capítulo 6

261 13 2
                                    


⚠️Gente esse capítulo é meio quente, mas nada de mais, porém se não gostarem pulem pro próximo rsrsrs⚠️

Dudu on
Então ela queria ir pra cama mas não queria dormir?, Estava ousada hoje e eu chocado. Acho que era o efeito do álcool, ou talvez ela quisesse conversar, ver série. Não sei, mas eu queria imaginar que as intenções dela eram outras, ou melhor, as mesmas que as minhas.
Peguei ela no colo e fui em direção do meu quarto, empurrei a porta e entrei. Graças a Deus havia arrumado ele ontem mesmo. Coloquei ela no meio da cama de casal que eu havia ganho de natal, sim, pedi de natal uma cama enorme pra dormir sozinho. Até o momento.
Tirei a camiseta, porque estava muito calor. E acendi a luz do abajur, pra não ficar aquela claridade toda no quarto, afinal eu estava com os olhos ardendo e queria manter um clima, posso dizer... romântico. Quando eu me virei, ela também estava já sem o vestido. Fiquei parado não sei por quanto tempo olhando aquela guria linda de lingerie preta com rendas deitada na minha cama com o cabelo todo bagunçado no meu travesseiro. Ela ficou me olhando e me observando de cima a baixo, assim como eu tava fazendo com ela.

Mari: cara, vem aqui. Deixa eu tocar nesse teu tanquinho? Nem sabia que tu tinha. Eu acho que te quero pra mim.

Dudu: tu acha? Eu tenho certeza. Só um pouquinho, vou deitar contigo. E me diz uma coisa, por que tu tá sem roupa?

Mari: ah, tu tirou a tua eu também quis. Tá muito quente aqui. Por que não posso?

Dudu: claro que pode nenê. - sentei na beirada da cama e puxei ela pro meu peito. Ela estava realmente muito quente, e talvez eu também estivesse.

Mari: tu foi a melhor coisa que me aconteceu esse ano. Te quero sempre perto de mim.

Dudu: não fala uma coisa dessas, tu tá até bêbada, amanhã nem vai lembrar.

Mari: ei, já te disse que sou uma bêbada consciente e aliás tu pode me lembrar disso amanhã quando a gente acordar.

Dudu: nem acredito, sempre dormi sozinho nessa cama. E agora te tenho pra dividir comigo.

Mari: sério que nenhuma outra dormiu aqui? Achei que trazia todas as rapariga que tu pega pra cá.

Dudu: nunca. Só trouxe uma, nem é rapariga, e espero que ela fique pra sempre.

Mari: se me for permitido. -disse rindo.

Mari on
Deitei no peito dele que estava muito quente, e me senti guardada num potinho. Era muito aconchegante. Era perfeito.
Eu levante a cabeça pra olha-lo e fiquei parada focando naquele rostinho. Ele percebeu e também passou a me encarar.

Dudu: eu penso muito em ti. Não digo só hoje. Mas sempre.

Mari: pode parecer mentira, mas eu também penso muito em ti. Em tudo.

Dudu: agora não preciso pensar, tenho aqui.

Ele me colocou no colo dele, de frente. Me beijou muito lentamente e fez um arrepio subir lá do pé até a cabeça.

Mari: eiii, isso é golpe baixo. -disse enquanto passava a mão naquele tanquinho, bem próximo ao "caminho da felicidade".
Enfim, ele estava jogando baixo e eu decidi fazer o mesmo.

Dudu: poxa, tu quer me deixar louco? Não faz isso, tá brincando com o meu psicológico guria.

Mari: tu fez o mesmo comigo, devolvemos tudo na mesma moeda.
Dudu: ae? -perguntou, me empurrado pro lado e fazendo ficar de lado no travesseiro​, olhando pra ele. Ele foi tirando a calça jeans e pulando do meu lado na cama.

Dudu: tô muito melhor agora. Podemos continuar o papo.

Mari: ah? Que papo? Vem aqui.
Puxei ele pro meu lado e subi em cima dele. Ele se ajeitou encostado na guarda da cama, me agarrou pela cintura e apertou meu rosto contra o dele. Senti meu peito roçando no dele, coloquei a mão atrás do seu cabelo crespo e comecei a passar a mão pra cima e pra baixo. Nos beijamos muito, até que eu senti uma mão abrindo meu sutiã. E parei de beija-lo.

Dudu: tu não quer que eu tire?

Mari: eu... não sei

Dudu: tu nunca fez isso?

Mari: bem... não!

Dudu: calma amor, se não quiser, beleza. Ficamos como estamos.

Mari: não, pode tirar.

Dudu: tem certeza?

Mari: tenho certeza. Vamos logo.

➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️

Dudu on
Ela deixou eu abrir o sutiã dela e quando tirou, eu não entendi o porquê de ela ter tanto problema com o próprio corpo. Ela era o tipo de mina que os caras chamam de "gostosa", o que eu particularmente acho ridículo porque transforma a mulher numa espécie de objeto e coisas assim.

Os seios dela eram grandes e bem definidos. A cintura era bem desenhada e tinha coxas média, o que ela dizia não gostar, queria mais... mas eu não vinha incômodo nenhum, achava ela perfeita. Era magra de ruim, e linda de morrer.

Ela estava me olhando com uma cara que parecia perguntar se eu tinha aprovado, e parecia meio assustada. Ela nunca tinha deixado nenhum garoto tirar a roupa dela daquela maneira e eu conseguia entender o pavor que sentia. Olhei nos olhos dela e sorri, fazendo com que entendesse que estava tudo certo. Ela amenizou a expressão do rosto e sorriu também.
Passei a mão nos cabelos dela, no rosto e em seguida desenhei com a ponta dos dedos um coração nas costas dela. Puxei ela e dei um beijão, um beijo que queimou um fogo muito grande entre nós. Ela começou a me agarrar pelo pescoço e em seguida beijou minha barriga até a minha boca, onde deu uma mordida de leve. Eu tava ficando louco, e ela parecia estar mais calma.
Pus a mão na bunda dela e apertei, fazendo ela soltar um suspiro baixinho. Ela olhou pra mim e começou a me beijar e a fazer carinho nos meus braços, se ela nunca tinha feito isso porque agia tão convicta do que estava fazendo? Parecia estar acostumada. Mas acho que era apenas o modo como faz tudo, feito mulher decidida. Eu sabia que estava relaxado e acho que ela percebeu e também estava, porque no final passamos a madrugada inteira, num clima diga se bem quente.

➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️➡️

Mari on
Minha vergonha se foi embora e eu fiz o que acreditava ser feito nessas horas, Dudu foi me ajudando e passamos uma ótima madrugada juntos. Acordei perdida, pensando onde estava e o que tinha acontecido. Abri os olhos e olhei pra cima. O Dudu estava dormindo feito anjo, virado pra cima e eu deitada com a perna direita sobre o corpo dele e a mão em seu peito. Me lembrei da noite maravilhosa que ele tinha me dado e decidi fechar mais um pouco os olhos, tornando aquele momento mais longo.
Não sei por quanto tempo eu dormi, mas acordei com o Dudu me sacudindo.

Quando A Rima Nos UniuOnde histórias criam vida. Descubra agora