Psicopatia não é uma doença Okaa-san

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P.O.V  ASAHI

Isso aconteceu a 10 anos atras... Eu tinha apenas 8 anos quando, pela primeira vez, matei um ser humano. Isso acontece uma hora ou outra com as crianças vampiras de sangue puro, que por sinal, são muito raras já que vampiras dificilmente engravidão. Você pode esta se perguntando o por que então eu te explicarei. Vampiros são seres sobrenaturais que se alimentam de sangue, não necessariamente humano mas é esse sangue que da mais força a um vampiro. Seu ponto fraco é uma erva chamada verbena que pode,ate nos matar se ingerida em uma quantidade mediana; alem dela também morremos com estacas de madeira enfiadas no peito e queimados. 

 Vampiros são umas das especies consideradas "mortos vivos" por isso é difícil engravidar uma vampira, ainda mais se ela for sangue puro, já que isso demonstra que ela já nasceu vampira então nunca foi humana. Quando um vampiro de sangue puro alfa nasce normalmente ele se alimenta de sua propiá mãe, sim, somos monstros mas isso não aconteceu comigo. Graças a deus minha mãe é tão rígida por que se ela não fosse, ela poderia ter morrido ali por minhas mãos e prezas. Quando completei 4 anos comecei a matar animais de ruas, minha mãe ficou preocupada já que esses sinais deveriam aparecer aos 6 a 8 anos. Matar pessoas então... Apenas com 12 a 15 anos, e eu lá, com apenas 8 exterminando vilas e ate pequenos reinos.

 Me lembro do meu primeiro assassinato violento. O fiz com 12 anos em uma cidade chamada Beacon Hills no interior de uma floresta escura habitadas por pequenas criaturas.

~Flash Back~

 Eu havia cercado uma mulher e seus dois filhos dentro da imensa floresta. Hoje eu os faria gritar ate o amanhecer ou eu não seria Asahi Azumane. Os vejo vagar pela floresta em cima de uma árvore com meus brilhantes olhos vermelhos e meu sorriso psicopata estampado em meu rosto pálido iluminado pela lua na quele lindo céu escuro como meu coração. Vejo a mulher fica desesperada e olho os olhos chorosos de seus filhos que possuíam um ótimos cheiro. 

 Pulo da arvore com as mãos no bolso e silenciosamente começo a seguir a mulher e vez ou outra eu a assustava com os animais malucos ou arranhando algumas arvores. Eu adorava seu coração acelerando de medo e suas crianças chorando desesperadamente. De repente a mulher pega as crianças no colo e sai correndo, ela deve ter me visto mas sinto em te informar q você não poderá fugir.

 Apareço em sua frente e a jogo no chão pegando suas crianças e amarrando elas em uma arvore de frente para a mãe que gritava pelos seus filhos e tentava ir ate eles chorando mas eu sempre chutava seu rosto a jogando longe. Elas sempre se levantava e tentava de novo e suas crianças choravam alto, que lindo som ecoava pela floresta essa noite.

 Cansei de chutar ela então peguei sua cabeça e bati 4 vezes contra meu joelho fazendo seu nariz sangrar em quanto os filhos berravam. Com minhas garras furo seus olhos a fazendo gritar de dor e logo depois corto seu rosto na vertical. Ela gritava e chorava sangue e seus filhos já ficavam pálidos de medo já sem forças para gritar então apenas choravam muito e chamava a mãe. 

- Vocês tiveram tanta má sorte de entrar nessa floresta, mas o pior erro foi terem sidos avistados por mim nessa brilhante lua cheia onde minha sede de sangue aumenta drasticamente. Mas não seu preocupe sua vadia, eu não irei tomar esse seu sangue podre com álcool. Irei me alimentar de um sangue limpo dessa substancia e de um corpo puro - Olho para as crianças que já não sabiam o que fazer. Pego o rosto da mulher e o aperto cravando as unhas no mesmo em quanto ela implorava para eu não tocar em suas crianças. 

 Sorrio com sede de sangue e vou ate os filhos com o corpo da mãe e comecei a rasgar ele lentamente na frente deles. Pedaço por pedaço até q seu coração para. Arranquei o cérebro e o coração dela e coloquei na boca de cada um mas as crianças mostravam mais medo e nojo em quanto chorava do que raiva ou tristeza. Me alimentei do sangue deles rapidamente e os cortei em pedaços usando seus corpos decepados para fazer um lindo coração que as 3 horas da madrugada foram encontrados.

~Fim do Flash Back~

 Chego na porta da minha casa ensaguentado pelo massacre que fiz. Meus olhos estavam vermelhos e eu não entendi por que me lembrei disso então entrei em casa e passei ao lado da minha mãe que possuía um olhar de espanto misturado com frieza. 

- O que você fez dessa vez Azuma? - Minha mãe pergunta friamente sabendo que não era Asahi no comando do corpo nesse momento. Abro um sorriso e inclino a cabeça a olhando com meus olhos vermelhos.

- Eu assassinei um bando de políticos imundos filhos da puta que estavam nos roubando esse tempo todo. Aproveitei e matei alguns traficantes, drogados e vadias que abrem as pernas para qualquer classe de pessoa - Falo com uma voz calma e doce lembrando dos gritos de dor das pessoas e seus rostos em quanto eu as matava.

- Você não pode fazer isso mesmo que seja para ajudar! Esta maluco ou o que?! Não repita mais isso! - Minha mãe rosna mas eu sei que ela esta com medo. Eu sou um vampiro de sangue puro e alem disso sou um alfa, uma combinarão rara e perigosa que dificilmente nasce. Eu sei que sou foda, não precisa falar. 

- Seres humanos são uma raça desprezível então por que não os torturar? - Falo me aproximando dela e a olhando de cima com meus olhos ainda vermelhos e um sorriso sarcástico.

- O Noya é um ser humano, e se ele souber disso? - Ela fala em um tom de raiva e ameaçador. Noya, eu já havia esquecido do meu pequeno Libero omega fofo e sexy do caralho. Talvez mais tarde eu coma ele de um jeito violento. 

- Por em quanto. Eu sei que você não arriscaria contar ate por que ama ele de cunhado - Hoje sera uma noite e tanto para ele. Lambo meu lábio superior apenas lembrando de seus lindo gemido e seu corpo todo marcado de mordidas, roxos e vermelhos feitos por mim. 

- Você é realmente terrível Azuma, não ouse machucar Noya! - ela grita serrando os punhos e eu apenas coloco meu dedo sobre seus lábios e sussurro. 

- Ele é meu ômega e eu decido o que fazer com ele querida mãe. Eu irei me retirar agora - Coloco minhas mãos no bolso e vou ate a porta onde eu escuto minha mãe falar.

- Você esta doente com essa sua psicopatia - Ela se vira para mim e eu a encaro ainda sorrindo.

- Psicopatia não é uma doença okaa-san - Saio de la e fecho a porta indo para meu quarto.

CONTINUA...

Vejam também a fic que está me dando inspiração. Ela é ótima!

https://www.spiritfanfiction.com/historia/um-omega-diferente-9802504

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