A seleção das Casas

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Chegamos ao lindo castelo, os alunos entrou fomos recebido pela professora Minerva que agora é a nova diretora, entramos no salão principal, não me cansava de olhar como era lindo o teto, era como o céu, Minerva pegou um banco e um chapéu, em sua mão um pergaminho , ela começou a chamar os nomes dos novos alunos, vir que meu pai estava na mesa dos professores.
- Alan Snape! Minerva chama meu irmão.
Alan senta no banco e minerva poe o chapéu na cabeça dele .
"Vejo muita inteligência nessa cabecinha, Corvinal, também vejo coragem, que seja.."
- Sonserina.
O chapéu foi retirado todos que estavam na mesa da Sonserina aplaudiram, meu pai também aplaudiu, muitos dos alunos do segundo ou de outros anos ficaram surpresos ao saber que o professor tinha um filho.
- Catharine Miller.
Minerva chama meu nome.
Ela colocou o chapéu em minha cabeça e ele começou a falar
- Vejo muita sabedoria nessa cabecinha, Sonserina, também vejo muita inteligência, que seja.
- Grifinoria!
O chapéu foi retirado, fui para a mesa da Grifinoria, Fiquei um pouco triste pois queria ir para a Sonserina​, meu pai não ia ter motivos para se orgulhar de mim.
Lucy também foi para Grifinoria. Todos os outros alunos foram direcionados a sua casa.
- Ola eu sou Hellen.
- Oi eu sou Catharine. Eu respondo.
-  Me chamo Lucy, Fiquei com medo de ir para a Sonserina.
- Porque? Eu pergunto
- Só tem pessoas que se comporta de forma errada.
Minerva se pronuncia.
- Alunos bem vindos a Hogwarts.
Ela fala mais algumas coisas e deu inicio ao banquete, os pratos que estava vazios logo estavam repletos de comidas gostosas ,Comi um pouco de frango com suco de abóbora. Após terminamos o jantar, o monitor chefe nos levou para o salão da Grifinoria​.
-Alunos me chamo Daniel, por ali é o dormitório feminino e ali o masculino. Ele falava apontando para os lados.
Eu e Lucy e outras​ meninas subimos as escadas vir meus pertences ao lado de uma cama, vir uma gaiola com uma linda coruja e um bilhete.

Essa coruja é um presente para você Catharine. Te amo. Papai Snape.

-Seu pai que te deu? Lucy pergunta.
-Não, foi minha tia, eu não conheço meu pai. Tive que mentir sobre meu pai.
-Sua mãe é bruxa?
-Minha mãe era uma ótima bruxa, ela morreu pouco tempo depois que eu nasce.
- Você não gostaria de saber quem é seu pai?
- Não, prefiro deixar como estar.
Visto meu pijama e assim que deito logo durmo.
No dia seguinte acordo bem cedo faço minha higiene e me visto e vou fui encontrar meu pai, queria muito velo. Cheguei em frente a sua sala e bate na porta.
- Entre.
Ao me ver meu pai me dar um abraço.
- Então quer dizer que você foi para Grifinoria?
- Desculpa pai eu ter ido para Grifinoria, eu queria está na Sonserina...
- Não tem problema sua mãe era da Grifinoria.
-Obrigado pela coruja, é muito linda.
- Bom você ter gostado, também dei uma para seu irmão. Agora vá para a sala comunal antes que alguém te veja.
Deixei a sala do meu pai e voltei correndo para a sala da Grifinoria, Lucy já estava pronta.
- Onde você estava? Lucy pergunta.
-Fui da uma volta pelo castelo.
- Vamos, temos que tomar café. Déssemos pelas as escadas que se movimentava, chegamos no salão principal, e sentamos na mesa da Grifinoria.
Me sirvo com um pouco de panqueca e suco de abóbora. Minerva passa entregando os horários.
- Aula de poções com professor Snape. Lucy fala com um tom triste.
- Eu gostei.
Acabamos nosso café e subimos até o quarto e pegamos o nossos materiais, e fomos para a sala, escolhemos um lugar e sentamos, os alunos entraram, Alan sentou nos fundos da sala.
Duas meninas da Sonserina falou comigo e com Lucy.
-Vocês duas estão no nosso lugar.
- Não estou vendo seu nome escrito Eu respondo.
-  Sentados ! Meu pai entra.
- Não podemos professor essa duas estão em nosso lugar. Papai olha e me ver.
- Pegue suas coisas e sente em outro lugar!
- Não.
- Isso é uma ordem Sra: Catherine.
Lucy pega as coisas dela e senta em outro lugar.
- Não, eu cheguei aqui primeiro.
Papai me pegou pelo braço e me colocou em outro lugar, eu estava ao lado de Lucy.
- Detenção Sra Catherine e menos 10 pontos para Grifinoria. Abram o livro na página 227 .
Fiquei toda a aula do meu pai calada, meu pai foi muito injusto. A aula acabou e meu pai liberou os alunos.
-Espere! Senhorita Catharine aguarde. Fiquei na sala, todos os alunos sairão. - O que está acontecendo com você?
-Papai senhor foi injusto...
- Você chega na minha aula me enfrenta, e acha que sou injusto!
- Tudo isso é porque eu não fui para Sonserina. Falo com tom triste.
- Aqui em Hagwarts você é um segredo, não posso mudar de uma hora para outra.
- Desculpa papai.. professor.
- Aqui você terá que se comportar, sou seu pai mas aqui dentro tenho que trata - la como aluna.
- Tudo isso seria diferente se eu fosse para...
- Basta! para sua aula, quero você aqui no final da tarde para cumprir sua detenção.
- Sim senhor.
Eu saio da sala do meu pai e vou a caminho da sala de historia da magia, entro na sala de Minerva e ela chama minha atenção.
- Não tolero atrasos senhorita.
- Desculpa professora, eu estava na sala do professor Snape.
- Sim, pode se sentar.
Me sento ao lado de Lucy.
- Esta tudo bem? Lucy percebeu que eu estava triste.
- Sim estou.
Assistir a aula da professora, eu estava triste com meu pai por ele ter me tratado daquele jeito,  a aula acabou fomos liberado, Lucy, Hellen e eu fomos para o salão principal para almoçar. Não quis comer, não estava com fome. Deixei as meninas e fui para fora do castelo vir uma casinha de pedra e me aproximei l.
- Olá sou Hagrid, porque esta aqui?
- Sou Catharine, vim tomar um ar, refletir.
- Você é a pequena Catharine.
- O senhor me conhece?
- Sim, sei quem é seu pai, e sei que é um segredo.
Fiquei sem entender.
-  Porque uma menina com você está triste?
- Meu pai me deu detenção, ele preferiu as meninas da Sonserina.
-Severo é um pouco duro, mas ele ama você e ao seu irmão.
Olho para uma das janelas do castelo e vejo papai me observando.
- Melhor eu ir Hagrid.
- Sim, não fique triste, Severo sabe o que é melhor.
Entrei no castelo e fui em direção ao salão da Grifinoria, sentei na minha cama e fiquei lendo o livro de poções, quando Alan entra no quarto.
- Você não pode entrar aqui. Eu falo. 
-Eu sei, você também ganhou uma coruja.
- Sim, eu agradece muito ao papai.
- Porque falou com ele daquele jeito?
- Ele não foi justo.
- Ele é desse jeito, não fica triste, tenho que ir.
Alan sai do quarto, eu continuo a ler o livro.
-Você esta ai. Lucy entra no quarto.
-Não estava com fome.
- Você teve muita coragem em enfrentar o professor Snape.
- Sim, ele tem as queridinhas da Sonserina, ele foi injusto.
- Gente o que foi aquilo na aula de poções, você é a primeira aluna a enfrentar o professor. Hellen fala com orgulho.
- Ele estava errado.
Da a hora de ir cumprir minha detenção, eu saio da sala comunal e vou até a sala do meu pai antes que eu bata na porta ele manda eu entrar.
-Entre!
Eu entro na sala, papai fecha a porta.
- Papai... professor desculpa pelo meu comportamento em sua aula.
-Catharine aceito sua desculpa como pai, mas você vai cumprir detenção! Papai estava nervoso, não quis piorar o estado dele.
- Professor o que terei que fazer?
-  A senhorita vai escrever tudo que vou ditar.
Meu pai me deu um pergaminho e uma pena, ele começou a ditar nomes de porções e ingredientes eu escrevia tudo enquanto ele colocava tudo nos armário. As horas passaram, minha mão estava doendo.
-Papai.
- Já disse que aqui dentro sou seu professor!
- Professor.
- Fale!
-  Minha mão esta doendo professor.
-Tudo bem, pode ir, amanhã continuamos.
- Ainda estou com detenção ?
-Você acha que não merece sua detenção, você faltou com respeito...
- Desculpa professor.
Eu vou em direção a porta.
- Não me de as costas quando falo com você!
- Desculpa papai, mas é que eu fico triste quando o senhor me trata assim. -Vir que hoje você estava conversando com​ o Hagrid.
- Sim, eu estava tomando um ar, quando ele se apresentou, ele sabe que sou sua filha.
- Sim ele sabe. Pode ir.
Quando eu estava saindo papai me segura no braço, ele me abraça e me da um beijo na testa.
- Te amo.
- Também te amo muito papai.
Eu saio da sala do meu pai, e vou a caminho do salão principal quando esbarro em Alan.
- O que esta fazendo aqui Alan?
- Vou na sala do meu pai.
-  Eu estava com ele cumprindo detenção, Eu respondo.
Enquanto em estava no salão principal meu irmão estava com meu pai.
-Entre Alan, não acha que esta tarde para ficar nos corredores?
- Desculpa pai, mas o senhor e eu não tivemos tempo para conversar.
- Do quer você quer falar​, não gueira defender sua irmã!
- Catherine só fez o que achou ser certo.
- Já basta,eu sei o que é melhor para vocês.
Alan deu um abraço em meu pai e saio e foi para o sala comunal da Sonserina. Ni salão principal as meninas e eu estavam comendo, quando um dos meninos falou com a gente.
- Eu sou Thiago.
- Oi eu sou Catharine. Eu respondo Thiago tem cabelos castanhos, ele parece ser um garoto legal.
- Eu sou Lucy, Vocês querem conhecer o castelo amanhã após as aulas de Herbologia?
- Sim! Hellen responde eufórica.
-  Então a gente se encontra na sala comunal .
As meninas e eu acaba o jantar e vamos para a sala comunal, vou para o quarto visto meu pijama e me deito e logo eu durmo.
No dia seguinte acordo, faço minha higiene e visto meu uniforme. Tenho cabelos negros longos, Alan o cabelo curto igual ao do meu pai, somos muitos parecidos com papai. Decido que vou tem fazer um rabo de cavalo. Estou animada, quero ser uma boa aluna.
- Está pronta? Lucy pergunta.
- Sim estou .
Lucy e eu déssemos para o salão principal. E sentamos na mesa da Grifinoria. Me servir de pouco de panqueca e suco de abóbora.
- A primeira aula é de poções. Lucy fala com um pouco de raiva.
- Fico feliz, posso melhorar as coisas entre eu e meu pai.

Os Filhos do Príncipe MestiçoOnde histórias criam vida. Descubra agora