A miserable life - Justin Bieber fanfiction ♥

1 - Memories ( Part 1 )

Ponto de vista do Justin 

6 de julho de 2012

Seis da manhã, acordei com os poucos raios de sol que adentravam no meu mini quarto. Hoje seria um dia especial, o dia em que voltaria a minha casa.

Faz hoje exatamente um ano, que abandonei Stratford para vir para esta missão. Faz hoje exatamente um ano que deixei de receber notícias da minha mãe, o meu único apoio.

Passei muito durante este ano. Muitas coisas que vivi aqui, muitas coisas que vi aqui nunca irei esquecer. Não tenho vergonha de dizer, fiquei traumatizado.

Era o badboy do colégio, o mais popular. Pensei que isto seria uma coisa normal, pensei que iria ser uma descarga de adrenalina. Mas me enganei seriamente. Mudei completamente a minha opinião.

Mas por um momento apenas quero pensar em como vou ser feliz a partir de hoje, tenho a minha mãe a me apoiar e os meus amigos, Ryan e Chaz.

Levantei-me e fui tomar um banho. Vesti umas calças de moletom, uma t-shirt branca e uns ténis brancos. Os meus fios de ouro e pus o meu brinco de diamante. É a primeira vez num ano, que visto as minhas roupas e não aquela farda horrorosa.

Peguei na minha mochila e sai daquele quarto, o quarto que contém muitas recordações. Fui ao quarto de Cody, a pessoa que melhor me dava cá. Bati à porta e ouvi um "entre" abafado e assim o fiz.

- Oi Cody- disse.

- E aí Dude - ele respondeu. Quase que tenho a certeza que nunca mais voltarei a rever o Cody, pois ele vive em Sidney.

- Vinha me despedir de ti bro - disse abraçando-o - o meu voo é às 8 horas.

- O meu é às 10. Vou sentir saudades tuas Bieber.

- Também vou ter tuas - disse - agora xau que estou a ficar atrasado.

- Adeus Dude. Tens o meu número, se algum dia fores a Austrália já sabes a quem podes ligar.

- Podes crer que sei. Adeus mano - disse e ele acenou.

Sai da base militar e fui para o aeroporto.

Passadas 5 horas.

- Finalmente em casa - disse saindo do táxi - Quanto é da viagem?

- 45 dólares - o homem disse. Entreguei-lhe 50 dólares.

- Pode ficar com o troco - disse.

O táxi desapareceu na imensidão daquela rua. A rua que me viu nascer. Toquei à campainha. Uma, duas, três, quatro vezes e nada. As janelas estavam todas fechadas. Os jardins não estavam tratados. Haviam ervas com quase um metro. O que se passou aqui?

Decidi ir a casa de Chaz, o que morava mais perto de mim. Morava do outro lado da rua.

Toquei à campainha e esta logo foi aberta. Foi a dona Elizabeth que ma abriu. Olhou para mim e logo um sorriso se instalou nos seus lábios.

- Filho, tens aqui uma visita - disse ela chamando Chaz.

- Quem é mã....Dude? - disse ele surpreso.

- Chaz - disse no mesmo tom que ele ambos rimos. Interrompi o momento - Nao sabes onde a minha mãe está? Estive lá agora, mas ninguém me atendeu.

- Justin precisamos de falar....

19 de Agosto de 2013

Acordei a pensar no que se tinha passado naquele dia de julho de 2012.