O Teste (Romance Gay)

Capítulo 20

Jonhy

Eu não podia estar mais triste ele me fez andar até em casa sozinho, eu queria saber oque foi tão importante pra me deixar sozinho, quando eu abrir a porta de casa tinha uma trilha de pérolas de rosa que seguia até o meu quarto. A trilha acabava na minha cama e as pérolas formavam um coração.

- Jonhy - Richard apareceu bem atras de mim, ele estava de terno e com um belo buquê de rosas vermelhas .

- Richard! Oque é tudo isso.

- nesse mesmo dia a ser a de um ano eu conheci o outro lado do moleque q eu adorava atormenta e no final eu me apaixonei perdidamente por ele - ele ficou de joelhos e meu coração parou nesse momento - você quer casa comigo.

- sim....

- e sério! - ele fez uma cara de surpreso.

- sim seu bobo - eu pulei em cima dele e acabamos caindo no chão.

- você me fez o homem mais feliz do mundo - mais um pensamento me veio a mente.

- não somos muito novos pra casar.

- bem.... acho..... que vamos ter que esperar alguns anos.

- que tal quando nos formamos.

- que?

- quando terminamos a faculdade a primeira coisa que vamos fazer e torna isso oficial.

- mais você consegue espera tanto tempo?

- pra algumas pessoas vale a pena - ele ficou com a cara toda vermelha - espera oque você está fazendo - ele se levantou e me pegou no colo.

- vamos praticar - ele me jogou na cama, fiquei curberto pelas pérolas de rosa.

- mais praticar oque ?

- depois que as pessoas se casao elas precisão consumar o casamento - ele começou a sedabutoar o esmoque - e quando o dia chegar eu quero que seja perfeito, então vamos ter que praticar bastante.

- Richard não podemos.... - ele começou a me beijar no pescoço - eu tenho que..... fazer.... - eu estou perdendo a razão.

- porque você está lutando, você quer isso tanto quanto eu - ele susurou bem pertinho do meu ouvido.

- idiota - nos fizemos a noite toda.

Gabriel

Porque eu fuji, ele é Sofia tem sido tão legais comigo e não seria tão ruim fazer parte de uma família de novo, mais agora não vou ter outra chance Gustavo nunca mais vai quere olhar na minha cara depois de tê-lo o rejeitado.

- bateram na porta do meu quarto - Gabriel eu posso entrar - era Antonio.

- pode entrar - ele entra no meu quarto, com uma cara bem seria.

- eu vou ser direto, eu fiz besteira com o Eric e preciso consertar isso o mais rápido possível.

- tudo bem, mais oque isso tem a ver comigo.

- eu e o Eric vamos mora juntos a partir da semana que vem, encontramos um lugar pra podermos levar a nossa relação pra outro nível.

- espera quer dizer que você vai embora ?

- exatamente e eu sei que você não vai conseguir pagar o aluguel sozinho então porque você não vai mora com aquele médico e a filha dele, afinal você passa mais tempo lá doque na sua própria casa.

- sai!

- Gabi tá tudo bem?

- sai daqui agora - eu comecei a jogar coisas nele - esse quarto ainda e meu, então eu quero que você saia daqui agora - ele correu em direção a porta.

- ainda somos amigos - sai daqui agora.

Eu me deixei levar pela raiva e descontei tudo no probre do Antonio que não tem nada a ver com isso, voltei a me deitar em minha cama e acabei dormindo. Quando eu acordei já era de manhã bem cedo e tinha alguém batendo na porta.

- já vai - fui abrir a porta e me deu de cara com Gustavo com Sofia no colo - oque vocês......

- espera - Gustavo me interrompeu - a Sofia queria te dar uma coisa coisa - ele a colocou no chão e ela me entregou um desenho e ele tem três bonequinhos de mãos dadas.

- essa sou eu - ela apontou pra do meio - esse e o papai - ela apontou pra o da esquerda - e esse é a mamãe, você Gabi. Porfavor não vai embora - ela começou a chora - eu a peguei no colo.

- não se preocupe querida eu não vou embora - eu vou continuar com eles por causa da Sofia, mais isso não resolve a questão entra Gustavo e eu.

Eric

Eu não podia estar mais furioso com o Antonio fui pra casa pra ver se conseguia esfriar a cabeça, quando cheguei aquele lugar não podia estar mais bagunçado, eu ainda não tinha acabado de inpacotar as minhas coisas. Eu olhei pra minha estante e encontrei o meu velho livro das conquistas, as vezes eu não consigo acreditar que desistir de uma vida cheia de homens e mulheres pra ficar com o Antonio, é isso o que o antigo eu pensaria, eu não troco o tempo que passai com o Antonio por nada nesse mundo.

- não vou mais precisar de você - joguei o meu livro das conquistas no lixo e nesse momento alguém toca a campainha. Eu vou abrir a porta e é Antonio todo suado e ofegante - oque aconteceu com você.

- tatu..... elevador....... Gabriel...... - ele falava todo ofegante, não dava pra entender nada, deixei ele entra e fui pegar um copo de água, ele bebeu e tentou fala pela segunda vez - Eric me perdoa, eu sei que dei mancada mais eu vim aqui pra conserta tudo - ele levantou a camiseta e tinha a tatuagem de um coração com uma facha escrito perdão.

- você fez essa tatuagem pra se desculpa comigo ?

- sim.

- você superou o seu medo de agulhas pro minha causa.

- eu pesso desculpas por antes mais por você eu sou capaz de fazer qualquer coisa - naquele momento eu tive uma vontade enorme de hi e de chorar com o gesto dele mais não fiz nenhum dos dois, eu só me sentei no colo dele e comecei a beijalo. A mão dele começou a entrar na minha causa mais eu o enpedi - você vai me ajudar a termina de arruma tudo e depois a gente brinca.

- tudo bem.

- tem coisas que vou jogá fora então me pergunta se antes beleza - ele concordou com a cabeça - fica com essa parte que eu fico com essa - ficamos a tarde toda empacotado tudo e quando deu umas oito horas da noite fui pergunta se o Antonio se ele queria pedir uma pizza, quando vou fala com ele no outro cômodo o encontro com o meu livro das conquistas - onde você achou isso.

- no seu lixo e devo dizer que de tudo oque eu já li ate hoje isso foi a que mais me surpreendeu, pelo que eu já li até agora você ficou com o meu colega de quarto e colocou ele no capítulo dos problemáticos e pelo visto eu iria começar o seu capítulo dos gordinhos - Antonio jogou o livro no chão e ando até a porta, ele parou bem no meu lado - eu não passei de um jogo pra você - um Rio de lágrimas começou a corre no meu rosto - fim de jogo, Eric - ele saiu pela porta da frente, eu não podia fazer mais nada a não ser chorar.