Capítulo 5

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Bom dia, Seattle! São seis horas em ponto e fazem 17,7 graus, está se preparando para ser uma sexta-feira lindamente ensolarada! Helicóptero Dave está sobre a auto-estrada I-5. O que você pode nos dizer sobre o tráfego da manhã, Dave?" O alarme do rádio apaga. Eu dormi! Primeiro eu me volto para o monitor do bebê, que permanece em silêncio. Eu estendo minha mão para o rádio despertador para desligá-lo, mas Anastasia estende sua mão deslizando sobre meu corpo com um sorriso e desliga o alarme do relógio. "Teddy?" Pergunto. "Nossa Gail está nos dando a manhã de folga como um presente pelo seu aniversário. Ela teria dado todo o dia de folga, mas eu sei o quanto você está ligado a ele, por isso ele vai se juntar a nós mais tarde," diz ela. "Sra. Grey, você está me mimando!" "Prepare-se para ser mais mimado, Sr. Grey", acrescenta ela com malícia. "Eu tenho que ir para o escritório esta manhã para uma reunião muito importante, mas eu estou muuuito fodidamente tentado a tirar o dia de folga." Por que eu não me lembro da porra do meu próprio aniversário? Tenho estado muito ocupado? Claro que tenho. Eu tenho contas a acertar e eu tenho estado muito atarefado me organizando neste esforço. Eu sei que nós também passamos algumas noites sem dormir desde que Teddy ficou agitado esta semana com uma infecção no ouvido se iniciando. Ana se lembrou do meu aniversário apesar do fato de que ela tinha estado por conta do bebê durante toda a semana. Eu tenho ainda mais admiração por esta deusa que se tornou o meu universo inteiro a cada dia que passa. Ela me seduz por completo. "Longe de mim recusar qualquer coisa que minha esposa queira fazer. Assuma o controle, Sra Grey." "Você está me deixando assumir o controle?" Seus olhos estão arregalados enquanto ela se senta. Seus seios ingurgitados balançam enquanto ela se senta. Meu pau está em modo de alerta total. "Uau!" ela diz, segurando seu seio direito que Teddy parece preferir. Assim que sua mão vai para seu peito, a leve pressão aplicada faz o peito materno esguichar leite no meu rosto. Eu pisco com o assalto inesperado ainda que totalmente prazeroso. "É assim que é!" eu provoco e puxo-a para meu peito e com a pressão ambos os seios começam a vazar no meu torso me excitando mais, fazendo-me querer fodê-la de todas as maneiras possíveis. No entanto, ajudaria se nós tivéssemos o leite um pouco sob controle. "Eu suponho que nós não queremos desperdiçar a comida de Teddy, caso contrário, vamos ter um homenzinho Grey muito zangado em nossas mãos e ele tem um pavio ainda mais curto do que o de seu papai." Eu digo. "Quer que eu pegue a bomba de leite?" Ana pergunta sentando-se sobre os joelhos, tentando deter o profuso vazamento. "Não, baby. Eu vou buscá-la." Eu pulo para fora da cama e corro para a cozinha. Eu localizo a gaveta contendo a bomba de leite, mamadeiras esterilizadas e os forros de mamadeiras.(N.T. saquinhos plásticos descartáveis que se utilizam dentro das mamadeiras para poder reutilizá-las sem sujá-las) Eu coloco um forro de mamadeira em duas das mamadeiras, e corro de volta para nosso quarto. A casa está estranhamente tranquila sem o esperado choro de Teddy a esta hora, para sua alimentação. Mesmo embora eu saiba que ele está seguro logo acima da garagem com Gail e Taylor, eu ainda tenho que lembrar a mim mesmo que ele está seguro e bem. Porra, eu dou minha vida por ele, mas estou muito fodidamente excitado com este tempo a sós com minha esposa. Anastasia, minha Ana... Ela é uma parte tão inexorável da minha vida que eu não sei onde eu termino e ela começa. Quando eu chego ao meu quarto Ana está segurando seus seios em um esforço para impedir o leite de esguichar livremente, enquanto em pé na porta do banheiro completamente nua. "Traga-os até aqui marido," ela comanda com uma voz maliciosa. O que você está preparando, Sra Grey? "Sim, senhora," eu respondo, meus olhos se estreitando. "Você não acha que você estaria mais confortável na poltrona Bergère? Pergunto." (N.T. A poltrona Bergère surgiu no período de Luís XV e era grande e confortável e tinha estofamento baixo e por cima dos braços, com espaldar não muito alto, prolongando-se para os lados e formando abas laterais largas). "Eu tenho a minha cadeira de make-up." Ela encolhe os ombros. "Você poderia colocá-las lá", ela gesticula com a cabeça para o seu local de maquiagem. Assim que eu coloco os itens em minha mão sobre o balcão, eu tenho um vislumbre de Ana no espelho. A luz solar de meados de junho inunda através das altas janelas do banheiro iluminando o piso de travertino. A mesma luz do sol inunda as espessas mechas dos cabelos soltos de Ana, parcialmente caindo sobre seus seios, que ainda estão cobertos com suas mãos. Ela parece um pouco ruborizada, seu peito subindo e descendo em rápida sucessão como se ela tivesse uma aflição carnal, como quando eu a amarro e a fodo duro. Ela move lentamente sua mão esquerda sobre o peito direito pressionando a mama direita com o braço. Sua mão direita desliza lentamente para baixo em sua barriga até o osso púbico e, em seguida, para seu sexo. Eu não me viro. Ela sabe que eu estou olhando seu reflexo no espelho. Seus dedos exploram os lábios de seu sexo. Esta mulher que era tímida demais para ver seu próprio corpo nu no espelho é agora uma tigresa, audaciosamente explorando sua própria sexualidade. Seus dedos friccionam através de sua fenda, lentamente. Acariciando sobre seu clitóris. Sua mão esquerda flexiona um pouco, leite branco vaza através de seus dedos delicados e seu braço, em seguida, para baixo através da curva sob seus seios, cobrindo seu corpo com pequenos riachos preguiçosos. Ela tenta ritmar seus impulsos e mergulhos de seus dedos em seu sexo com o ritmo de sua mão e suas exalações cronometradas.

50 tons de liberdade (versão grey) parte 5Onde histórias criam vida. Descubra agora