Prazeres

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Virei-me várias vezes na cama de um lado pro outro até de ponta cabeça com as pernas para cima fiquei, já estava de madrugada e eu não conseguia dormir de jeito nenhum, pensei em tudo o que aconteceu hoje e chorei um pouco, mas depois me recompus, escutei passos no corredor e corri pra porta para ver quem era.
Abri a porta do quarto com muito cuidado tentando não ser notada, mas fez barulho e o Justin parou me olhando. Fiquei muito sem graça por ele ter me visto.
– Oi. – disse nervosa saindo do quarto, no impulso e nem pensei.
Ele deu um sorriso falso e não respondeu nada, virou as costas e continuou até o final do corredor. – Justin. – o chamei fazendo ele se virar para mim, puta que pariu Cassidy Anderson ta querendo foder com a sua vida è?
– É... – gaguejei nervosa. – Obrigada por me salvar daquele homem. – nossa que merda era essa que eu estava fazendo? Senti minhas mãos soando e eu ficando nervosa cada vez mais.
– Tudo bem. – ele falou entre dentes - Só isso? – ele perguntou indiferente e depois começou a encarar minhas pernas me fazendo corar afinal eu estava com um super mini vestido que eu mesma fiz.
– É. – ele ficou um tempo me secando e depois entro na ultima porta do corredor deixando ela semi-serrada, pelo que me lembro aquele era o quarto dele.
Voltei para o quarto me sentindo uma idiota nossa como eu sou ridícula tudo isso para falar com ele? Nossa que mico Cassidy.
Deitei na cama ainda sem acreditar que eu tinha feito aquilo, mas estava afobada e com muito calor não sei de onde estava vindo aquilo tudo, mas minha situação estava incontrolável, prendi os cabelos em coque frouxo para me livrar do calor, mas foi em vão, levantei e fiquei andando de um lado pro outro no quarto sentia meu corpo pulsar eu estava pegando fogo, não é possível que aquele panaca tinha feito isso comigo, qual é Caissy e o ódio? Chacoalhei a cabeça na tentativa de esquecer aquilo, mas não dava era mais forte que eu. Bati o olho na blusa que estava pendurada na cadeira que era dele que me deu quando eu estava só de sutiã no carro, dei um sorriso malicioso de lado peguei a blusa e não pensei duas vezes fui para o quarto dele essa era minha desculpa para ir até lá.
Não bati na porta, entrei com tudo sem ao menos pedir licença, ele tinha deixado a porta um pouco aberta.
– Valeu pela blusa. – joguei a blusa em cima dele que estava deitado com os braços abetos todo esparramado na cama, ele me olhou encontrando o meu olhar fazendo uma cara de safado.
– Você veio até aqui só me trazer a minha blusa? – ele disse com um sorriso malicioso na cara e se levantando vindo até mim.
– É... Não gosto de ficar com as coisas dos outros. – dei de ombros, ai que vergonha desculpa mais que esfarrapada nem eu sabia o que eu estava fazendo ali, na verdade eu sabia, mas ah sei lá, fiquei parada o olhando e sem assunto. – Boa noite! – já estava saindo do quarto e decepcionada por não ter rolado nada porque eu estava com uma vontade incontrolável de beijar a boca dele, quando ele me segurou abraçando por trás.
– Ta cedo para dormir... Não acha? – ele falou bem perto do meu ouvido fazendo com que o meu corpo inteiro se arrepiasse, e depois me jogou na cama selvagemente.
POV. Justin
Eu não iria perder a oportunidade de ficar com ela, ah mais não iria mesmo, ela estava ali todinha para mim com aquela desculpa que foi no meu quarto só levar a minha blusa e eu não perderia a oportunidade de foder com ela, e foi ela quem procurou. Era absurda a excitação que ela me dava em apenas um olhar era sexy e um pouco vulgar, sentia uma vontade louca de ter a boca dela envolvida na minha, de ter minhas mãos tocando o corpo dela eu queria ela pra mim eu queria dominar aquele corpo, queria sentir o gosto da nuca, do pescoço, da boca, dos seios, o calor do corpo espetacular que ela tinha, eu queria ela em cima de mim enlouquecida de tanto prazer que eu daria a ela. Ela me recusou uma vez na boate, mas agora eu iria deixar ela tão louca que nem teria tempo pra isto.
POV. Caissy
– É verdade está tarde e... A minha cama não é aqui. – tinha ficado louca e completamente excitada com o jeito que ele tinha me pegado e jogado na cama, mas fugi ficando de pé tentando me fazer de difícil e brincando com ele.
– Mas eu deixo você ficar comigo esta noite. – ele se levantou vindo até mim e disse no meu ouvido com uma voz sexy, começou a me dar toques mais que provocantes. Dei um sorriso safado em forma de sinal verde e em segundo as mãos dele percorria por todo o meu corpo fazendo o meu raciocínio sumir a falta de folego começava a aparecer, ele encontrou os meus lábios e me beijo com intensidade com força era um beijo proibido e um pouco violento à única coisa que fez ele para de me beijar foi à falta de ar, ele começou a beijar meu pescoço com ferocidade.
– Jus... Justin. – falei com uma voz fraca e falhada minha respiração estava ofegante, não queria que ele parasse, mas isso não era certo.
– Shhhh. – ele colocou o dedo na minha boca me fazendo silenciar. A mão dele percorreu o meu corpo inteiro e depois ele arrancou a minha blusa em um só movimento e jogou em algum lugar do quarto senti vergonha nenhum homem nunca tinha tocado o meu corpo antes e nem me visto nua. Aquela situação estava além do meu controle além do meu eu, tirei a camiseta dele e depois ele me jogou na cama novamente descendo suas mãos até as minhas coxas e apertando com força me fazendo arfa eu já estava dominada, não conseguia não deixar que as mãos dele não me tocasse, mas tinha que contar que era virgem, que eu era inexperiente que aquilo era especial pra mim.
– Sou virgem! – disse de pressa e sem enrolação o empurrei e me levantei encarando a expressão dele ao saber que eu era virgem. Ele parou me olhou e riu.
– Eu sei. – ele sorriu, sabe? Como assim sabe? Ah que vergonha. – Você pode me odiar amanhã cedo! Mas eu não estou nem ai. – ele deu um sorriso mais pervertido que eu já tinha visto abriu à gaveta do lado da cama pegou uma camisinha e colocou do lado da cama e mordendo os lábios inferiores voltou a me atacar.
– Acho que não vou me arrepender! – dei de ombros e depois ri para descontrair, ele parou tudo e ficou me olhando com uma cara interrogativa depois que disse aquilo. Nossos olhares permaneceram fixos um no outro, até que nossos lábios se encontraram em um beijo de pura cobiça e violento, para recuperar o folego ele começou a dar pequenas mordidas suaves em minha boca me deixando louca, nesse momento ele me tocava com carinho suas mãos eram delicadas ao me tocar parecia que ele tinha certo cuidado comigo. Caímos juntos na cama aconchegando nossos corpos em uma perfeita sincronia eu ficando por baixo e ele por cima eu gostava daquela sensação de ficar sem controle nenhum sobre mim mesma. Suas mãos foram rápidas e tiraram o meu sutiã e cuidadosamente ele acaricio meus seios. Afundei minhas unhas nas costas dele e percebi que ele só estava de cueca e o volume que o membro dele fazia já era visível, estava tão perdida que nem vi a hora que ele tirou o shorts, entrelacei meus dedos no cabelo dele e sem se me controlar sussurrava o nome dele enquanto aquelas sensações tomavam conta de mim, ele desceu a mão arrancando minha calcinha e começou a me estimular, sentia o meu corpo se arrepiar em pequenos choque de energia. Troquei de posição e sem tirar o meu foco do olhar dele fui descendo até sua cueca... Eu nunca tinha pegado naquilo não sabia nem como fazia sexo, estava muito apreensiva, tirei o pau dele pra fora da cueca e apertei, ele deu meio que um pulo acho que eu o machuquei quando eu apertei, não sabia o que fazer até que a mão dele ficou por cima da minha fazendo movimento de vai e vem guiando o que eu deveria fazer, bem mais fácil.
POV. Justin
O corpo dela era lindo um verdadeiro milagre, uma perfeita obra de arte. A inocência que ela tinha era visível, quando toquei nela já sabia que ela era virgem, pela delicadeza do toque e o jeito que ela ficou quando tirei a blusa dela, apenas um toque e já sentia o corpo dela todo arrepiado, não sei se devia tirar a inocência daquela menina, mas ela me deixou louco e isso já não era mais uma coisa que eu podia controlar.
Arrepiava-se apenas com o meu toque em sua pele, sua respiração era ofegante em meio de pequenos gemidos chamando pelo meu nome, comecei a roçar o meu pau na coxa dela e fui subindo lentamente senti seu corpo ficar mole e ela me olhou com os olhos arregalados quis rir pela cara que ela fez ela tinha uma cara tão inocente, a senti molhada e vai ver foi por isso que ela arregalou os olhos ela gozou já não me aguentava mais meu pau já estava latejando, então penetrei um dedo a fazendo dar um impulso para cima é ela realmente era virgem, depois foi se aliviando, quando percebi que ela estava bem mais relaxada coloquei a camisinha abri as pernas dela e posicionando meu pau na entradinha da boceta dela penetrei-a bem devagar fazendo a gritar quando sentiu meu membro dentro dela rompendo seu hímen , tapei a boca dela para que minha mãe não escutasse, comecei um vai e vem ritmado e devagar, mas depois aumentei o ritmo, no começou ela ficou tensa, mas depois foi se aliviando e nossos corpos se mexiam ritmados. Ela rolou na cama ficando por cima de mim sentou no meu pau e começou a cavalgar de forma extraordinária, comecei a me movimentar ao mesmo tempo, chupando seus seios seu pescoço, começamos a nos sentir um no outro tinha encaixado tudo perfeito tínhamos um equilíbrio perfeito adorava o jeito que ela pulava em mim. Ela me apertou forte ficando um pouco tremula chegou ao seu ápice, depois de segundos senti meu gozo sair a fazendo cair ao meu lado na cama com a respiração ainda muito forte.
POV. Cassidy
Cobri meu corpo com o lençol e ele vestiu uma cueca boxer preta. Podia escutar a respiração dele e a minha que era ofegante sendo o único barulho do quarto. Ele estava de barriga pra cima encarando o teto enquanto eu estava deitada de lado olhando para ele e notando toda a perfeição que ele tinha.
– Até que para uma virgem você não foi nada mal. – ele quebrou o silêncio.
– É você também não foi de se jogar fora! – virei para o outro canto ficando de costas para ele. Ele era demais me levou a loucura, mas não deixava de ser um cafajeste filho da puta.

Soul Rebel 1 seasonOnde histórias criam vida. Descubra agora