia, a dor era insuportável. Para doer mais ainda ele entortara mais o meu pulso. Ele se aproximou com o seu sorriso e sussurrou.
   - Você é fraco... Johnatan. E eu me divirto com isso. Desde que você chegou so me causou problemas, incentivou as pessoas não terem mais medo de e ainda defendeu elas. Eu esperava isso todos os dias... eu sempre o espionava, dia e noite, para saber se você era realmente que o meu mestre dissera que era, mas parasse que você não e os últimos dos sobreviventes.
   Pera aí... o que? Pensei, o que ele ta falando? Quem é seu mestre? O que ele diz disser com último dos sobreviventes?
   Ele estava dizendo como o meu sonho disse na aquele dia, mas eu queria saber era que estar acontecendo aqui? Eu não sabia, tudo estava confuso.
   Ben largou o meu pulso e me lançou contra a parede fazendo com algo tipo de força sobre-humana a quebrar. Eu agora me encontrava agora num cômodo um pouco menor e circula, com pilares e com alguns detalhes - O mesmo posso dizer do teto e do chão que tinha um desenho estranho - Desenho era de duas gárgulas segurando uma cruz. O desenho era muito familiar. A claridade do local era pouca, so tinha lâmpadas estranha que pareciam antigas iluminavam um pouco o local. Na parede dos fundos desse cômodo circular tinha uma estante de madeira com roupas e diversas tipos de armas medievais: Adagas, espadas curtas e grandes, facas, uma espécie de cruz e um livro. Tinhas muitas armas, mas cinco me chamaram a atenção, no meio dessas armas se encontravam cinco tipos diferentes de chicotes com o mesmo símbolo do chão. Um chicote era de couro, outro era de correntes com uma bola de aço na ponta, outro era de correntes de espinhos com uma bola de aço, outro de correntes mas na ponta era de lâmina e um outro mas legal que apenas ser muito forte: Ele era totalmente de algum tipo de aço, so tinha um pouco de couro no punhal, tinha três correntes que se cruzavam se tornava um so chicote, nas suas correntes possuíam pequenas lâminas e na sua ponta era uma bola de aço com uma lâminas de adaga.
   Rapidamente me lembrei que era esse chicote que a Anna tinha nas mãos na aquele dia. Me levantei com muita dor, com um lance como aquele eu deveria ter quebrado alguma vértebra, mas isso de alguma forma não ocorreu. Como isso foi possível, eu não sei.
   Levei a mão até o chicote e o peguei. Ao pegar comecei a ter uma sensação... uma sensação que eu não sentia isso antes. Era muito difícil de se explicar. Parecia que as minhas dores avia sumido.
   - Olha so que temos aqui! - Um valentão mais velho entrou no lugar - Essas armas são incríveis! Eu acho que vou roubar elas para mim.
   Vejo outros valentões se aproximar, eles estavam encantos com as armas. Mas quando Ben viu que eu segurava o chicote, a sua expressão virou de Leão Sanguinário à gato assustado.
   - N-Não pode ser... - Ele falou hesitando. - V-você encontrou o legendário Chi... - Ele parou de fala e mudando a sua expressão para um vulcão entrando em erupção. - NÃO! Eu não posso ter medo! Eu tenho que completar a minha missão!
   Os valentões estavam assustado com os argumentos de Ben, que ele agora parecia estar surtando.
   - Vamos rapaz! Ateque ele com todas as suas forças!
   Ao falar isso, todos eles me avançaram furiosamente. Eles se puseram no meu redor. Um deles tentou dar um golpe pra trás, mas eu desviei e coloquei o meu pé para ele tropeçar. Outro tentou me dar um golpe na perna, eu simplesmente desviei dando um pulo pra cima. Outro tentou dar um golpe frontal. Peguei a mão que segurava a espada e usei para defender um outro ataque, chuteira o que me golpeou e soltei o pulso do outro dando uma rasteira. De alguma forma eu ganhei habilidades. Ben correu na minha direção com a sua katana erguida, tentou dar um golpe mas antes que a lâmina chegasse em mim, balanceio o chicote fazendo atingir na katana lançado para longe e fincar no teto. Vejo todos ele boquiabertos.
   - Como eu fiz isso? - perguntei confuso pra mim mesmo porém animado - Foi incrível!
   - Hrrg, maldito! - Ben falou irritado, porem, a sua voz demonstrava um certo medo ao ver o chicote.
   - Vamos sair daqui! - Disse o valentão mais novo.
   - Não espere! - Chamou eles, e els param de correr, olhando para o Ben. - Vocês parecem ratos fugindo! Estão comedo de um meros pirralho? Faça o favor! Já matamos coisas mais forte! E aquilo que ele fez fui nada comparado que fizemos!
   Eles balançaram a cabeça é pegaram suas armas.
   - Atequeo! - Ben disse com sua voz de guerra pegando outra katana, mas agora era uma um pouco mas grande que a outra.
   Ele avanço dando uma rasteira. Eu pulei, mas outro veio por cima e me deu uma voadora. Cai direto para o porão novamente. Eu me levantei, ainda me recuperado, Ben pegou a sua adaga e jogo na direção do meu ombro acertando em cheio. Outro valentão veio e me deu uma rasteira, em quanto outro pulou com sua espada para o alto para dar o golpe final, mas no último momento eu desviei.
   Estranhamente eles ficaram.fortes, pareciam que eles estavam sendo carregado com algum tipo de energia. Não sabia o que estava acontecendo. Me levantei com muita dor no meu ombro. Peguei o punhal da adaga e arranquei ela do meu ombro, gronir, minha camisa que antes era branca agora era vermelha. O meu sangue começou a manchar o chão.
   Vejo um valentão dar um golpe de faca no me abdome e em seguida um soco forte no meu nariz. Eu caiu no tudo ensanguentado, tentei estancar o sangue com minha mão.
   Vejo eles rindo que nem loucos. Me levantei com muita dificuldade. Estancado o meu sangue com uma mão, usei a outra que segura o chicote para me apoiar na parede.
  Ben dar passos pra frente.
  - Sabe... mesmo usando o chicote você não pode contra mim. Eu pensava que lutar com você seria difícil. Bom... admito que no começo você saiu bem, mas não foi suficiente, pirralho.
   Ele se aproxima e me dar um soco. Antes que eu caísse, ele  me pega pelo pescoço e sem esforço levanta até a sua altura.
   - Depois de ti matar...eu irei atrás de seus amigos... matando um por um. Irei trás da aquela velha. Qual é o nome dela mesmo? Ah, Irene.
   Cada vez sentia mais raiva dele. Irene era uma vizinha idosa nossa, mora sozinha. Ela era muito querida no nosso bairro. Eu amava, ela sempre contava boas histórias.
   - Monstro! Você tem ainda coragem de matar uma idosa como ela ?! -  Eu reclamei aflito entre os dentes. Já estava ficando sem fôlego. Ben ria da minha situação e me joga pra longe.
   - Isso é pouco que posso fazer - Ben respondeu com seu olhar sem vida - Já sequestrei bebês e matei na frente dos pais.
  - Desgraçado! - Exclamei irritado cada vez mais. Fiquei de joelhos estancado o sangue. - O que leva a fazer isso?! Por que você mata inocentes?! O que eles fizeram pra você?!
   - Nada - Ele respondeu segurando osmeus cabelo, erguendo a minha cabeça. - , so quero diversão. Eu não me importo com eles, nem que eles sofram muito.
   Ele ergueu a katana, seria o meu fim. Eu ouso passos vindo pra cá. Vejo Anna, Mary e o garoto me olhando horrorizados. O Ben, ao ver eles, parou a katana.
   - Deixe o meu irmão em paz! - Anna hesitou muito nervosa.
   - Anna... fuja... - tentei gritar , mas minha voz estava ronca. - ...corram.
   - Ora, ora - Ele disse me soltando - , vejo que sua irmãminha veio, e trazendo alguns amiguinhos para brincar.
   Dois do seu comparsa me seguram nos meus ombros.
   - Peguem eles! - Ben ordenou. Os valentões pegaram eles e colocaram as lâminas sobre os pescoços. - Me dê a garota!
   Eles pegaram a Anna e deram para o Ben. Ele olhou para mim com olhar malicioso. Colocou sobre o pescoço da Anna a lâmina da katana.
   - Veja Johnatan. Você vai ver os seus amigos morrerem na sua frente com os seu próprios olhos! - Ele disse com um sorriso cruel no seu rosto.
   - Ben! Não faça isso! - implorei - você não quer eles! Você quer eu! Não faça nada com eles!
   - Desculpe, mas você já sabe como eu sou... - Ele respondeu apertando a lâmina no pescoço dela.
   Eu viu o olhar de desespero neles. Como eu ia salvar eles? Meu ódio por Ben so subia cada vez mais, parecia um vulcão em erupção, pronto para explodir. Sentir um formigamento na mão que segurava o chicote. Quando o Ben apertou a lâmina na garganta de Anna pronto pra corta, vi sair uma gota de sangue, se deslizando devagar na lâmina e pingar lentamente no chão. Já chega... pensei, já é a gota d'agua!
   ignorei a dor, no último momento, dei um movimento brusco fazem me soltar. O valentão da esquerda tentou diferir um soco, mas conseguir fazendo um movimento de defedeza fazendo mobilizar o seu braço, em seguida, quebrando, ele caiu gemendo de muita dor. Rapidamente vi que o valentão da minha esquerda pegou sua espada tentado dar um golpe em mim, mas segurei o seu pulso e fiz um movimento que a própria espada dele cravar no seu peito. Ele caiu imóvel.
   - peguem ele! - Ben exigiu nervoso. Ele ainda segurava ela com a lâmina entre o seu pescoço.
   Os valentões soltaram Mary e o garoto, e avançaram.
   Não sentir nenhum remorso ao matar aqueles dois, a minha raiva era tão grande que todas as minhas emoções tinham morrido. O que deu na minha cabeça de fazer aquilo? Não sei... parecia que não era eu naquele momento. Parecia que eu era outra pessoa. No meu subconsciente eu sabia que eu tava fazendo, mas o meu corpo não. Minha mente so pensava em uma coisa: Matar.
   Um valentão mais velho tentou jogar uma adaga. Chicoteio na adaga e a pego no ar, em seguida jogo a adaga no olho de outro, matando ele. Dou um giro e faço que o chicote enrolar na perna de outro, puxei no chicote brutalmente rancando a perna dele. Gritros e sangue dominou o local. Agora so sobrava um. Ben. Eu encarei ele como um lobo selvagem faminto, vendo sua presa assustada. Meu corpo banhou de sangue deles, me deixando assustador. Vejo Mary e o garoto assustado que eu fizera.
   Caminhei devagar até o Ben.
   - P-Pare! Se você der mais alguns passos, eu mato ela! - Ele ameaçou tenso.
   Minha irmã estava lá, nas mãos de um serial killer, hesitei e obedeci. Vir Anna entres as lágrimas, chorando em súplica, não pude fazer nada, a não ser ficar parado e encarando friamente para Ben. Ao ver nesse estado vez que minha mão que segurava o chicote misterioso tremer em formigamento tenso.
   - Isso... - Ben falou com um sorriso cruel e malicioso. - você vai fazer tudo que eu mandar!
   - Não... - Respondir determinado. O chicote misteriosamente brilhou. - Por você vai pagar pelos seus pecados, Ben.
   Ao falar isso ele arregalou os olhos. Fiz um movimento rápido que o chicote chicoteou a cabeça de Ben a explodindo em uma energia alaranjada. Ele caiu sangrando, morto.
   O que eu fiz? Pensei O que deu em mim? Eu matei uma pessoa! Mesmo que Ben e seus amigos fossem cruéis e sanguinários, eles eram pessoas! Soltei o chicote horrorizado do que eu fiz, parecia que eu tinha acordado para o mundo real. Senti uma lágrima de culpa cair no meu rosto. Eu nunca tinha matado antes.
   - Johnatan! - Anna correu me abraçou.
   Vejo Mary também me abraçar, ignorando o sangue na minha camisa, ela também chora aos meus braços.
   - O que aconteceu aqui? - Anna falou traumatizada ainda abraçada em mim.
   - E-Eu matei uma pessoa...- Falei.
   - Calma, você matou eles para nos salvar. - O Garoto tentou me confortar. - Você não teve escolha.
   - E-Eu matei uma pessoa. - insistir. - Que tipo de monstro eu sou? Eles eram pessoas, mesmo que eles eram assassinos!
   - Na verdade não - Uma voz desconhecida pronunciou - , eles não eram pessoas normais. Você foi muito bem com o chicote consagrado mata-vampiro.
   Essa voz pensei ela é idêntica a minha, mas como? Virei a cabeça para saber de quem era e nós não acreditamos o que vimos.

~Continua...

Castlevania: The Vampire's SoulOnde histórias criam vida. Descubra agora