O Feriado

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Narração de Luan

Não tenho amigos aqui, ja que todos da editora me acham queridinho do chefe, não ligo mais hoje tem um feriado chato que eles comemoram e eu to bravo de ficar sozinho, e pra piora Cecília não quer fica conversando o dia todo comigo

- o que você ta fazendo aqui? – digo abrindo a porta para Magda

- eu venho te ver e você me trata assim – faz cara de ofendida

- desculpa, entra

- anima, hoje é feriado

- grandes coisa, vou passa sozinho de novo, nunca pesquise feriados da cidade onde você esta na internet, so piora tudo

- você não tem amigos aqui?

- tirando você, não

- não fez nenhuma amizade na empresa?

- sou considerado o queridinho do chef, eles não gostam muito disso

- então vem passa com a gente

- depois do que aconteceu, tem certeza que Verne não vai me bate de novo?

- tenho

- você tem que conversa com ele antes

- esteja em minha casa as 19:00 em ponto, o janta começa as 19:30

- esta bem

Depois que ela saiu liguei pra Margarida que agora que te dei um celular me liga quase toda hora, ela ficou muito empolgada. ja estava anoitecendo, resolvo ir me arruma, escolho um coisa meio formal, mais fugindo pro despojado

Chego e fico com receio de toca a campainha, mais crio coragem e toco, eles estavam quase prontos para jantar, cheguei um pouco a cima da hora mais consegui chega antes de começarem

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Chego e fico com receio de toca a campainha, mais crio coragem e toco, eles estavam quase prontos para jantar, cheguei um pouco a cima da hora mais consegui chega antes de começarem

- boa noite – digo entrando

- boa noite, meu convidado – Magda fala e vem me cumprimentar

- eu trouce um vinho, não entendo muito mais gosto bastante de bêbe-los então escolhi um que gosto

- é um vinho muito bom – Verne fala pegando a garrafa da minha mão

Começamos o jantar, Verne me olhava com uma cara de bravo, sei que ele estava se sentindo incomodado, confesso que também me sentiria

- fiquei o jantar todo calmo, mais agora quero falar – Verne diz e eu ja sei o que ele quer

- é eu acho melhor eu ir ne – digo me levantando, mais ele me segura

- você fica

- Verne menos

- eu estou indo, sério, me desculpa e obrigada pelo jantar eu adorei

- antes eu tenho umas palavrinhas para falar para os dois – ele fala apontando para que sentasemos no sofá

- Verne, eu não o convidei para isso

- você achou que iria convida seu amante para minha casa e eu iria deixa assim fácil, estava enganado

- você não tem provas que nos somos amantes – digo autoritário porem a cara dele de bravo estava me deixando com muito medo

- eu ja sei de toda a farça de vocês, vocês queriam me da um golpe, pra toma a empresa de volta, acharam que eu era idiota, que eu iria cair mesmo nessa, eu não nasci ontem, e sei que ela ja me traiu com outros, mais sei também que você não trairia sua mulher, disso eu sei muito bem, o golpe de vocês foi descoberto por uma coisa, quando se faz um documento falso, você não pode imprimi na sala do otário que vocês querem pega

- que burra que sou

- agora que você ja sabe de tudo eu ja vou

- espere, acho que vai gosta de saber disso, na verdade gosta não, mais vai ficar mais atento de que você não é o cara da suas histórias, você apenas as escreve, não se preocupe a Cecília ja sabe que você ficou com minha mulher a insenaçao de vocês não foi tão ruim assim, agora sim pode fica feliz você ja queria sair da empresa mesmo

- você mentiu pra Cecília?

- não, ela apenas ouviu o que você me disse

- não não, ela nunca vai me perdoa

- agora que você terminou o livro, depois do lançamento você ja pode ir

- me desculpa – Magda tenta me acalma

- isso tudo é culpa sua – saio de la sem saber pra onde estou indo

Ligo para Cecília e ela não atende, Margarida atende e diz que ela foi embora a noite, e não disse por que, a única coisa que vem a minha mante é ir para um bar afoga tudo que to sentindo sobre essa história

- por que ta chorando? a mamãe corto a mesada – fala um dos 4 caras mal encarados que entraram no bar

- me deixa em quieto – digo, mais ja não estava tão sóbrio

- ah, o filhinho da mamãe quer fica quieto – um outro cara diz

- vocês não conseguem me deixa, por que não tem uma coisa melhor pra fazer, tipo canta mulher, elas não querem vocês – levanto da cadeira e falo ironico

- você vai ver quem não consegui seu filhinho da mamãe – um deles me puxa pelo colarinho e começa a briga la fora

- acerta mais – eu estava tão triste por Cecília esta brava comigo que nem me importava de apanha um pouco

- parem, deixem ele seus idiotas – um cara de chapéu e casaco grande disse

- ai aaaai, eu não precisava de ajuda – falo para ele me segurando em seu ombro sinto sangue pingando em minha mão

- por que se meteu com eles? – ele me pergunta e me ajuda a anda até o carro dele eu acho

- não me meti,. quem é você?

- um amigo – ele me coloca no banco e senta do meu lado

- nunca te vi

- tem certeza?

- você parece muito com um mafioso da minha história,. você é um mafioso?

- me considere como um amigo mesmo

- esta bem, se prefere, prazer Luan

- prazer Constantino

- acho que vamos nos da bem

Seguimos em direção a não sei a onde, mais naquela altura estava tão bêbado e com dor que nem sabia se aquilo era um delirio ou verdade, chegamos em um lugar parecia ser a casa do tau cara, ele pediu que uma de suas empregadas me mostra-se o quarto de hóspedes e me ajuda-se com os curativos, estava tão cansado que nem tive forças para opinar, no dia seguinte tentava me lembra de como fui para ali

- olha so quem acordou

- não lembro de nada

- mais me lembro tudo que me contou ontem

- opa

Reaprendendo a amarOnde histórias criam vida. Descubra agora