"the night that didn't end well"

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Narrador-Personagem: Harry Styles ☆.
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recomendo ler ouvindo Medicine, música do Harry.

Lá estava eu.

Dançando.

Passando as minhas mãos repletas de anéis pelo meu corpo quente e encantador, que estava escondido dentro de uma calça preta, minhas coxas grossas torando-a e uma blusa simples, branca, de tecido fino, meio transparente onde dava para se ver meus mamilos rosados e eriçados pelo fato de eu estar dançando loucamente.

Dançar me excita, curtir meu corpo.

Sensualizar para outras pessoas verem? Puff, nem tanto.

Sensualizar para mim mesmo.

Os caras e as meninas estão aqui, junto a mim e estou "o.k" com isto.

Eles me acompanhavam na dança, eu era o pivor dela.

(...)

Essa festa era de um amigo, um amigo famoso que eu já não o via há um bom tempo.

Ele completava seus 26 anos de vida e então o mesmo decidiu comemorar isso com uma festa grandiosa com seus mais próximos amigos sendo os convidados.

Ou

Isso era apenas uma desculpa para dar um beijos no cara que ele está afim, também meu amigo: Liam, para os mais íntimos, boliam.

Todos ali presentes suavam, já me sentia sem forças para dançar, mas não pararia nem que viesse um terremoto e devastasse aquela mansão de luxo cheio de adultos-adolescentes que os hormônios os ferviam.

Lá estava também o meu segundo grande amor, meu ex-namorado. Não fazia nem um mês do término, não se fez nem um mês que ele veio até mim e disse olhando em meus olhos:

"---Aconteceu oque eu mais temia: Eu enjoei de você."

E, com isso, tirei a conclusão de que ele nunca verdadeiramente me amou. Ele confundiu paixão, atração sexual com amor. Quem ama não enjoa, correto?

O pior de tudo era que eu o amei intensamente e ainda amo.

Me dói vê-lo nas reuniões dos amigos, nos eventos musicais e vir uma vontade desgraçada de abraçar seu pequeno corpo, dar um tapa bem dado naquela bunda avantajada dele, apesar de ser eu quem abria minhas nádegas, assim deixando exposta minha entrada molhada pela sua saliva para que seu pau grosso entrasse com tamanha força dentro daquele espacinho tão íntimo, fazendo eu gritar seu nome em plenas pregas vocais, de dar um singelo selinho de "bom dia" em sua boca fina, que em seu lábio superior, bem em cima, continha um delicado sinal de nascença que, particularmente, acho muito atraente.

Tudo nele me encanta, não me entendia no quesito de meus sentimentos por ele, pois Louis ( este é o nome dele) é tão nem ai para as coisas, ele é engraçado, bom amigo, no entanto, frio.

Uma vez, após uma transa louca que eu tinha gozado umas cinco vezes e estávamos podres na cama olhando em direção ao teto, ele me contou que não conseguia chorar, além de ás vezes agir com insensibilidade.

Entretanto, é ai que está, minha mãe me disse que no momento que não se sabe os motivos, o sentimento é de fato verdadeiro.

(...)

Eu continuava a balançar meus quadris ao ritmo pornográfico da música que soava no local. Um bando de pessoas, predominando homens, encostavam-se nas paredes brancas bebendo e fazendo comentários sujos sobre as observações que tinham sobre os corpos bonitos e suados que se remexiam no ritmo da música tocada pelo DJ, idiotas.

¡DAMN PARTY! -* larry stylinson*AU/oneshot\ Onde histórias criam vida. Descubra agora