♥Você não é o único...♥

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- Você não é o primeiro... muito menos o último.

...♥...

"Foda-se, foi isso o que eu disse ao papai Joonie quando ele ameaçou me dar uma palmadas por desobediência. Segundo ele, eu não posso sair pegando qualquer um, mas eu não sei quando ou quem disse que ele é único para mim. Ele não entende que eu tenho de garotos para preencher, ele não entende que eu tenho que suprir essa lista e minhas vontades malucas de transar em todo lugar. Ele não entende que não é o único para ninguém, e nem para minha mãe ele foi. Existem outros, outros garotos que me dão o que eu quero, e seria tão bom se o papai Joonie parasse de ciúmes, mas quem disse que eu não adoro essa sua possessividade? Eu amo."

"Eu disse que não poderia me atrasar pro almoço, Joonie não gostaria, ele iria bater na minha bunda outra vez - e mesmo que eu goste de suas palmadas, sei o quanto ele gosta e o quanto ele se esforça para fingir que está bravo comigo, pois isso é impossível. Mesmo assim, meu instinto rebelde me trouxe para trás do pátio da escola, onde eu tive que apoiar minhas mãos na parede para que Yoongi me fodesse como nunca. Eu amava sentir aquelas mãos calejadas na minha cintura, amava sentir sua cintura bater contra mim com força, e eu estava amando interromper a aula de Arte na classe acima de nós com meus gemidos. Eu não estava ligando se eram altos ou não, eu apenas queria sentir Yoongi me maltratar como ele sempre maltrata, me chamando de putinha e dizendo o quão vadia eu sou por provocar-lhe na aula de Educação Física."

"Eu sabia que não dava para esconder aquelas marcas, e eu nem me dei ao trabalho. Assim que cheguei em casa, percebi uma escuridão não habitual, e assim que acendi a luz da sala, me assustei levemente ao ver o olhar de raiva que Namjoon tinha sobre mim. Quando percebi, já estava no colo de Joonie, recebendo várias palmadas incessantemente, uma atrás da outra, mas dessa vez, foi diferente; eu senti as mãos grandes e pouco gentis de Namjoon apalparem minhas nádegas, e logo, ele sussurrou: - Eu tento te educar, mas fica cada vez mais difícil a medida que você cresce. Está se tornando um adolescente inconsequente... e gostoso demais. - e foi neste dia que papai Namjoon me fodeu outra vez, querendo provar para mim que era melhor que um adolescente qualquer que estuda comigo, e de fato, era mesmo, mas nada era tão bom quanto poder deixá-lo com ciúmes ao ponto de deixar minhas coxas e minha bunda bem marcadas."

"Outro dia, papai Namjoon me avisou que o titio Jin iria nos visitar, eu fiquei muito feliz ao saber, mas não digo o mesmo de Joonie. Eu amava o tio Jin, ele gostava bastante de mim, até porque me mimava e eu gosto disso, entretanto, Joonie possuía um ciúme enorme, e com razão. Tio Jin gostava quando eu sentava em uma de suas pernas, ele me tratava como uma criança e até brincava comigo, me fazia cócegas, me fazia rir de suas piadas, me dava presentes e me enchia de beijos, mas quando Namjoon não olhava, ele me fazia apalpar seu volume e até mesmo já fez o mesmo em mim."

"Quando papai virava as costas, tio Jin invadia minhas roupas e me masturbava lentamente. Uma vez, ele desabotoou sua calça e me mostrou seu brinquedinho, isso quando papai estava na cozinha preparando alguma coisa para comermos. Jin tinha chegado bem próximo de meu ouvido, mordendo levemente meu lóbulo antes de sussurrar: - Eu quero essa boquinha gostosa aqui, quero ver você engolir tudo sem se engasgar e sem chorar, entendeu? - Eu gemi baixinho, sentindo-o apertar minha coxa, mas logo ele tirou sua mão dali, fechando seu zíper quando papai voltou. Eu olhei para Jin sorrindo, deitando sobre ele logo em seguida, deixando papai com uma carranca enquanto assistíamos alguma coisa na televisão."

"Tarde da noite, tio Jin dormia no sofá enquanto papai dormia em seu quarto e eu perambulava pela casa como um fantasma. Na ponta dos pés, eu não fazia barulho algum, e assim que passei pelo quarto do papai - já que ele mantém a porta sempre aberta -, tratei de andar um pouquinho mais rápido e cheguei às escadas, descendo-as lentamente. A sala de estar estava iluminada pela televisão que estava ligada, mas Jin dormia, e por isso, me aproveitei. Desabotoei sua calça lentamente para não acordá-lo, abaixando-a junto com sua cueca e vendo seu pau ainda adormecido ali. Era grande, grosso e parecia ser tão delicioso, eu não consegui resistir em beijá-lo do começo ao fim, aos poucos, fazendo-o ficar cada vez mais enrijecido. Aquilo parecia um mastro, eu fiquei maluco para botar tudo aquilo na boca, e assim fiz; quando percebi, já estava babando o pau de Jin completamente, minha cabeça subia e descia rapidamente, apreciando a extensão pulsante e com veias saltadas; a glande inchada me sufocava, expelindo pré-gozo na minha língua e cada vez mais eu sugava tudo como se fosse uma mamadeira, e eu queria aquele leite."

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