Cê apareceu em minhas ruínas e reconstruiu meu castelo, agora estou te deixando ir. De novo e de novo. Não sei como impedir esse ciclo, no que pensar. Como não se apaixonar. E por pensar demais, por deixar minha cabeça dominar, me incomodar com o que pensam, esquecer que felicidade não se programa, se sente. Você me vira as costas e começa a caminhar, cada vez para mais longe de mim. Estou aqui. Congelada como uma tonta. Pois sinto medo.
Medo da não reciproacidade
medo de dar errado
medo de te magoar
medo do mundo
medo... de você
e, acima de tudo..
...medo de mim.