Meu professor 2

capítulo 016

Danilo pov.

Eu e a mel estamos indo muito bem. A cada dia que passa o meu amor por ela aumenta, sinceramente ela é a mulher com quem eu quero passar o resto da minha vida, eu não me vejo com outra pessoa.
Às vezes me pergunto se mereço tanto, 
por muitas vezes chego a pensar que estou vivendo um sonho
e chego a sentir medo de perde-la.

Mas quando estou com ela e nos tocamos e sinto seu abraço, 
seu beijo tão quente, sinto que tudo é real, é amor, é felicidade. 
Ela é o meu mundo, minha realização, e o meu sonho maior.

Fiz novas amizades na empresa A Vilma que é do sector 2 O Fernando também é do mesmo sector que vilma e o Rui que vocês já conhecem. Eu falei com a Ciry e expliquei a minha conversa com a Mel e ela compreendeu perfeitamente e isso me admirou, ela foi muito adulta e isso me fascinou.

Neste momento estou com o Rui num restaurante esperando vilma, a vilma e o Rui namoram eu e o Rui combinamos fazer um jantar de casal em sua casa um dia desses a Mel a vai amar.

- Boa noite rapazes. - diz vilma.

- Oi.- digo.

- Você demorou eu estou faminto.

- Boa noite pessoal.- diz ciry com o sorriso no rosto e está muito bonita e elegante.

- Eu convidei a Ciry .- diz vilma pegando o cardápio.

- Tudo bem agora vamos comer tá.- diz rui impaciente.

As nossas refeições chegaram e começamos a jantar. Durante o jantar ouve muita conversa e gargalhadas a Ciry estava sempre contando piadas muito engraçadas o Rui não parava de comer e vilma só ria de tudo que a Ciry dizia.

- Gente o que vocês acham de irmos numa boate .- diz Vilma.

- Eu topo. Faz tempo que eu não vou numa.- fala Ciry toda empolgada.

- Amor eu não estou a fim não.- diz Rui.

- Por favor amor eu prometo recompensar você.

- Esta bem eu aceito.

- E você Danilo topa ir com a gente?.- pergunta Ciry. essa é a primeira vez que ela se dirigi a mim nessa noite.

- Claro.

Eu e o Rui pagamos a conta e saímos do restaurante em direção aos carros. Chegamos a uma boate estava muito cheio. Quando entramos a vilma parecia uma maluca ela não parava quieta a Ciry ja tinha ido ao bar eu e Rui a seguimos.

- Eu quero uma vodka .- diz Ciry.

- pra mim também.- diz Rui.

Eu não pedi nada quando você sai com os seus amigos tem que ter sempre um que não consome álcool esse amigo sou eu.

Durante a noite eu sei algumas vezes e o Rui ia junto também a ciry não parava de beber e vilma não saía da pista por nada.

Eu vejo a Ciry saindo e algo diz-me para ir atrás dela eu vou correndo atrás dela e vejo ela ao lado de um carro vomitando sem parar. Eu seguro e inclino a cabeça dela.

- Acho melhor você ir pra casa.-digo.

- Não eu vou beber para minha dor passar.- ela diz e começa a chorar do nada.

Eu tomei a decisão de leva-la para sua casa, ela não esta em condições de ficar aqui.

Levo ela até o carro a deito no banco de trás subo no lugar do condutor e dou partida. O caminho inteiro ela não falava coisa com coisa e chorava imenso. Paro o carro em sua porta e desço tiro ela carregando-a  ao colo tiro as chaves de sua bolsa e entramos.

Tiro a roupa dela deixando-a apenas de lingerie ela tem um corpo maravilhoso sem querer o meu amigo deu sinal eu levo ela a casa de banho e a deixo no chuveiro.  Tive que deixa-la sozinha no W.C se não eu ia fazer alguma besteira.

Vou a cozinha e preparo um café bem forte para ela.

- Você ainda está aqui.- diz Ciry entrando na cozinha.

- Eu fiz café pra você tomar fará muito bem.- digo dando-a a chavina de café.

- Obrigada.

- Eu vou embora fique bem.

- Não espere.- ela diz.

- Você vai precisar de mais alguma coisa?

- Primeiro eu quero agradecer você por tudo e segundo.- ela põe a chicara no balcão e vem em minha direção dando-me um beijo calmo e sereno eu não aguentei e correspondi o beijo. Os lábios dela são tão macios e delicados .mas a imagem de mel vem a minha cabeça e eu a solto.

- Você não devia ter feito isso.

- Danilo será que você não entende?

- Não entendo o que?.- pergunto sem entender patavina nenhuma.

- Os nossos amigos já perceberam,minha família já percebeu ate os desconhecidos já perceberam que eu te amo.Só você que não percebeu ainda.

Eu fiquei sem palavras eu não sabia o que dizer eu não esperava isso ela é muita areia para o meu camião, como ela foi se apaixonar por mim.

- Danilo o amor que tenho em meu coração para dar a você é mais profundo que qualquer oceano. Só queria que você pudesse saber o quanto significa para mim. Que pudesse sentir metade do que sinto por você. Se pudesse ver meu coração por dentro, saberia que nele só existe espaço para te amar. Minha vida não faz mais sentido sem você.

- Ciry e-eu.- ela me interrompe e continua.

- Dói saber que é você quem eu quero, mas que tudo não passa de um amor não correspondido. Fere meu coração imaginar como seriamos felizes juntos e pensar que é com outra pessoa que você quer estar. 
Já deveria estar acostumada a essa realidade e ter seguido com minha vida para outra direção. Mas tudo o que sinto por você me faz ficar, como se a esperança desse vida a este meu sentimento.

- Ciry eu nunca pensei que isso acontecer, eu lamento imenso não poder corresponder o seu amor.

- Não faz mal eu saberei viver com essa dor, Danilo eu posso pedir uma coisa?

- Claro que sim

- Continue sendo meu amigo eu prometo me comportar bem e não farei nada que possa afectar a sua relação com a Mel.

- E-Er mas com uma condição a mel não pode saber que a gente está se falando e se encontrando.

- Obrigada.- ela agradece e me abraça.

- Agora eu tenho que ir .

- Leve o meu carro essa hora você não vai conseguir achar um táxi.

- E como você vai trabalhar amanhã?.- pergunto.

- Você vem buscar e vamos juntos.

- Está bem então tchau.- eu me despeço e vou em direção ao carro.

Subo no carro e dou partida o caminho inteiro fico pensando nas palavras de Ciry e isso me deixa louco como alguém como ela sente algo por mim? Tinha que que ser logo eu? Chego a casa estaciono o carro e desço do carro e entro.

Vou para o meu quarto e encontro a Mel dormindo chego perto e dou um beijo em sua testa eu fui tão covarde eu traí ela com aquele beijo eu me sinto tão mal quem me dera nunca ter saído de casa.