Durante esse período conturbado eu acabei adoecendo e precisei ir ao hospital. Chegando lá o médico que me atendeu era um deus grego, branco, cabelo preto, liso e um pouco comprido; alto, alias enorme, ele tinha 1.92 metros de altura, corpo sarado, todo definido. Ele atendia dando risada sozinha, e tinha os olhos vermelhos, achei que ele estava feliz e com sono.
Fiz exames, e não foi identificado nada de errado comigo. Voltei para casa.
E no dia seguinte adicionei ele no Facebook. Ele aceitou, me apresentei, e conversamos. Ele era solteiro, tinha 35 anos, sem filhos, morava sozinho. Na semana seguinte marcamos e saímos.
Ele veio me buscar em casa de moto, um gato daquele numa Harley Davidson, não parava só o trânsito não, parou o meu raciocínio também, parecia uma obra de arte. Não é exagero não, eu sei que tenho gosto duvidoso ás vezes, quem me conhece fala que eu faço muita caridade pegando homem feio, mas de verdade, esse era lindo demais, eu me sentia a Lana Del Rey no vídeo da musica Ride na garupa dele.
Tomamos café da manhã juntos e fomos para o apartamento dele, onde aconteceu sexo a manhã inteira e a tarde. Eu estava precisando daquilo, precisava mesmo.
Ele foi super tranquilo, aconteceu naturalmente, eu vou definir ele como um homão da porra.
A primeira foda eu quase corri quando vi a rola dele, enorme, devia ter mais de 25 cm, grossa, achei que não fosse aguentar, mas sentando por cima coube todinha na minha buceta, eu só não consegui rebolar muito, porque ficou extremamente apertando e machucava um pouco, mas eu tava adorando, doeu mas foi uma dor gostosa, me senti perdendo a virgindade de verdade naquela manhã, foi a rola que mais doeu para entrar, parecia que estava me rasgando, mas estava uma delicia.
Depois tomamos banho juntos, e dormimos, ainda por cima ele dormiu me abraçando de conchinha. Quando acordamos trepamos de novo, e de novo, e de novo. E cada trepada era um baseado que ele acendia e fumava depois, ele rolou pra mim, mas não senti nenhuma brisa, não senti nada diferente, não fez efeito, eu sou tão loucona que não faz diferença se eu fumar maconha, não tem como ficar mais doida não, alias tem sim, sentando naquela rola.
Cada gozada dele era um banho de porra que eu levava, a primeira foi na barriga, a segunda nos peitos, a terceira no rosto, a quarta na bunda, e a quinta na boca. Eu tava morrendo de saudade de porra, eu não queria porra, então toma porra, adoro.
Fomos fazer compras no mercado, ele me beijava em publico, no elevador, andava de mãos dadas, e era super carinhosos e atencioso. Ele parece uma projeção de algo que eu sempre quis, só ficamos uma vez, mas se eu fizer uma coletânea com as minhas melhores fodas, ele fara parte, está entre os melhores homens que eu conheci, beijei, sai, e transei.
Só não ficamos a noite porque ele tinha que trabalhar, ele trabalhava muito, fazia plantão em três hospitais e ainda fazia especialização. Então ele fumou mais um, e saímos. Me senti novamente a Lana Del Rey em Ride, e toda vez que vejo ou escuto eu lembro dele e sorrio.
Hoje percebo que sou maluca, sair na garupa da moto de um cara totalmente chapado de maconha, e ainda estava chovendo na volta, perigo, parece que eu gosto de correr riscos, eu devo ter tendências suicidas.
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Quando cheguei em casa me encontrei com uma amiga, e fomos comprar a pilula do dia seguinte porque não usamos preservativo, embora ele tenha tirado antes de gozar, mas eu não podia correr o risco de engravidar, seria muito irresponsável da minha parte engravidar, meu sonho é ser mãe, mas não assim, quero ter estabilidade financeira e emocional para isso.
Na casa da minha amiga meu ex ligou e disse que queria me ver, cedi. Na casa dele jantamos, mas eu não estava me sentindo confortável para fazer sexo, falei que estava indisposta, ele achou estranho e comentou:
-Mas você nunca nega sexo, é sempre insaciável, está doente? Ou está gravida?
A palavra gravida me assustou, disse que estava cansada e com dor pelo corpo, que achava que ia ficar gripada. Mas minhas dores pelo corpo não era gripe não, era de tanto fazer sexo mesmo.
Ele disse que estava com saudade da minha buceta, e antes que eu falasse não, ele tirou a minha calça e me caiu de boca nela. Pedi para que ele parasse, mas ele quis continuar, até que eu sai da cama, eu não aguentava mais gozar, e minha buceta estava ardendo. Fiquei um pouco com a consciência pesada, mas era ele quem dificultava e não queria me assumir.
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Mulher só é sua quando você é homem o suficiente para assumir, caso o contrário, ela é de quem ela quiser.
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E tem mais, ele havia falado uma vez que eu era Maria Estetoscópio, então já que eu era, eu fui.
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A Pecadora e o Pastor
Non-FictionÉ o tipo de história que não deu certo. Não vou iludir vocês, porque sei como é ser iludida por alguém, aqui não tem final feliz, tem alguns capítulos excitantes, apenas isso.