Capítulo 1

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Acordo com meu pai me gritando para acordar, me pergunto o porque se hoje era sábado e só chegando lá embaixo eu entendo.

_Parabéns para você, nesta data querida...- depois dessa parte não prestei mais atenção.

Estavam todos os meus amigos mais próximos lá, ou seja, não são muitos. Observo e vejo meus avôs maternos e paternos algumas tias e primos e meus amigos: priscila, guilherme, samhanta e fabrício.

eu queria matar meu pai, primeiro pois estava de pijama, e segundo pois eu não queria festa eu já tinha falado para ele, e para todos.

O primeiro a me comprimentar foi meu pai.

_Parabéns filha, tenho certeza que sua mãe estaria muito orgulhosa de você assim como eu estou- falou me entregando um embrulho em formato paralelepipedo.

_Eu sei que ela está independente de onde estiver- Falei olhando para baixo 

_Também sinto isso- falou passando a mão no meu cabelo- Bom abre o presente agora.

_Não presisava- Falei.

_Filha, obvío que presisava.

abro o presente e vejo que é uma caixa de celular.

_Meu Deus pai, obrigado- falei dando um abraço nele.

Então meus avôs paternos se aproximaram e entregaram o presente que como todos os outros anos era dinheiro agradeçi e em seguida meus outros avós me entregaram o meu presente.

Em seguida meus amigos vieram um por um.

_obrigado pri eu amei- Falei me referindo ao Abajur em formato de árvore que ela avia me dado

Ela me deu um abraço e me parabenizou pelo meu dia. O próximo era Fabrício que me deu um fone dourado. 

Samhanta me deu um tenís que eu havia comentado que tinha gostado em um de nossos passeios.

_Minha vez- Falou Guilherme me entregando um embrulho tiangular.

abro e vejo um pequeno violão transparente  e brilhante.

_EU AMEI- Praticamente gritei pulando em seus braços- Obrigado, Obrigado.

_Nossa ficou tão feliz assim- ele disse

_Sim, muito- Respondi.

_Já que está tão feliz que tal um showzinho particular para a gente- Shamanta sugeriu.

_Ah, acho melhor não- Falei me sentando.

_Por favor- todos falaram em uníssimo.

_Tá bom- repondi e levantei para eles sentarem

Meus avôs e meu pai já estavam na cozinha então só sobrava a gente na sala.

_Que musica vocês querem- perguntei pegando o mini violão que Guilherme havia me dado.

_Nós queremos 'tenta vir'- Fabrício respondeu por eles.

_Hoje a meia luz o edredom e chega

Tudo que você pedir, tudo que você quiser de mim, então

Tenta vir, que eu to com um beck bom nega

Hoje a meia luz o edredom e chega

Tudo que você pedir, tudo que você quiser de mim, então

Comecei a cantar e logo eles já estavam me acompanhando.

Depois de um tempo eles começaram a me acompanhar, e ficamos cantando.

Meu pai nos chamou para almoçar (Sim tinha acordado muito tarde).

assim que meus avôs e tios tinham ido embora e meu pai para seu quarto, ficamos só nos novamente na sala.

_Eai, como ta se sentindo com 15 anos- Shamanta pergunta 

_Normal- Respondi.

_Já vai começar a pensar na sua festa de 15- Fabrício perguntou.

_Não, porque não vai ter festa, poxa vocês sabem que eu não quero- falei e me levantei para pegar um copo de água.

_mas vai ter- escutei Priscila gritando da sala.

_Não vou não- falei voltando da cozinha.

_Ou você vai ou a gente faz uma festa para você

e assim que acordei no dia do meu aniversario 

voltando a o presente....

_Falta 5 meses para seu aniversario já começou a pensar nas coisas- Priscila falou enquanto sentamos na nossa mesa no refeitorio.

infelizmente eles tinham me convencido a fazer uma festa por mais que fosse contra a minha vontade.

_Sim- Falei.

_Depois quero saber tudo- Ela falou.

E assim passamos o intervalo falando sobre a festa enquanto os meninos falavam sobre futebol essas coisas.

assim que bateu o sinal eles foram na minha frente pois fui beber água estava indo para a sala de aula, quando trombo com alguém.

_desculpa - Olho e vejo Erick

_Não foi nada- Falei me levantando.

_tem certeza, posso te levar a enfermaria se quiser- ele sugeriu

_Não presisa, ta tudo bem- respondi

Então ele se despediu, pediu licença e se retirou, tudo bom, Erick o popular da escola, oque até então nem sabia da minha existencia, foi super gentil comigo.

Fui para a sala meio atorduada ainda tanto que assim que cheguei guilherme falou:

_aconteceu alguma coisa ?

_Não, não aconteceu nada- respondi e tornei a prestar atenção na aula.


15 anosOnde histórias criam vida. Descubra agora