Carlos Eduardo - Nem acreditei quando a vi

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─ Brunétima? – Nem acreditei quando a vi parada no portão da escola onde eu estava fazendo prova. Ela correu para me abraçar. Eu a beijei.

─ Estava com saudades.

─ Eu também. – Ela pulou e cruzou as pernas no meu quadril. Eu a segurei. Outro beijo. E mais outro. Mais outro. Mais outro.

Por Onde AndeiOnde histórias criam vida. Descubra agora