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Maria Júlia

O mesmo me puxa e me beija rapidamente, seu beijo tinha gosto de cigarro com tequila. Retribui o beijo com a mesma intensidade subindo minhas mãos até seu cabelo puxando com uma certa força, tiro sua camisa olhando todo aquele abdômen sarado mordo os lábios com um sorriso no rosto.

Zezinho senta no sofá me puxando pelo braço, o mesmo me vira de costas descendo o zíper do meu vestido me deixando apenas de calcinha, Zezinho percorre seu olhar por todo meu corpo.

Maju: Vai me desenhar?- coloquei a mão na cintura.

Zezinho ri maliciosamente e mesmo se levanta me puxando com tudo pela cintura iniciando um beijo totalmente cheio de desejo e vontade. Suas mãos passeiam por todo meu corpo parando em meus seios.

O mesmo massageia com as mãos me fazendo jogar a cabeça para trás. Fecho os olhos quando ele passar a língua no seio esquerdo chupando, depois repetindo a mesma sequência no direito. Seus beijos descem para meu pescoço onde ele passa a língua chupando logo en seguida.

Empurro o mesmo fazendo ele sentar no sofá, sento em seu colo beijando o mesmo novamente. Desço minhas mãos até a aba de sua bermuda desabotoando a mesma.

Sua mão desce até a minha intimidade fazendo movimentos circulares ainda por cima da calcinha, fecho os olhos com força. O mesmo tira minha calcinha um beijo e depositado em minha vagina, solto um gritinho quando sua língua passa por toda minha vagina.

Sua língua estava em perfeita sincronia me levando ao delírio, o mesmo me penetra com dois dedos me fazendo revirar os olhos.

Rebolo em seus dedos sentindo meu orgasmo próximo. Esfrego meus pés no sofá sentindo meu limite sendo atingido. Zezinho me olha lambendo seus dedos vindo em minha direção me dando um beijo me fazendo sentir meu gosto.

Zezinho tira sua bermuda e sua cueca me dando a visão de seu membro duro, me ajoelho e começo a masturba-lo, não sei nem por onde vai mais na hora do prazer tudo se faz. Coloco seu membro em minha boca, começo a chupa-lo enquanto olho em seus olhos vejo ele jogar a cabeça pra trás, o mesmo segura meus cabelos me ajudando nos movimentos, prendo seu pau em minha boca um gemido rouco escapa dos seus lábios. Acelero os movimentos.

Sinto seu membro fica rígido, Zezinho tinha gozado em minha boca acabei engolindo tudo. Limpo o canto na boca me levantando.

Zezinho me deita no sofá ficando entre minhas pernas me penetrando devagar, o mesmo foi aumentando os movimentos, suas estocadas agora eram firmes.

Sinto meu limite chegando, Zezinho me coloca de quatro me penetrando forte, suas mãos vão até meu cabelo o puxando forte. Meu limite já se aproximava, Zezinho percebeu e foi diminuindo os movimentos e gozamos juntos.

Zezinho: Tá ficando cada vez melhor.- disse ofegante.

Maju: Sabia que os tutoriais de internet iam me ajudar.- o mesmo nega rindo.

Zezinho: Segundo round no banheiro?- disse se levantando.

Maju: Sou nova nisso ainda da um crédito, pera tu usou camisinha?

Zezinho: Porra, esqueci depois tu compra aquela pílula.- assenti.

Tomamos banho e dormimos juntos. Acordo com o Zezinho me chamando.

Zezinho: Acorda, morreu agora foi?

Maju: Mano, olha a hora ta cedo pra gritar.- disse sonolenta.

Zezinho: São 10 horas como tá cedo.- saiu do quarto.

Me levanto e vou tomar banho, pego uma roupa minha que tinha lá e desço. Maria e Clarinha tavam tomando café da manhã.

Clarinha: Maju, bom dia tudo bem?- perguntou.

Maju: Sim, Clarinha e com você?- me sentei.

Clarinha: Não, você e o Zezinho fazem barulho demais não tem nem vergonha.- olhei pra ela incrédula.

Maju: Você escutou?

Clarinha: Eu e o resto da favela, se vocês forem transar de madrugada por favor tenta fazer mais baixo.

Maria: Clarinha.- a repreendeu.

Maju: Fala de mim não Clarinha, tu vai ser pior, vai parece que tá morrendo.- ela arregala os olhos, Zezinho aparece na sala.

Zezinho: Só pode tá doida, Clarinha vai morrer virgem.- se senta ao meu lado.

Maju: Melhor dizer logo devolução.

Maria: Parou vocês dois.

Clarinha: Parou mesmo, minha vida sexual quem vai decidir sou eu.- Zezinho olha pra ela.

Zezinho: Tu uma porra, já falei que vai morrer virgem.- Maria e eu começamos a rir.

Clarinha: A Daniel eu to crescendo.

Zezinho: Pra mim tu sempre vai ser minha irmãzinha que comia terra.- Clarinha ficou vermelha de raiva.

Clarinha: Não precisa contar isso pra ninguém.

Amor com Traficante(Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora