Capítulo 59.

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Narrador (a): Harry

Eu tô tão feliz que acho que vou sair pelos ares feito um balão. O motivo dessa felicidade toda? A Uma simplesmente me deu a melhor notícia que alguém poderia receber. Eu vou ser pai.

Jarrow: - Tá com essa cara de felicidade toda por que Harry?

Harry: - Acabei de receber uma notícia maravilhosa.

Jarrow: - Que notícia?

Harry: - A Uma tá grávida. Eu vou ser pai Jarrow!

Jarrow: - Mas que notícia maravilhosa Harry.

Harry: - Maravilhosa é pouco. Essa é a melhor notícia do mundo!

Jarrow: - Eu estou muito feliz por você.

Harry: - E quando você e o tio Liam vão...

Jarrow: - Eu resolvi ficar Harry.

Harry: - Sério? Que boa notícia.

Jarrow: - Eu não te contei mas...

Harry: - Mas?

Jarrow: - Eu e a Marina, a gente tá namorando.

Harry: - Que bom primo.

Jarrow: - Pois é.

Harry: - Você tem sorte em ter um namorado como ela. Muita sorte mesmo.

Narrador (a): Mal

Eu estava ajudando a Lili com umas coisas depois que a Luna e o Lúcio adormeceram quando ouvi batidas na porta e fui ver o que era. E dei de cara com uma pessoa indesejável. O que será que essa mulher veio fazer aqui?

Leah: - Eu vou direto ao ponto. Se você e a sua irmã estão achando que vão abocanhar parte da fortuna do meu marido, estão muito enganadas.

Mal: - Olha aqui dona Leah, a Lilith e eu não queremos absolutamente nada que venha daquele homem.

Leah: - Ele já colocou no seu nome a escritura do bairrozinho onde você e a sua irmã, juntamente com os seus amigos, moraram a vida inteira.

Lili: - Acredite, eu e a Mal já estamos bem satisfeitas com isso. A gente não quer nada do seu marido, por mais que a senhora afirme o contrário.

Leah: - Será?

Mal: - Eu só não dou uns tapas na senhora por conta da sua idade avançada. Mas nunca mais, a senhora ouça bem. Nunca mais atente contra a minha moral.

Lil: - Caso a senhora não saiba, o que fez dá processo por difamação dona Leah. E caso a Mal venha a processar a senhora, vai ter que dá uma grana pra ela.

Leah: - Processo? Pagar? Mas... Eu não disse nada.

Mal: - Como a senhora é cínica.

Lili: - Saia da nossa casa agora antes que eu e a minha irmã chamemos a polícia.

Leah: - Vocês que me aguardem.

Mal: - Pode ficar tranquila. Como a Lili disse, nós não queremos nada do seu marido.

Narrador (a): Doug

Agora que eu estou perto de terminar o meu curso, vou começar a ajudar o meu pai na biblioteca e o professor Deles nas aulas de química. A Evie tá fazendo o que ela sempre quis fazer e tá mandando muito bem. A Dizzy é uma ótima ajudante. E além disso, ajuda ela com a Celina.

Amélie: - Ansioso pra começar o trabalho filho?

Doug: - Sim. Muito ansioso.

Regina: - Mas saiba que você, a Evie e a minha netinha não são peso nenhum.

Doug: - Eu sei disso dona Regina. Sei disso.

Regina: - Que bom.

Amélie: - Eu fico feliz que tudo esteja dando certo. Depois de tudo que aconteceu, nós merecemos um tempo de paz.

Doug: - Mas tudo que é bom dura pouco mãe. O Chad e a Audrey podem até ter deixado de aprontar, mas ainda continuam aprontando por aí.

Regina: - O Doug está certo.

Amélie: - Está sim. Eu não consigo entender como esses dois puderam seguir por um caminho tão errado.

Doug: - A vida é feita de escolhas mamãe. Infelizmente, não tem mais volta pro caminho que aqueles dois trilharam.

Regina: - É triste ver alguém que você ama trilhando um caminho de sofrimento. A Aurora e o Phillip estão arrasados. E a Cindy e o Renato também.

Doug: - Mas a Audrey sempre foi protegida pela dona Leah, e o seu Renato e a dona Cindy erraram feio na educação do Chad.

Regina: - É. E só agora eles vêem o quanto erraram na educação do filho.

Doug: - Como dizem por aí, o pior cego é aquele não quer ver.

Continua...

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