NOTAS INICIAIS:
Galerinha, eaeh?
Vim aqui att pra alegrar alguém nessa noite se tiver chata como a minha kkkkkkkEnfim, curtam o capitulo e desculpem os erros
Hailey Rhode Baldwin
Cleveland, estado de Ohio - EUA. 18 de novembro de 2015. 6h09min.
Casa dos Baldwin.
O barulho do meu vizinho é o meu despertador de hoje. Sempre num alto e insuportável som de rock’n’roll. Bufo apertando o travesseiro contra meu rosto, eu odeio com todas as minhas forças esse maldito vizinho. Com preguiça e sono exalando de mim, levanto da minha confortável cama e caminho até o banheiro, tomando um banho rápido para me ajudar a despertar. Visto um conjunto de macacão jeans e tênis, um rabo de cavalo e apenas um batom nude.
Eu não sou fã de maquiagens. Faço parte das mulheres que tem que ser obrigadas para usarem. O batom é o máximo que eu consigo usar durante o dia-a-dia. Pego minha bolsa e vou para a minha – nada – humilde cozinha, encontrando minha mãe e irmão tomando café. Sempre fui a última a aparecer pro café da manhã. E bom, isso não deve mudar nunca.
– Bom dia – digo abraçando meu irmão pelos ombros e beijando sua bochecha, fazendo o mesmo com minha mãe em seguida.
– Bom dia, querida, como foi a prova de ontem? Vocês chegaram tarde e eu mal tive tempo para perguntar – minha mãe puxa a conversa da vez. Sempre assim, um assunto por refeição.
– Fui bem eu acho, estudei muito e espero tirar ao menos um nove – respondo enquanto me sirvo com um de seus sanduíches naturais.
– Eu acho que arrasei – o sorriso convencido dele me faz revirar os olhos e minha mãe rir.– Você é tão metido que dói, Nathan.
– E você é tão invejosa que dói, Rhode – como duas crianças, demos a língua um pro outro.
– Os dois, sem provocações na mesa – o olhar de mamãe é o bastante para nos fazer ficar quietos. Como sempre. – Então querida, quando nós iremos conhecer algum namorado seu? O Nathan já trouxe a Carol, falta só você querida – quase engasgo com o café.
– Sabe dona Nayana, sua filha está trabalhando pro melhor advogado do estado e o mesmo detesta atrasos, tenho que ir – sorrio junto com a desculpa e me levanto pegando na mão do Nathan e o levantando também. – Voltamos às dez para ver AGT* com a senhora. Bye, mamãe – Sim, eu estava - mais uma vez - fugindo da conversa sobre namorados que minha mãe sempre tentava iniciar comigo.
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last Chance To Love
FanfictionDepois de encontrar minha filha, eu pensei que ela seria a última mulher que amaria. A única que ocuparia meu coração, que me tiraria as noites de sono, me deixaria preocupado só com um simples gesto diferente. Que me enfeitiçasse com sua gargalhada...