Sempre os mesmos e a mesma revolta

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Encontrei-a sozinha junto a um velho portão
Era ela e só lamentavel ela
Onde as almas vivem sem questões . . .
E onde o homem falha ao contratempo
São 8 da manhã
O correio carrega minhas dividas
E eu carrego as duvidas
Como se para comigo tudo mas tudo . . .
Não seja mais um digestivo
No princípio de todas as coisas
Surgiu o inconveniente átomo
Onde não existia tempo
Nem espaço
Milhares de evoluções depois nasce o óvulo
E daí as espécies sugeriram
A raça humana
A chamada espécie urbana
Larguei minha haste
Em mãos de doces novoeiros
E apanho do chão revoltado
A iniquidade de meus erros fúteis
Quem sabe há noite
Me lembro de esquecer
E quem sabe
Mais logo
Me lembro de viver !!!

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⏰ Última atualização: Mar 05, 2018 ⏰

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