UMA TARDE EXCITANTE E PROIBIDA

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 Plágio é crime : LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS!

O cheiro do café da manhã posto a mesa invadia o quarto de David, que religiosamente sempre acordava com esse aroma matinal. Garoto com uma estatura média  de um metro e setenta e três, moreno de pele seca e corpo forte e definido por exercícios diários de levantamento de pesos, que ele mesmo comprara para se exercitar em casa devido sua timidez peculiar. Parecia esses garotões de academia, mas não gostava de frequenta-las. Era considerado no bairro um rapaz muito atraente e ainda muito tranquilo sem muita exibição de seu corpo modeladamente esculpido. Sua vida de solteiro era visto por todos como tranquila e perfeitamente pacata. Imerso sob uma preguiça inata de sua personalidade, David acordou naquela manhã como todos os dias de sua normal e imaculada juventude. Seu relacionamento com sua mãe era de muito mimo tendo em vista ser o filho único de pais separados. Sua mãe a adorável Virgínia fora anteriormente muito mais prestativa e atenciosa do que hoje, pois uma doença respiratória que acometera há alguns anos não a deixava mais realizar certas tarefas domesticas e nem cumprir mais certos caprichos de seu filho.

David após seu ritual religioso de cada manhã então se sentou a mesa para se deleitar com seu café da manhã. Após sentar-se logo foi pegando um pãozinho de uma cesta que estava ao centro da mesa. Virginia com um bule de café nas mãos veio também e se sentou.

__ Bom dia filho! Dormiu bem? Percebi a noite que tossia... Está doente?

__ Bom dia mãe! Dormi bem sim! Não, eu não estou doente apenas alguns tossidos a noite só isso.

Disse David com um sorriso de canto de boca meio envergonhado. Ainda na mesa com sua mãe o rapaz terminou sua refeição da manhã e ouviu dela que uma prima do interior de Goiás iria visita-los nos próximos dias. Juliana era uma prima distante sem muito contato com a família, mas por conta de entrega de documentos para sua inserção na faculdade de Letras em uma instituição próxima a cidade de David tinha que se hospedar por alguns dias na casa do primo e também iria aproveitar para passar alguns dias a mais para se aproximar melhor do intimo familiar. O Rapaz não a conhecia muito bem, apenas a tinha visto uma única vez em uma primeira comunhão de um parente em comum. E que nessa oportunidade nem se quer puderam conversar, pois a mesma foi embora cedo do evento com seus pais que tinham outro compromisso.

Naquele dia tudo se seguiu normalmente dentro da rotina tediosa daquela família padrão. Quando voltou a noite da casa de Geraldo seu amigo de conversas sérias foi logo tomar um banho. Geraldo era um garoto maduro para a idade, com seus dezesseis  anos apenas cinco a menos que David, ele queria entender o mundo e sua curiosidade peculiar o fazia atento a todas as novidades e informações que podia obter. Seria esse o grande motivo para que o filho de Virginia se interessasse tanto em conversar todo dia com o precoce adulto. Na janta naquela noite Virginia havia preparado uma deliciosa refeição, purê de batata, e almôndegas faziam parte desse “banquete” personalizado sempre pelos gostos de David. Virginia apreciava costumeiramente o jeito ansioso de seu filho ingerir a comida, mas naquela noite alguma coisa estava diferente. Parecia mais ansioso do que de costume e devido a isso terminou em exatos cinco minutos de jantar.

__ Tudo bem meu filho? Parece com pressa?

__ Esta tudo sim. Vou pro meu quarto, boa noite pra senhora!

__ Boa noite querido!

Nessa noite uma luz transpassava por debaixo da porta denunciando alguém acordado no quarto de David. Era totalmente incomum vê-lo sem dormir àquela hora da noite. Fazia já algumas semanas que ele apresentava um comportamento típico de adolescente, mesmo estando ele com vinte e um anos. O Jovem estava de maneira tardia conhecendo seu corpo e percebendo que tinha toda uma vida sexual a sua espera, mas que nunca havia tido curiosidade para isso. O engraçado foi saber o que o motivava em sua inicialização a vida sexual, o até então inocente rapaz se masturbava com uma revista de peças intimas, roubada da mãe semanas atrás. Masturbava-se com uma gana absurda, pegava em seu pênis ereto com tanta força que fazia saltar veias e inflar ainda mais a “cabeça” do mesmo. Sua violência com seu órgão era frenética e o fazia gozar minutos depois de começar a “punheta”. Depois de se satisfazer e aliviar sua excitação adormecia e às vezes até esquecia-se de lavar seu membro violentado. Coisas de “adolescente” iniciante! E tinha sido assim aquelas noites que se seguiram sem que em nenhuma delas sua mãe pudesse ter notado ou flagrado algo esquisito durante as madrugadas daquela casa.  

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⏰ Última atualização: Jun 27, 2014 ⏰

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