Que comecemos a reescrever!
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Esqueci de dizer a vocês, como será algo fictício, Millie e Finn terão a mesma idade.Boa leitura!
~ ;; zzz ;; ~
Sempre estar nas luzes nem é um privilégio. E sim uma responsabilidade com a sua própria imagem.
Para algumas pessoas é normal ficar bêbado, mais colocam um título em mim que tenho que representar a palavra perfeita.
Coisa que ninguém é. Não sou nerd, mais querem ver minha pessoa com notas altas,não compareço a todas as festas, mais querem que eu esteja sempre lá, me divertindo, gravando stories no Instagram como qualquer uma famosinha.Por tão pouco tempo não tenho mais sossego, em dois anos me tornei quem sempre sonhei; ser famosa pela escola inteira; quando passa, todos te cumprimentam, você sempre será a novidade da escola, festas pra tudo que é lado, amigos demais. Convites de qualquer porra pra você.
deslizo minha mão esquerda para o bolso traseiro da calça jeans, apalpo o mesmo, e ouço o barulho das chaves se batendo lá dentro. Puxo e direciono a posição correta até o meu armário, viro a chave fazendo com que o armário se abrisse, e mil bilhetes se caiem sobre mim.
-Merda- murmurei, era claro que, como era o dia dos namorados haveriam varios pedidos para sair hoje a noite, nunca aceito nenhum. Seja quem for, nunca aceito. Prefiro ficar com as minhas amigas, sair para algumas baladas, e ficar com alguns.
dificilmente eu fico com alguém que me mereça.
Me agachei para recolher alguns bilhetes, peguei os mais ridículos e os descartei no lixo ao lado do armário.
voltei ao armário depositando o meu livro de biologia, e pegando meu caderno de matemática.
-Millie.- O dono da voz batuca no meu armário, ignoro e continuo a mexer no mesmo cheio de bilhetes com corações.—Millie!-
bato a porta com força ao terminar e olho para a criatura a minha frente, pego minha mochila apoiada nos armários, direciono a alça da mochila aos meus ombros, ajeito as mesmas e prossigo a sala de laboratório, deixando a mesma pessoa para trás.
Pego meu celular e abro ele com a minha digital olhando algumas mensagens anônimas, "românticas", blacate.
-Porra Millie!- puxou a mochila que na mesma hora deslizou para o chão, olhei irritada e sem paciência guardei meu celular.—Estou te chamando igual a um bobo!
-Você é.-Murmurei, apanhei minha mochila.—Já disse, não fui clara pra você?
-Não é isso.-Ele se aproximou, tirando novamente a minha mochila.
-Caralho, para de tirar essa merda!-Puxei da mão dele, que na mesma hora suspendeu as mãos em ato de rendição.
—Romeu Beckham,vou repetir, se vier atrás de mim novamente isso que se chama de cara estará roxa.-Calma, como é nervosa hein.-Olhei com cara de tédio.
-Você me irrita.- completei apontando para o seu peitoral, era difícil manter meu ex melhor amigo longe de mim, ele sempre insistiu.
-Quantas vezes vou te pedir desculpa?- Me olhou desolado.
-Não pedi que me peça desculpas. Eu pedi distância, não entende que não quero mais você por perto?- fiz a pergunta mais óbvia, a escola inteira esteve ciente que não quero mais a amizade de Romeu, e como seria possível que o idiota não percebe?! não ele não percebe.
ele me olha com um ponto de interrogação na testa, estampado na sua cara.
respirei fundo, mantendo a calma.
-Millie, todos fazemos merda...- continuou.
-Não, você não faz merda, você é a merda. Não percebe? Só quer reatar comigo pra pagar de fodão, depois de tantos meses eu percebi que eu só era uma ferramenta pra você subir as escadas e ser notado. Um podre, igual aos outros.- me calei ao ver a multidão se formando ao nosso redor, como eu havia dito, preciso poupar minha imagem. Quero chegar intacta a faculdade, faltam apenas um ano aliás. evitar notícias espalhada na escola Millie._ pensei, eu não poderia dar um mole se quer. Poderia perder a oportunidade de ter uma bolsa pra facul.
mas, era tarde. Romeu já me olhava puto, eu disse coisas sobre ele alto. E que são verdades, mais mesmo que não fosse se espalhariam com facilidade pela escola.
rodei para ver a multidão, confesso que não sabia o que fazer; se continuava a discussão ou parava pela imagem de Romeu.
Não.
Me aproximei do mesmo, levantei a minha mão esquerda e a carreguei trazendo para trás. A mesma tapeou a cara de Romeu, que na mesma hora rodou de tamanha força.
Segurei minha esquerda com a outra mão, o tapa tinha sido tão forte que ela havia em formigado"".
e latejava.Peguei minha mochila e empurrei todos que estavam na minha frente, não havia necessidade de um tapa, tapa bastante forte. Não me irritei por completa, mais aqui está uma ótima coisa; interpretação.
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A aposta/ em revisão
Fanfiction➫ Quando a família Wolfhard entrou em decadência Finn, nunca contou a ninguém o que estava acontecendo e quando apareceu a primeira oportunidade de ganhar um bom dinheiro; ele aceitou de cara. Seja quais são as circunstâncias ele só precisava do din...