Estava precisando de um agito ficaria um tempo na casa da Pattie e acho que não iria poder ir pra noite, e fugir sozinha pra ir dança não tem graça. Liguei o rádio e estava tocando "On the Floor", decidi liberar um pouco extravasar, Pattie não estava em casa mesmo, apaguei a luz liguei o som no ultimo a porta estava encostada sem ser fechada com chave fechei meu olhos e comecei a dançar.
Deixei as batida da música me levar, dançava sem parar estava liberando as minhas energias ali mesmo no quarto, quando senti umas mãos agarrarem minha cintura estava escuro mas quando me virei senti o cheiro dele e que era inconfundível era o Justin. Rápido ele não? Então ele está a fim? Ele não estava me tratando que nem puta então eu seria uma puta, mas uma puta que deixaria ele louco, me virei e comecei a rebolar de costa no pau dele sentindo o volume que ia se criando cutucando minha bunda.
Trocou a música e começou a tocar "Till the world ends", o joguei com força e brutalidade em cima da cama, engatinhei de quatro até ele, sentei em cima do pau dele com força e comecei a rebolar provocando-o estava me divertindo cada vez que sentia seu pau pulsando em baixo de mim. Ele estava com uma blusa de botão e eu estourei todos até tirar a blusa dele senti o sorriso que ele tinha no rosto, então estava gostando daquilo? Comecei beijando a barriga dele e fui subindo devagar até chegar à boca dele, comecei a dar um beijo devagar e cheio de gracinhas até que as mãos dele se entrelaçaram impacientes nos meus cabelos e segurando minha cabeça com força me puxou para um beijo violento e voraz, eu sentia o membro dele em baixo de mim quase entrando em erupção, e cada vez mais ele me beijava com desejo estava me controlando até o ultimo era difícil, mas estava não iria me entregar, as mãos dele começaram a se mexer percorrendo o meu corpo, percebi que já era hora de parar mordi os lábios dele com força fazendo ele me soltar e levar as mãos na boca dele que estava sangrando.
– Sua louca. – ele se sentou na cama enquanto eu acendia a luz e desligava o som.
– Acabou a festa. – abri a porta e apontei para que ele saísse.
– O que? – ele disse com a maior cara de bocó.
– Tudo bem você não entende de um jeito delicado vou tentar de outro... FORA DO QUARTO AGORA!
– Eu estou na minha casa. – ele estava arrogante.
– Não te perguntei nada! – ele continuou me olhando
– Você vai me deixar assim? – ele apontou pro pau dele que estava quase rasgando as calças de tão duro.
– Todo homem sabe se aliviar tanto com as mãos ou com uma puta. – dei de ombros a final como o Brian disse ele tinha amigas pagantes.
– E porque você acha que eu quero comer você?
– Desculpa, mas não estou disponível... – ele continuou com aquela cara de cachorro pidão sentado na minha cama me olhando. - Tudo bem! Vou dar um tempo pra você se recompor enquanto tomo água... Posso imaginar o quanto isso é constrangedor para um homem. – sai do quarto com um sorriso de vitória no rosto estava me sentindo, cheguei à cozinha e me matei de tanto rir quando lembrava a cara dele quando eu disse que não faria nada.
POV Justin.
Aquela vadia iria me pagar caro por ter feito aquilo e me deixado daquele jeito, minha vontade era quebrar a cara dela por ter feito aquilo e ainda ter tirado uma com a minha cara. Mas isso não iria ficar assim mesmo, ela tinha me assanhado e sem sexo eu não iria ficar. Sai do quarto na fúria se ela não fez por bem iria fazer por mal.
– CASSIDY. – gritei nervoso enquanto descia as escadas e não obtive resposta, eu iria achar aquela vaca, a ia – CASSIDY!
POV Cassidy.
Estremeci ao escutar o berro e a fúria que o Justin gritou o meu nome, quase me escondi, mas fiquei intacta na cozinha quando ele entrou com um olhar de raiva e fúria.
– Me chamou? – falei com voz de sínica e de inocente.
Ele balançou a cabeça negativamente e explodiu. – Você não vai me deixar assim mesmo!
Ele estava em uma ponta do balcão e eu na outra pronta pra correr. – Já disse se alivia com as mãos ou chama uma puta.
– Eu vou é me aliviar é com você mesmo. – ele correu atrás de mim enquanto eu corria em círculos no balcão fugindo dele, parecendo gato e rato.
– Já disse não estou disponível. – parei enquanto ele tinha parado descansando.
– Não perguntei nada. – ele me surpreendeu pulando em cima do balcão e caindo na minha frente sem me dar espaço para fuga.
– Sai Justin. – soquei o peito dele e tentei correr, mas ele colocou as mãos no balcão me prendendo em seus braços e prensando o seu corpo contra o meu.
– E agora? Quem não está disponível? – ele dizia rindo e com um olhar de luxuria e maldade.
Não tinha o que fazer e nem pra onde correr, estava ficando excitada com a respiração dele e o jeito que me olhava e me prensava contra o balcão, mas eu não queria me entregar e nem podia. – Sai da minha frente Justin! – falei com a voz fraca e quase não saiu nada.
– Vai falar que você não quer? – ele começou a chupar meu pescoço distribuindo beijos e chupões com rapidez. – Eu sei que você fica molhadinha só com o meu toque Cassidy...
– Pa-Para... – tentei falar com a voz fraca quando a mão dele entrou em baixo da minha saia apertando as minhas coxas me fazendo arrepiar todo o meu corpo ao sentir o toque dele na minha pele.
– Tem certeza que você quer que eu pare? – ele sussurrou no meu ouvido com aquela voz sexy e grossa podia sentir a seu sorriso de vitória, ele estava quase tirando a minha blusa, quase tendo os meus seios pra ele, quando passei a mão no balcão e achei uma faca, peguei a faca com muita dificuldade e enterrei na mão dele sem dó nem piedade a furando.
– FILHA DA PUTA! – ele gritou me soltando na hora.
– Disse para me solta! – a mão dele jorrava sangue e eu estava indiferente.
Ele olhava incrédulo. – Você me furou. – ele ainda não acreditava no que eu tinha feito.
– Só estava me defendendo. – levantei as mãos pra cima me rendendo e me explicando.
– Sai daqui – ele falou entre dentes e pegou um pano na gaveta tentando estancar o sangue que não parava de sair e estava pingando.
– Me deixa ajudar você. – falei arrependida quando vi aquele monte de sangue eu tinha machucado ele pra valer.
– Sai daqui! – ele me empurrou de perto dele.
– Você está sangrando de mais.
– A jura?... Nem percebi. – ele pegou outro pano porque o primeiro estava completamente encharcado de sangue.
– Vou ligar pra sua mãe.
– Não! – ele gritou. – Não quero sua ajuda... Só faz uma coisa desaparece da minha frente, se não vou quebrar tua cara. – ele estava com ódio. Podia quebrar minha cara como ele tinha dito, mas não iria o deixar sangrando daquele jeito sem ajudar e me sentir culpada depois, o que Pattie iria pensar de mim? Além de furar o filho dela eu não o ajudei... Subi correndo e entrei no banheiro do quarto da Pattie peguei a maleta de primeiro socorros que ela usou no meu curativo e desci correndo até a cozinha.
– MINA, MINA... EU JÁ MANDEI VOCÊ SAIR DE PERTO DE MIM. – ele gritou furioso colocando a mão que estava boa na cabeça mostrando impaciência e raiva, mas eu o ignorei.
– Cala boca! E me deixa cuidar disso. – puxei a mão dele pra perto de mim, ele puxou de volta e puxei de novo o fazendo fazer uma careta, pois tinha apertado bem em cima do corte. Limpei o sangue que estava em excesso ele virou o rosto para o lado pressionando os lábios um no outro aquilo ardia, pois o corte estava aberto, iria limpar com álcool, mas iria arder muito então limpei com iodo mesmo. Deixei o machucado lindinho, lindinho não, mas limpinho não precisaria tomar ponto foi um corte, mas não foi tão fundo tinha umas faixas na maleta então eu enrolei na mão dele para que não pegasse bactéria no machucado.
– Pronto! Acho que ficou bom – sorri soltando a mão dele que ainda estava com a cara fechada. – Não vai me agradecer não? – disse com um sorriso sarcástico na cara para vê-lo irritado.
– Vai pra puta que te pariu! – ele rosnou abrindo a geladeira e pagando um copo de água, ele ficava mais lindo do que já era irritado.
– Eaí! – Brian surgiu na cozinha me fazendo levar um pequeno susto.
– Brian! – gritei animada ao vê-lo e senti Justin me fuzilar.
– O que aconteceu aqui? – ele franziu o cenho vendo toda aquela bagunça de sangue.
Abri a boca para responder, mas o Justin foi mais rápido que eu.
– Me cortei. – ele disse arrogante.
– O que você está fazendo aqui uma hora dessas Brian? – perguntei toda animada e com voz de oferecida, queria mostrar para o Bieber que eu tinha intimidade com ele, na verdade não tinha, mas iria tentar passar essa imagem.
– Trabalho. – ele disse pouco animado. – Ei Drew. – ele chamou quando Justin já estava saindo da cozinha. – A propina já foi paga, só atacar.
– Não temos nem Ryan, nem Chris e nem Chaz... Não dá pra fazer isto sozinho. – Justin tinha uma arrogância quando se referia ao Brian tanto um quanto o outro.
– Consegui falar com eles está noite. E amanhã cedo eles já cruzam a fronteira com todo o material que precisamos. – não estava entendo nada do assunto, estava literalmente boiando. Justin balançou a cabeça e saiu fora. – Já rezou para dormir irmã? – Brian pegou uma maçã e sentou no balcão.
–Que?
– Não aprendeu a rezar no convento não... Caissy? – ele destacou o meu nome, pois estava me chamando do jeito que pedi.
– Claro que aprendi, mas não rezo para dormir. – disse rindo.
– Que coisa feia! – ele me olhou com cara de reprovação.
– Você acha que sou uma santa? Eu só fui internada no convento, mas não fazia nada e nem me comportava como uma santa. – mal sabe ele o que eu sou e faço, ri comigo mesma.
– Que decepção! Achei que você poderia me salvar dos meus pecados.
– Quem pode te salva é só Deus. – ri das gracinhas dele, e ele olhou o relógio.
– Tenho que ir. – ele levantou se arrumando.
– Mora longe?
– Não muito. É que uma amiga vai me visitar. – ele disse com o sorriso de orelha a orelha.
– Ata. – sorri sem graça enquanto ele ia em direção à porta.
– Hey! – olhei para ele quando ele me chamou. – Pattie não vai gostar de ver esta bagunça na cozinha dela.
– Foi o Justin quem fez... Ele que limpe!
– Tenho certeza que ele não vai mover nem um músculo do corpo dele para limpar isto aqui.
– Nem eu. – falei ofendida, ele deu de ombros e depois saiu.
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Soul Rebel 1 season
FanficEles possuem uma Alma Rebelde! Ela é possessiva ele é maldoso Ela é sedutora ele é manipulador Ela é carinhosa ele é ninfomaníaco Ela é romântica ele é frio Ela é sincera ele é calculista Ela precisa dele e ele não vive sem ela. Eles são oposto...