Depois da minha tentativa de suicídio, voltei pra casa.
O ódio me dominava, o ódio de mim mesma. Nem pra me matar eu servi.
Estava lendo, um dos meus livros favoritos, e vi o nome de uma musica, a página do google aberta me chamava para ver a letra, o nome mais convidativo do que se pode imaginar, pelo inglês que sei, já sabia do que se tratava.
Lá estava eu lendo a letra de "Sympathy for the devil", e por um momento pensei, porque não me entregar ao demônio? Por mais que meus pais fossem religiosos, não herdei isso deles. Minha vida já era ruim não iria piorar certo?
Li sobre isso em vários sites, minha decisão já estava tomada. Eu iria fazer isso, e não me arrependeria.
Dito e feito.
Se a minha vida era, é, e sempre será ruim, porque não viver assim na morte também?
Eu me cortava, tinha idéias suicidas, e convivia com os monstros (pessoas) de um jeito mais feliz, não que eu tivesse contato com eles, eu aprendi a ignorar, ou fingi que aprendi idem.
Eu havia comprado um caderno, e escrevia todas as minhas idéias de morte pros que eu odeio, e idéias pra mim mesmo. Um dia eu tomaria coragem, e iria me matar. Com um plano infalível.
Essa minha "felicidade" durou, por dois ou três meses.
Mas tudo que é bom acaba rápido. E tudo piorou novamente. Só que dez vezes pior do que antes.
Meus pais me ignoravam, as pessoas me ignoravam, não tinha amigos, nunca tive. Mas o que me afetou de verdade foi que o resto da minha família começou a me odiar, tios, primos. As desgraças da família eram minha culpa.
Mas um dia, minha vida melhorou. Ela chegou na minha vida. Mas como dito anteriormente, tudo que é bom acaba rápido. E dessa vez não foi diferente.
Oi gente, esse cap foi pior de que tudo que eu já escrevi. Próximo cap contarei quem é ela, tãtãtã. A personagem sem nome, ainda, é mulher, a nova personagem também. O que será que vai acontecer? Colação de velcro? Maybe.
Votem, beijinhos. Mudei a capa gostaram? Ou preferem a outra, me digam!!!
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A morte que ninguém quer ter.
Teen Fiction"Acreditamos ficar tristes pela morte de uma pessoa, quando na verdade é apenas a morte que nos impressiona."