Capítulo 39

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Maite

Eu e Liam fomos para pista de dança, tocava Perfect do Edinho, começamos a dançar agarradinhos e William me encarou e depois puxou a professora Carla pra pista também e ficaram agarradinhos dançando, — que ódio, — minhas mãos foram para a nuca de Liam e as de William para as costas à mostra da Professora Carla, nossos olhares se cruzavam e se desafiavam. Comecei a acariciar o rosto de Liam, ele o dela, revirei os olhos e fitei os olhos de Liam, olhei rapidinho e William também estava olhando da boca para os olhos de Carla.

Que ódio!

— Liam, vou ao banheiro retocar a maquiagem. — Encarei William de cara feia e saí em direção ao banheiro.

Estava na fila do banheiro, bufando de tanta raiva por ver aquela ceninha patética dele com a Carla, quando senti seu braço me puxando, o encarei e comecei a segui-lo. Quando chegamos em um canto escuro, ele me prensou na parede e segurou minhas mãos acima da cabeça, todo o ar fugiu dos meus pulmões.

— Porque veio vestida assim? Quer acabar comigo? — Fiquei imóvel, aquele tom firme falando comigo, me deixou boba e toda mole. — Responde, olha o que você está fazendo comigo. —Ele pegou minha mão e colocou em seu volume. — Olha o estado que você me deixou só de ver esses seus peitos, tenho vontade de chupá-los. — Tentei me soltar, mas não obtive sucesso, então arrumei forças para afrontá-lo.

— William, eu estou com um cara no baile, não é legal você ficar falando esse tipo de coisa, ele não iria gostar de saber disso e muito menos a sua acompanhante, você ia beijar ela? — Droga, eu não podia demonstrar meus ciúmes.

— Está com ciúmes da Carla? Não precisa, ela não veio comigo apenas nos encontramos aqui na festa, mas ela pode voltar para casa comigo, se você não fizer nada para impedir. — Ele disse em um tom provocativo e eu me enchi de raiva dele.

— Eu quero que você se exploda, deixa eu voltar para o meu loiro alto de olhos azuis, bem provável que depois daqui, vamos para algum quarto de motel comemorar em particular. — Ele arregalou os olhos e me soltou.

— Que porra Maite, vai dar para um pirralho? Foda-se, quero ver ele fazer o que eu faço. — Ele disse agarrando minha cintura com força e enfiando os dedos nos fios do meu cabelo. Me arrepiei inteira. — Vai lá, só não vai transar com o pirralho pensando em mim né? — Ele deu um tranco me apertando ainda mais e depois em virou com força, de modo que minha bunda pressionasse seu pau absurdamente duro. Inclinou minha cabeça pra trás e passou a barba no meu pescoço. — Foda-se vocês dois. — Eu estava toda molhada e fragilizada por seu toque, estava louca por ele, mas o desgraçado me empurrou e se afastou de mim.

Entramos na festa e a diretora anunciou o rei e a rainha do baile, coisa desnecessária no meu ponto de vista, mas as meninas estavam morrendo pelo título, Carol mesmo, estava cantando vitória crente que seria a rainha do baile.

UM AMOR QUASE IMPOSSÍVEL - COMPLETAOnde histórias criam vida. Descubra agora