Prostitute - Version •Verkwan•

•Narration 13•

~Vernon on~

Acordo com meu celular tocando e era meu chefe.

Eu tinha falado com ele sobre Seungkwan e ele falou que ia ver.

Encerro a ligação e o mesmo tinha marcado uma entrevista para Seungkwan as 13:00, como estava cedo não o chamei e fiquei fazendo carinho em suas costas e cabelo enquanto o observava dormindo.

Horas se passaram e o mesmo acordou e sorriu para mim.

- Bom dia pequeno.

- Bom dia Vernonnie.

- Meu chefe quer entrevistar você - falo acariciando sua bochecha e o mesmo arregala os olhos.

- Falou de mim para ele? - assinto e ele sorri - sério - assinto de novo e o mesmo levanta - AI MEU DEUS EU PRECISO ME ARRUMAR.

- Calma pequeno - me sento ao seu lado - não precisa ter tanta pressa.

- Obrigado Vernonnie - ele senta no meu colo - obrigado...obrigado....obrigado...obrigado - cada obrigado ele me dava um selinho.

- Vamos tomar banho? - ele assente e eu o levo no colo até o banheiro e ligo a banheira.

- Vernonnie.. será que eu vou conseguir?

- Vai sim bebê.

- Me leva em casa para eu mudar de roupa?

- Claro, ai a gente almoça no caminho.

Tomamos banho e o levei até sua casa. Eu estava sentado em sua cama enquanto ele estava olhando seu guarda roupa com uma carinha triste, levantei e o abracei por trás, eu amo abraçar ele assim.

- O que foi pequeno? - coloquei o queixo em seu ombro.

- Eu não tenho nenhuma roupa bonita para ir.

- Você fica bonito de qualquer jeito, deixa eu escolher para você então, senta lá na cama - ele assentiu e foi se sentar.

Peguei uma roupa para ele e o entreguei, o mesmo colocou e fomos para um restaurante.

Almoçamos e faltava 10 minutos para 13:00 horas então fomos para a entrevista, Seungkwan estava visivelmente nervoso e eu estava torcendo para que ele conseguisse.

Seria bom por que eu poderia trabalhar com ele e o mesmo não precisaria mais se prostituir, e isso é o que eu mais quero, que ele não precise mais vender o próprio corpo, que ele possa ficar apenas comigo.

Eu odeio ver as marcas pelo corpo dele e não poder fazer nada.