Cega tua raiva que em mim esbarra e não me vê,
Grita tua calma, dilacerada implora por um você
Escrava de si vomitar em mim,
Tuas necessidades de estar em meu ser
Tem lá suas coleções de corpos,
Mas continuo intacto, na sua vitrine, pois bem deixo me visitar, por fim a caça é você.