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                      ᴘᴏᴠ ᴅᴇ ᴅɪᴍɪᴛʀɪ

Depois que aquele infeliz saiu da minha casa, Saio com odio para o meu escritório já que tinham que tara aqueles corpos da minha sala, não estava com raiva dele ter matado cinco do meus homens. Mas sim pelo o que eu vi em seus olhos.

Vou até o meu bar, e encho meu copo com vodka e gelo e me sento em minha cadeira de frente para minha mesa. Bebo um pouco da minha bebida, e levo até os meus olhos aonde aquele desgraçado acerto um soco.

Eu vi em seus olhos quando mencionei ela, sei que falou que era não era nada, mas sua reação para me manter longe dela me disse completamente ao contrario. Dou uma risada, o idiota nem sabe aonde está se metendo.

Paro de ri assim que se passa pela minha cabeça ele tendo ela. Ryan me contou que ele passou momentos sozinho com a menina, esse era o plano dele, mas só de imaginar ele a tocando, tento ela da maneira que EU tinha que ter.

-Haa!- Grito jogando o copo de vodka na parede. Mas eu sou muito mais, o infeliz não e nada comparado a o que eu sou.

Sou com toda certeza o homem mais poderoso na Rússia em todos os aspectos , mas também o mais perigoso. Tudo que eu tenho e meu por direito, mas tive que pegar da minha maneira. Sim tive que matar muita gente no processo, mas quem é melhor do que eu para assumir a Russkaya, eu sou inteligente e tenho sangue puro para isso, e a Russkay tem que pertencer a uma única família e eu fiz isso acontecer.

Fiz negocio com várias organizações,  troca de informações e favores, mas tenho que ser pago, em dia, se não as coisas não ficam muito boas para o comprador, prefiro não fazer o trabalho sujo então mando meus homens.

Porém esse trabalho recente era muito mais cuidadoso,  e mesmo nunca admitindo e nunca vou admitir, o bastardo do Rivrs é o melhor no que faz, também teve um bom professor. Então tratei de fazer um acordo com ele, que nem me custou um centavo e assim foi.   

Me surpreendi quando soube que Travis tinha arrumado reféns no roubo a banco, comecei a ficar desconfiado  poderia ser alguma armação daquele desgraçado para me passar a perna, porem aquela ridícula caixa era muito importante para ele, a única coisa que Laura tinha deixado para aqueles bastardos , eu não ia entregar porém "tento" sempre manter minha palavra.

Procurei colocar homens da minha confiança, e sempre manter contato do Ryan ,para saber cada detalhe . Quando Ryan me mandou a foto das reféns amordaçadas eu reconheci ela na hora, era ela a escolhida, eu ri achando o quanto esse mundo e pequeno, adoro a voltas que o teatro da vida dar.

Logo ela ali sendo refém do filho de um dos homens que a escolheu para esse destino, eu sabia do que ela era capaz, porém não tinha contato com ela a alguns anos, ainda me lembro da primeira vez que ha vi pessoalmente, ainda era uma criança, brincando de amarelinha sozinha. ela nunca interagia com as outras crianças, sempre isolada com Jonas em seu cangote.

Anos atrás...

Estava em um parque qualquer daquele país imundo, tive que fazer esse sacrifício para ver cara a cara a menina, de fato dá até pena saber o que planejaram para ela. E saber se tudo o que estão dizendo entre as máfias que existem ao redor do mundo for realmente verdade. Fiquei vários minutos a observando e o quanto mais a olhava mais queria saber dela, queria falar com ela escutar sua voz, mas Jonas não saia da cola dela.

Se passaram alguns minutos minha paciência estava se esgotando minha ansiedade me matando, por pouco não fui na cara dura, poderia até estragar meus planos, porém não se mencionei não tenho muito controle sobre o meu temperamento. Do nada Jonas atende o telefone, com a cara um pouco desconfiada, se levanta e diz algo no ouvido da menina que confirma com o olhar sério dando certeza absoluta, para seja lá o que ele tinha falado, ele sai de perto, e ali estava  minha chance.

[̲̅υ̲̅и̲̅є̲̅x̲̅ρ̲̅є̲̅c̲̅т̲̅є̲̅d̲̅]I-(ƥɾɪɱєɪɾơ ʅɪvɾơ)Onde histórias criam vida. Descubra agora