Roland e Mary Balfe-Heughan

Capítulo 06: Amor em Paris - Parte Final

- Mas ele te beija assim?

Mary não conseguiu falar ou pensar em mais nada, quando os lábios de Roland cobriram os delas com fúria e paixão, fazendo com que ela e o seu corpo respondessem a todo o desejo que ambos sentiam; e que estava guardado.

Ela ainda continuava furiosa com ele, na verdade ela não entendia bem o por que de estar se sentindo assim. Eles não tinham nada um com o outro, ela deixou isso bem claro, mas... vê-lo com outra mulher que além de bonita era simpática também não a deixou confortável de forma alguma, mas ela não conseguiu continuar com o pensamento porque a língua de Roland explorava a sua boca agora e não havia outra opção senão corresponder.

Roland tirou a blusa dela a deixando só de sutiã e começou a chupar os seios por cima dele. Ele tentou tirar o sutiã, mas se atrapalhou com o fecho e deixou o sutiã tirando os seios para fora dele enquanto os chupava. Mary gemia e ajudava a abrir o zíper da calça dela. Quando a calça caiu no chão, Mary abaixou de uma vez a calça de agasalho que Roland usava deixando o seu pênis grande e duro para fora, já que ele não usava cueca. Ela segurou e Roland deu um gemido alto, ela riu e continuou a tocá-lo.

Roland a encostou na parede e segurou com as duas mãos a bunda de Mary que eram redondas e macias, desceu com uma das mãos até encontrar a vagina dela que estava quente e úmida, ele começou a tocá-la provocando agora gritinhos em Mary.

Quando Roland enfiou o dedo dentro dela, ela simplesmente perdeu a cabeça. O dedo dele era grande e grosso e provocava uma sensação maravilhosa, ela beijou o pescoço dele e deu uma mordida que fez com que ele gritasse. Ela riu e achou que também havia gritado, pois ele havia conseguido fazer com que ela gozasse tão rápido.

Ele levantou as pernas de Mary e colocou o seu pênis na entrada da vagina dela, ele queria muito penetrá-la de uma vez, mas Mary o parou.

- Não... a camisinha...

Roland parou e olhou surpreso para ela, mas depois pareceu entender o que ela pedia. Ele abaixou as pernas dela, a beijou e sorrindo foi até a sua mochila e dentro de uma carteira pegou uma embalagem de camisinha, rasgou a embalagem e já estava pronto para colocá-la quando Mary o impediu.

- Não... eu faço isso – ela disse olhando para ele se abaixando sem deixar de olhar para o rosto dele, enquanto pegava a camisinha da mão dele e segurando com a outra mão o pênis dele enfiou em sua boca chupando-o.

- Ai meu Deus! – gemeu Roland segurando a cabeça de Mary enquanto ela o sugava.

Mary então tirou o pênis da boca dela e com as duas mãos o vestiu com a camisinha. Continuou a segurar com uma das mãos o seu pênis e foi subindo enquanto beijava a sua barriga, peito, pescoço até chegar a sua boca.

Ela o jogou na cama, subiu em cima dele e foi com os quadris até o rosto dele esfregando e sem precisar que dissesse nenhuma palavra, ele tirou para o lado a calcinha dela que estava encharcada e começou a chupá-la.

Mary perdia o controle quando Roland a tocava assim, ele tinha o poder de desestabilizá-la e fazer com que gozasse várias vezes. Roland notou que fez com que Mary gozasse mais uma vez e agora em sua boca. Ele não conseguia mais aguentar e a virou de costas ficando por cima dela. Ele a beijou com paixão e desceu até os seios dela sugando-os e dando pequenas mordidas em seus bicos. Ele olhou para a calcinha e algo animal o invadiu fazendo com que ele rasgasse a pequena peça de renda preta. Levantou as pernas de Mary e a penetrou de uma única vez e com força.

Eles gritavam e faziam muito barulho quando a cama batia na parede, mas nada ou ninguém mais importava. Só o que existia e importava eram eles. Eles perderam a noção do tempo e também se perderam. Se amaram primeiro com urgência e raiva dos ciúmes que sentiam. Depois na segunda vez eles se amaram com calma e entrega, provocando e se deliciando com cada sensação e barulho que um provocava no outro.