Acordo no outro dia, abro os olhos devagar pra me acostumar com a claridade, me levanto e vou me vestir, coloco um vestido simples e desço pra tomar café, meus pais estão sentados tomando café e eu me junto a eles.
- bom dia. - falo dando um beijo na bochecha de cada um.
- bom dia filha. - os dois falam juntos.
- o que temos para hoje? - pergunto.
- agora pela manhã você vai colher umas frutas no pomar, é a tarde vai se arrumar para se encontrar com o Emanuel. - fala minha mãe toda empolgada.
- Mas mãe, eu tenho mesmo que ir? - pergunto nem um pouco animada.
- tem sim, e me prometa que vai da pelo menos uma chance ao garoto. - meu pai fala em um tom sério.
- claro pai, como o senhor quiser. - respondo abaixando a cabeça.
Eu sei que não estou sendo forçada a me casar, mas ele sabe que eu não irei da nenhuma chance ao garoto, simplesmente pelo fato de não querer me casar, por isso esse modo de falar.
Falei pra mim mesma que vou tentar da uma chance ao Emanuel, ele é um rapaz simpático é seria otimo para a minha família se eu me casasse com alguém com condições melhores.
Termino meu café é anúncio que estava indo para o pomar fazer Minha função, me levanto é vou ate a cozinha pegar cestas, pego duas cestas grandes é vou em direção ao pomar, meu pai tem um pomar bem diversificado, e tem certas frutas que nessa região somente ele vende.
Começo a colher as frutas, a maioria das vezes é necessário subir no pe para pegar as frutas, coisas que eu Adoro, desde pequena que eu subo em árvores, nem era porque meu pai pedia, era por que eu adorava mesmo, nos temos uma pegadora de frutas que é uma madeira grande mas eu prefiro pegar com minhas mãos.
Depois de muito tempo colhendo varios tipos de frutas eu começo a arrumar pra levar para casa, coloco uma cesta em cada lado de um apoio e coloco o apoio nas Costas e vou em direção a minha casa.
Saindo do pomar tem um grande campo aberto, meu pai pensa em plantar verduras ali mas ate agora ele serve para cavalgarmos, começo a andar pelo campo já brigando com céu e terra pelo fato de o pomar ser tão longe de casa é o campo ser tão grande.
Estou andando com cuidado pra não derrubar as frutas que nem percebo a presença de alguém, só escuto uma voz conhecida.
- olá garota.
Olho para a direção da voz e vejo o homem que salvou eu e maria la no rio outro dia, então deduzi que ele era uma boa pessoa.
- olá, senhor? - pergunto não sabendo seu nome.
- edgar senhorita Estela, vejo que está bem pesado, poderia lhe ajudar? - ele pergunta olhando para meus cestos.
Realmente está mesmo bastante pesado, mas eu não iria querer ceder de primeira.
- não é necessário senhor Edgar. - repondo é continuo a andar.
Realmente está bastante pesado, pra eu ficar parada né.
- Mas eu insisto, estou indo a casa dos seus pais e não seria incomodo algum. - fala ja pegando o apoio das minhas coisas.
Ele tira o apoio das minhas costa e coloca as cestas no chão, pega uma cesta em cada mão como se tivesse levando penas.
Esse homem é um mostro, só pode.
- senhor edgar, naquele dia não deu tempo pra lhe agradece sobre o incidente no rio, então muito obrigado pelo o que o senhor fez por mim e minha prima. - agradeço sendo totalmente sincera.
- não foi nada menina, aqueles rapazes estavam sendo desrespeitoso com as senhoritas. - ele fala
Dou um sorrisinho é volto a olhar pra frente.
- senhorita Estela, com todo respeito mas a senhorita tem um lindo sorriso, se não for ousadia minha perguntar, pretende se casar? - ele pergunta com um sorriso de lado.
Penso um pouco antes de responder.
- não pretendia me casar agora, mas como meu pai acha que já estou na hora de casar, ele já me arranjou um pretendente. - falo com um sorriso murcho
Ele nada fala e continuamos a andar em direção a minha casa, logo chegamos por causa de sua ajuda com as frutas, agradeço pela sua ajuda é vou para a cozinha lavar as frutas, ele certamente foi conversar com o meu pai.
Termino de lavar as frutas e vou em direção a sala, ouço a voz alta do meu pai falando e curiosa como sou, vou para mais perto para ver se escuto algo melhor.
- sua família tem um trato com a família real, você sabe que se fizer tal coisa estará desfazendo o acordo, você sabe as consequências que ira cair sobre sua família se o acordo for desfeito, todos irão trabalhar no castelo ela terá o mesmo fim. - o homem fala mantendo o tom de voz calmo.
- mas ela é minha única filha eu não posso deixar que vocês a levem. - meu pai fala já deixando a voz vacilar.
- deveria ter pensado em ter mais filhos senhor. - o homem fala.
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Olá meus amores novamente, sim mais um capítulo, milagre né? Mas vamos tentar manter esse ritmo kkk, to postando regularmente para caso aconteça algo e eu não possa postar, espero que gostem, votem e comentem por favor isso me ajuda muitooo, leiam minha outra historia. Bjs#belle
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slave
VampirosNão a muito o que fazer quando você é escolhida pra ser a escrava do rei, ainda mais quando ele é um vampiro. Capa feita por: @History_Of_Dreams (Obrigada amore)