CHAPTER EIGHTEEN

369 155 33
                                    

Eu e Kol chegamos na universidade  em meio a uma confusão, havia pedido que Niklaus esperasse Hope na mansão caso ela aparecesse

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu e Kol chegamos na universidade  em meio a uma confusão, havia pedido que Niklaus esperasse Hope na mansão caso ela aparecesse. Ele não gostou do papel, mas teve que se resignar. Não queria ele perto de Hayley com a atitude que havia demonstrado e precisava de alguém fazendo rondas pela casa.
Logo ficou claro que algo tinha acontecido naquele local, Hayley levava confusão onde se encontrava. Lembrei do apelido que Niklaus lhe dera. Haviam vários grupos de adolescentes reunidos, alguns assustados e outros curiosos, duas viaturas policiais estavam estacionadas no campus, aumentando meu senso de alerta. Os cheiros foram os primeiros a me darem dicas do que havia ocorrido, primeiro tinha a fumaça, provinda das cinzas de uma fogueira, depois havia o sangue. Meus olhos percorreram o gramado, onde havia uma equipe na cena do crime, lá havia um poça vermelha.

— O que será que aconteceu aqui? - Kol perguntou.

— Não sei, mas se todo esse sangue pertence a apenas uma pessoa, não pode estar viva. - comentei.

— É fresco. - meu irmão olhou significadamente para mim.

— Não é dela. - conclui, eu conhecia seu cheiro. Minha memória olfativa não me enganaria assim.

— Eu sei, mas será que Hope … - ele se interrompeu.

— Não vamos pensar nisso! Temos que encontrá-la, ambas. - tentei focar, Kol concordou com a cabeça. — Temos que descobrir o que aconteceu por aqui.

Kol começou a interrogar alguns de seus colegas, muitos pareciam surpresos de vê-lo ali, eu sabia que meu irmão era reservado e provavelmente as feições dos estudantes eram devidas ele dirigir a palavra a alguns deles. Kol não tinha amigos. Mesmo assim todos eram solícitos, estavam em choque para pensar. Eu pude ouvir o que alguns diziam, mas dei privacidade para que Kol fizesse o papel. Ouvi algumas fofocas do outro lado, pessoas que achavam estranho ver os Mikaelson na cena do crime, perguntavam onde estava o Niklaus e faziam algumas suposições nos chamando de “estranhos” em seguida. Não havia o que fazer, apenas ignorei eles.

— Carolaine , mal posso acreditar! - Kol disse ao voltar. — Eu não gostava dela, mas nunca imaginei... - havia choque em sua voz.

— Perguntou de Hayley?

— Sim. - ele balançou a cabeça, tentando se centrar novamente. — Muitos a viram na festa, mas com a confusão não sabem onde foi e ninguém mencionou uma criança, talvez Hope não esteja mesmo aqui. - disse pensativo — Voltamos?

— Não. Há algo aqui, temos que investigar primeiro.

— Concordo. Acho que devemos começar pela floresta, é de onde dizem que Carolaine veio e tenho alguma impressão quanto a isso. - eu assenti.

Eu comecei a me direcionar para a floresta quando senti a mão de Kol me parar.

— Tem mais uma coisa. - ele fez um breve silêncio. — O corpo de Carolaine desapareceu, e não foram os policiais que levaram.

CompulsionOnde histórias criam vida. Descubra agora