XXI

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Ooooi gente! Tudo bem vocês?! Eu espero que sim...
DEMOREI MAS VOLTEEEI!💥
Gente vocês não têm noção do quanto eu estou corrida! Não estou tendo tempo pra nada! Mas tudo bem, até pq tenho muuuuitas novidades tanto da minha vida pessoal, quero dividir com vocês, quanto do livro... E logo logo conto pra vocês aqui...
(Então não me odeiem por sumir...Kk')
Mas agora, prometo que vou dar um jeito de conciliar tudo pra não abandonar vocês aqui! E se vocês quiserem, posso até pensar em maratonas...
(Me contem nos comentários😉)
Enfim... Espero que vocês gostem! Não se esqueçam de votar muuuuito e comentar tudo o que vocês acharem...
Aproveitem!
XOXO😘





Decidi terminar de assistir ao jogo na área reservada aos juízes e à organização, já que eu queria evitar qualquer contato, tanto com Luiz, quanto com Guilherme. Detesto essas disputas masculinas e detesto ainda mais estar como parte delas. O fim do jogo fôra tranquilo, o time de Mel ganhou, e eu já havia me permitido esquecer daqueles dois, do ocorrido e estava me sentindo animada novamente. As meninas do time da turma da Mel decidiram que sairíamos todos para comemorar em um bar noturno. Mel obviamente não me permitiu se quer formular uma desculpa e logo me chantageou alegando que eu a devia isso, já que estava totalmente ausente em nossa amizade.

O restante da tarde passara voando. Chegamos em casa e já se passava das sete. Mel começou imediatamente a se arrumar e eu fui me deitar. Eu precisava de pelo menos quinze minutos de paz para me recompor de um dia desgastante, antes de me enfiar em bar cheio de gente bêbada é muito barulho. Cochilei.

-Amiga, você precisa acordar pra se arrumar ou vamos nos atrasar.- Mel dizia na tentativa de me fazer acordar e eu apenas resmungava em sussurros algumas palavras desconexas querendo voltar a dormir.

-Por Deus Serena, se você não se levantar agora por bem, eu juro que vou te fazer acordar de uma forma nem um pouco agradável!- Mel disse, agora com seu tom de voz totalmente elevado e enfurecido. Eu sabia que aquela Mel não seria nada amigável.

-Já estou de pé! Me dê trinta minutos e já estaremos saindo.- Eu disse de forma totalmente dócil, tentando contornar a situação.

-Você só tem vinte minutos.- Mel disse inegociável enquanto cruzava seus braços.

-Ótimo! É o tempo que eu preciso.- Eu disse sabendo que não conseguiria reverter a situação, então só me cabia aceita-la. Em exatos vinte minutos eu já estava pronta. Não que eu tivesse feito muita coisa, eu apenas havia tomado um banho e colocado um vestido preto, que não tinha nada especial, apenas um detalhe próximo às coxas, e um salto médio. Mel me olhou com um olhar de aprovação, eu não sabia se pela minha vestimenta ou por minha pontualidade, mas resolvi nem perguntar. Pegamos nossas coisas e seguimos de táxi, rumo ao bar. Assim que chegamos eu achei o ambiente agradável, a luz era baixa, as mesas afastadas umas das outras, a música ao fundo era confortável e se ignorássemos as pessoas escandalosas, as bêbadas e as inconvenientes eu com certeza gostaria dali. A mesa que o pessoal estava, ficava mais ao fundo e já aparentemente já estavam todos ali, só faltava Mel. Nos entreolhamos e ela parecia dizer que estávamos atrasadas e a culpa era minha, apenas com o olhar, e também com o olhar eu tentei me desculpar por isso. Quanto mais a gente se aproximava da mesa, mais alto eram os gritos. Era impossível entender, várias pessoas conversavam em vários pequenos grupos distintamente. Algumas incentivavam, com gritos, às outras a virarem shots de bebidas. Uma bagunça, mas eu estava feliz. Porque bastava olhar para Mel para perceber o quanto ela estava orgulhosa e feliz. Tudo aconteceu muito rápido e em segundos, já estávamos sentadas na mesa junto às outras pessoas do time e seus amigos.

Eu optei por não beber, pois sabia que aquela era a noite de Mel e ela beberia até estar inconsciente e como sei que se fosse ao contrário ela cuidaria de mim, decidi fazer isso por ela. Meu pedido fôra um suco de frutas vermelhas e logo no primeiro gole, minha mente me fez viajar involuntariamente até Guilherme. Aquele gosto me lembrava o beijo de Guilherme no bar, só que sem o ardor do álcool em minha garganta e sem seus lábios quentes ao redor junto aos meus. Estava com o olhar preso em um ponto cego, e brincando com o canudo que estava em meu suco, enquanto minha mente estava perdida em nossas lembranças. Nós éramos tão carnais que eu sentia minha pele se aquecer, apenas com a recordação de estar sendo tocada por ele. Tentei afastar esse pensamentos.

O IMPROVÁVEL AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora