Ele gostava de brincar com os sentimentos das mulheres, era chamado o príncipe da luxúria, vivia em festas e orgias, nenhuma mulher conseguia escapar do seu charme, nem mesmo S/N com todo seu auto controle.
A criatura parecia a pomba gira, incansáv...
Contar seria estragar os planos de Sullivan, mas o olhar de BaekHyun sobre mim, fazia com que a vontade de contar sobre sua verdadeira identidade ficasse mais tentadora. Minhas mãos suavam, as pernas balançavam freneticamente com o nervosismo.
__ Então, gracinha... quem é BaekHyun? _engoli em seco.
__ Ah... alguém que não vejo há muito tempo... _comecei, mas não conseguia terminar a frase.
__ Alguém que você profere o nome enquanto está de amasso comigo? _ergueu uma sobrancelha e não sabia o que responder.
Abre logo essa matraca, estrupício!!
__ Seu papi não é, tenho certeza! _analisou meu rosto em busca da mentira. __ Não gostei disso! _franzi o cenho confusa.
__ Co-como?
__ O único nome que deve dizer é o meu, não BaekHyun!
O quê? Isso faz sentido?
__ Desculpe?! _mordi o lábio e ele fez o mesmo, mas de uma forma muito sexy.
__ Onde é seu quarto, gracinha? _pisquei algumas vezes para me situar, até que repousei a nave.
__ Meu quarto?
__ Claro! Vou fazer gritar meu nome para que todos nessa porcaria saiba quem está te dando prazer! _arregalei os olhos.
Espera... ele está me propondo sexo?
É impressão minha, ou está calor aqui?
__ Eu... eu não tenho dinheiro para pagar seus serviços! _mordi a língua por proferir aquelas palavras.
__ Ah não, gracinha! Isso é uma questão de honra! _realmente existiam coisas que não mudavam e isso era um ótimo sinal.
__ E seu cliente VIP? _BaekHyun ficou de pé estendendo a mão.
__ Pro inferno ele! _segurei em sua mão levantando.
Meu coração estava acelerado, sentia tanta falta dele, mas ele não era mais ele, não o mesmo que conhecia, porém devido a natureza daquele plano, tinha que seguir em frente, fazer BaekHyun lembrar aos poucos. Meu corpo e coração já lhe pertenciam, só era preciso fazê-lo lembrar disso.
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Fui guiada pelo mangá até os quartos, a todo momento tentava parecer calma, ele não podia desconfiar sobre mim e minhas intenções. BaekHyun tinha um sorriso no rosto, o mesmo quando conseguia me dobrar e depois do que iríamos fazer ali, estava confiante que ele se lembraria.
Enquanto caminhávamos, olhei para o lado onde ficava as mesas do pôquer, Sullivan ergueu a cabeça e assentiu, aquela era a confirmação que eu deveria ir até o fim. Subimos as escadas em silêncio e assim que passei o cartão para destravar a porta, senti o hálito quente de BaekHyun no meu pescoço.
