Bem; agora vamos a um breve resumo do que acontecia do lado de fora: Depois do meu misterioso desaparecimento após breve investigação por conta própria e com a ajuda das testemunhas, a Cristina descobriu que eu entrei e nunca saí do hiper. Fez um escândalo para que as funcionárias de lá dessem conta de mim, sem sucesso. Então ela foi a polícia denunciar o hiper. Ao fazer a denúncia, a Cristina conseguiu mandato de busca contra o hiper. As policiais vasculharam todo o hiper até que me encontraram toda amarrada e imobilizada naquela posição pornográfica que eu já descrevi, com aquele equipamento em minha boca e nariz, justamente quando as torturas para extraírem "daquilo" de dentro de mim iam começar mais uma vez. A Cristina ficou feliz de me ver. Ela me abraçou mesmo eu estando amarrada e imobilizada naquela posição pornográfica e ficou esperando as policiais me libertarem das amarras. Más quando as policiais iam realmente me libertar, surgiu as advogadas do hiper impedindo as policiais de sequer porem as mãos em mim. Diziam que nenhum crime estava sendo cometido alí. Que o hipermercado tinha todo o direito de me ter como sua propriedade e exibiram para as policiais os vídeos das câmeras do hiper para provar a elas como eu havia adentrado o local: praticamente pelada. As policiais, ao assistirem os
os vídeos, pararam e a Cristina cobrou porque motivo elas haviam desistido de me libertar. Uma das policiais perguntou para a Cristina de que universo ela tinha vindo para ainda não saber porque elas não podiam me libertar, não podiam sequer pôr as mãos em mim. A Cristina não entendeu nada e as policiais, percebendo que minha amiga não sabia mesmo o motivo começaram a explicar-lhe: foi aprovada recentemente uma lei federal no Brasil que dizia simplesmente: Mulher que se expor nas ruas para as outras feito galinha, galinha será. Assim, na lata mesmo. Curta e grossa. Detalhando a lei para a minha amiga Cristina - e eu vendo e ouvindo tudo sem poder nada dizer, menos ainda fazer, por estar toda amarrada e imobilizada naquela posição pornográfica e com aquele equipamento em minha boca e nariz - as policiais lhe explicaram que qualquer mulher pega nesta situação, desde que exista provas, como filmagens e ao menos três testemunhas que não podem ser pessoas conhecidas nem de quem pegou a mulher, nem da própria mulher pega e que se expunha feito galinha nas ruas ou em ambientes/construções privados ou públicos de entrada livre para qualquer pessoa como é o caso do hipermercado, e não podem também ser conhecidas entre si, para nenhuma mulher correr o risco de ser vítima de um complô de inimigas. Pega numa situação que preencha todas essa condições, esta mulher torna-se imediatamente propriedade de quem a tenha pego e tenha provas e testemunhas de que ela se expunha feito galinha. Essa mulher pega assim torna-se então, legalmente, uma galinha, podendo ser morta e comida por quem quer que a tenha pego. Como as funcionárias do hiper me pegaram, eu era agora propriedade do hiper, por elas serem empregadas dele, que estava agora ganhando dinheiro comigo, vendendo aos laboratórios farmacêuticos o que extraia de mim. A Cristina ficou embasbacada de ouvir tudo isso - eu não menos que ela - e não acreditou. Revoltada, ela saiu do hiper junto com as policiais, já que todas foram expulsas do hiper pelas advogadas após essas explicações. Ainda incrédula quanto a tudo que ouviu, a Cristina, já do lado de fora, ligou para sua advogada e para seu espanto, a advogada confirmou a existência da tal lei. Encontrando-se pessoalmente com sua advogada, já que os detalhes da lei não poderiam ser explanados por telefone, a advogada explicou-lhe tudo da lei, desde seu projeto até a aprovação e sanção pelo governo federal.
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Depravada Pervertida Absurda Louca Pornográfica e Inacreditável História
RandomAVISO: HISTÓRIA FORTE Pode ter ou de fato tem depravação, perversão, pornografia, sadomasoquismo, sadomia, sodomia, violência, torturas, torturas sexuais, toda sorte de práticas sexuais consentidas ou não, morte, canibalismo, etc. Tudo isso, ou só...