Maktub - O escrito pelo destino jamais será apagado ...

Capítulo 104

William

Trabalhar hoje foi uma tortura .
Eu ficava na minha sala analisando os balanços só pensando nela e olhando constantemente aquelas fotos no celular até me dar conta do que estava fazendo .
Negligenciando outra vez .
Foco William ! Foco ! Foi para isso que confiaram em você , para reger o Memorial Montenegro !
Então me concentrei nos balanços e em como o hospital ia muito bem obrigado devido a uma equipe bem cornubada , o projeto de três gerações só parecia caminhar em direção ao topo de maneira imparável por ser sinônimo de competência .
De acordo com aqueles resumos advindos do financeiro o Memorial já detinha a menor taxa de mortes do estado da rede particular no mês .
Uma dádiva para alguém tão relapso.
- Tenho que lembrar de recompensar a equipe - Me obriguei mas só depois de continuar a ver os balanços e os relatórios um por um sem distração .
Na hora do almoço demandei que fosse encomendado uma refeição regada a fondues e sucos (pois não poderíamos beber ) e comemoramos .
Eu com meu Nacho no encalço .
- Só faltava a menina aqui - Falou tocando num ponto importante .
Bela fazia parte de todas as conquistas e vitórias .
Fazia parte das histórias dessas paredes , mesmo que só por um ano , e merecia ter estado aqui .
Decidi que assim que estiver preparada voltará aqui sem chance alguma de questionamento - Juramento .
Depois de um bom fondue voltamos as nossas funções eu por esse período cirurgião fiz um procedimento de Carcinoma Basocelular e um de Lipoma devido a inspiração sem as complicações pois livre de falsa modéstia estudei para ser bom no que escolhi .
Retiro a roupa azul de cirurgia já às cinco da tarde e penso em ir para casa e esperar Bela chegar ao mesmo tempo que do nada me vem a mente a urgência de minha ex - sogra em falar sobre Belinda .
Entre duas opiniões tão díspares opto pela primeira pelas ameaças que deveria cumprir .
De coisas tristes eu posso lembrar sempre é só deixar vir a superfícies angústias passadas e pronto , assim eu prefiro ser feliz , saio para ir atrás da minha Bela já com uma coisa em mente que é composta exatamente por três peças .
Arranco com carro em tamanha velocidade que tenho tempo de banhar - me até Bela chegar para me encontrar vestido de cowboy como já a devia a tempos .
Sangue zumbindo nos ouvidos e coração batendo forte a fitei profundo e esclareci ,
- Você não vai dormir porque eu vou cavalgar em você a noite toda e vai ficar vermelha desse chicote estalando na pele dessa bunda - Falei puxando - a para meu agarre sentindo os espasmos da surpresa e do tesão misturados .
Ainda mantendo o olhar estalei o chicote trançado e o canto do lábio tremeu em atencipação.
- Já tá querendo puta ? - Indaguei com a ponta do chicote subindo pela perna até a boca .
- Chupa - Mandei e ela o fez com tamanho afinco que parecia meu pau .
Depois refiz o caminho roçando os fios nos bicos do seu seio por cima da Jeans e cheguei na sainha florida a levantando suave e batendo com o chicote no clitóris antes de introduzi - lo na sua boceta acompanhado as reações ...

Maite

O gemido dado foi quase involuntário junto ao passo que dei para trás extasiada em seu olhar escurecido enquanto girava a ponta metálica do chicote .
- Rebola - Mandou e comecei a me mover sobre aquele eixo com vontade e exitação diante dos seus olhos por segundos o suficiente para ele levar o metal a altura dos nossos olhos e começar a lamber me incitando a fazê - lo até nossas bocas se encontrarem em um lado num beijo sexy por suas mordidas no mesmo ritmo que apertava minha bunda e de repente veio ...
Foi leve mas pelo barulho ecoando no quarto de tons frios foi perceptível quando o chicote estalou contra a pele da minha bunda .
- Eu quero ela bem maltratada. Só não mais que a boceta . Essa vai ficar mais que qualquer parte pelo meu pau - Em resposta apenas dei uma revirada de olhos o segurando pelo cós da calça .
- Eu quero ação cowboy . Me amarra e me açoita , anda . Eu quero ver - Ele passou a mão pelo rosto devagar e mordeu a boca rindo safado .
- Só não reclama depois - Juntou minhas mãos nas costas e tirou um pedaço de corda do bolso da calça prendendo meus pulsos atrás das costas bem apertado .
- Mas vai... - Fez que eu me calasse e na cômoda próxima derrubou até o abajur para me debruçar de bunda para cima e empinada em sua direção .
A blusa que eu tinha ele abriu revelando os seios recobertos pelo sutiã verde escuro e o rasgou usando o tecido como mordaça .
As roupas de baixo se foram a mesma medida com ele se abaixando até tira - las por minhas pernas abertas com sua cabeça no meio delas me instigando por trás .
Encarou - a por alguns segundos como quem avaliava e quase murmurei a frustração mas logo ele estava abrindo os lábios carnudos em volta da minha vagina a lambendo em princípio pausadamente ao explorar cada uma de suas paredes mais depois ávida enrijecendo a língua para entrar e sair frenética .
- Hummm - Tentava sibilar mas sem sucesso me limitei a descansar o corpo debruçado na cômoda sentindo os fios do chicote recorrerem minha pele das coxas depois cada interior delas e só então .
- Ah - Pendi quando ele açoitou o clitóris o fazendo arder para ele passar a língua atenuando .
Era perigoso e lascivo demais o que me incitava a cair .
O que ele fazia com a língua em mim .
Os beijos bem íntimos , a língua no clitóris e agora o chicote novamente atolando - se em minha boceta .
Querendo gemer impedida William teve piedade de mim e arrancou o tecido da minha boca para que eu pudesse pegar uma lufada de ar .
- Agora eu vou cavalgar putinha e não adianta reclamar - Falou já me tirando o pouco que consegui na busca de oxigênio ...

MaratonaM 6/10