Casório Macabro

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Orochimaru caminhava por um extenso corredor até chegar em uma sala afastada de todo aquele prédio, adentrou o local olhando ao redor observou mas a frente Shiore e Sana o olhando.

— Falem o motivo de terem me chamado até esse lugar.

— Senhor nos desculpe, descobrimos um agente duplo entre nós?

— Quem?

— Zabuza - seu olho começou a piscar em tique nervoso encarando os dois ali na sua frente.

— E porque não o pegaram e extrairam as informações ainda? - questionou aos dois.

— Estávamos esperando ordens.

— QUERO INFORMAÇÕES O MAIS RÁPIDO QUE PUDEREM...BANDO DE INCOMPETENTES — gritou vendo os dois saírem correndo do lugar, Suigetsu escutava tudo atrás da porta, ao ouvir passos se aproximando se escondeu atrás da pilastra, ficou atento a movimentação assim que viu Orochimaru saindo e seguindo corredor oposto, se apressou andando pelo corredor oposto até o lado de fora do prédio, pegou o celular discando, colocou o fone bluetooth e guardou o celular retirando um cigarro evitando mostrar a agitação que seu interior estava.

— Alô .

— Zabuza onde você tá caralho?

— Tô na base 3 porque?

—Shiore descobriu que você é agente duplo e contou ao chefe.

— Merda - ouviu o celular desligar com força e puxou uma tragada do cigarro ouvindo passos a suas costas.

— Sabia que Tayuya e Guren foram presos?

— Não, como soube Jiroubou? - virou olhando o homem enorme a sua frente.

— Zaku Abumi foi chamado para ser o advogado deles e contou ao chefe, que ficou possesso pela falha dos dois e caso algum deles abrir o bico é para eliminar.

— Entendi, ficou com Ukon o trabalho certo? Ele já sabe da morte de Sakon?

— Certo, Sabe e está uma pilha ... acredito que Tayuya é esperta, mas Guren ele não usa aquilo que chama de cabeça, o mesmo vai servir para Zabuza quando o pegarem.

— O que sabe?- indagou sem desconfiança.

— Agente duplo, só não sabe se é para máfia ou para os Uchihas.

— Quem irá o torturar? - Suigetsu falou vendo o sorriso abrir na face do homem

— O chefe.

— Compreendo - Suigetsu terminou o cigarro apagando e amassando na mão.

— Vamos ver o que acontece, vou indo meu turno terminou.

— Vai lá Sui - caminhou até seu carro estacionado do outro lado da rua, entrou dando partida saindo daquele bairro, puxou o celular apertando a tecla de atalho chamando o número da esposa.

"Esse número encontra fora de área ou desligado."

—Cacete Karin - meteu o pé no acelerador.

...

Sakura arrumava as roupas dos filhos para os dias na casa de sua avó, ouviu passos vendo Hiro se aproximar.

—Mamãe, o vô e a vó vão ficar muitos dias?

—Não sei meu amor, porque? - fechou a mala olhando o primogênito.

—Bom se ficasse queria ficar lá com eles até a senhora volta de viagem.

— Hiro tem algo acontecendo? - cruzou os braços olhando o menino.

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