My soldier daddy

Capítulo 1 : Odeio vê-lo sair

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User do autor: lost_strayer

Magnus se ajoelhou na frente de Alec e colocou as mãos cuidadosamente na barriga redonda do marido.

Alec sorriu suavemente e passou as mãos pelos pequenos cabelos cortados de Magnus.

Alec estava grávido de cinco meses quando seu marido recebeu o apelo de sua base.
Magnus é um soldado que está sendo implantado para um serviço de 7 meses no Iraque. Saindo de seu marido grávido de 6 meses e meio, no Brooklyn.

Alec sabe que Magnus faria qualquer coisa por ele, o que significa que também deixaria seu trabalho como soldado. Mas Alec também sabe que ele tiraria uma parte importante da vida de seu marido longe dele, se impedisse Magnus de servir o exército e lutar pelas pessoas que ele ama.
Alec não queria tirar isso de Magnus, mesmo que isso signifique que ele não pode ter seu marido seguro em seus braços e protegido do perigo no mundo.

Alec foi trazido de volta de seus pensamentos quando Magnus começou a conversar com seu bebê suavemente.

—Seja boa garotinha. Cuide seu pai, ok. Ayah vai ficar ausente por um tempo. — Magnus beijou o lado da barriga de Alec, onde ele sentiu um pequeno movimento e sussurrou com um sorriso no rosto: - Eu não posso esperar para te ver. Ayah te ama muito.

Com uma carícia mais amorosa, Magnus voltou e segurou o rosto do marido nas mãos. Ele observou os olhos azuis de Alec inchar com lágrimas lentamente. Com cuidado, ele deslizou os braços ao redor do corpo do marido e o apertou. O material do uniforme de Magnus era difícil contra as mãos suaves de Alec.

—Eu odeio ver você sair. Alec murmura contra o pescoço de Magnus.
— Ei, sete meses voarão e então eu voltarei antes que você sinta, querido. — disse o soldado e esfregou o nariz brevemente contra o de Alec. Esse doce gesto era um tipo de hábito de Magnus e Alec só poderia amar- o por isso.

— Por favor, seja cuidadoso. — Alec disse enquanto se afastava de seu amante. —Eu preciso de você de volta saudável, de que outra maneira você poderia mudar fraldas?

Magnus soltou uma risada alegre e puxou Alec em seus braços mais uma vez.

— Eu te amo.

2 meses depois

— Alec.

— Oh, oi Raphael — Alec falou no telefone dele. — Como está indo? — ele se cortou com um leve gemido.

O bebê estava sendo bastante ativo nos últimos dias, se movendo e chutando em seu pequeno espaço na barriga do seu pai. Ele suspirou e segurou seu telefone de volta ao ouvido. 

— Você pode, por favor, dizer ao meu querido marido que sua preciosa filha está me matando. Se ela for seguir o passo de Ayah ...

— Alec! — Raphael o interrompeu. 

Alec notou o tom desesperado e urgente em sua voz.
— Alec, escute. — Ele suspirou pesadamente e continuou.  — Houve uma explosão. Em uma fábrica abandonada. Havia uma pista, que as crianças estão sendo mantidas refém lá. 

Ele fez uma pausa.
— Magnus liderou a missão. Não houve sobreviventes encontrados.

— O qu –o que ?.— Alec não podia respirar.