Nada constante

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Eu,filha  da Escuridão e Tristeza,
Desgraça de meus pais mas desejo de, um doce homem,
Guerras estão fadadas a mim,
Meu poder é insignificante pois, alegria não é constante;

O que você está fazendo comigo?
Loucura não se encaixa para classificar minha falta de sanidade,
Eu tremo;

Minha reputação está perdida,
O Medo confessou a mim paixão,
Esperando que Me salvasse,
Ilusão de um condenado a morte;

Fugir pra que?
Sempre errada,
Você consumiu-me,
Na esperança de me destruir;

Olhe-me agora!
Como estou agora?
Quem é a mais forte agora?
Não caírei nessas suas mentiras.



    

                                              
   
 

        

                     
 

                                   Não mais...

Uma poesia nada felizOnde histórias criam vida. Descubra agora